Crateús





Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Crateús (desambiguação).




























































































Município de Crateús

"Capital do Sertão"
"Princesa do Oeste"
"Cidade das Indústrias"
"Terra do Senhor do Bonfim"
"Vale do Rio Poty"


Igreja Matriz de Crateús.JPG













Bandeira de Crateús


Brasão de Crateús


Bandeira

Brasão


Hino

Aniversário
6 de julho
Fundação

6 de julho de 1832 (186 anos)

Gentílico

crateuense

Lema
Imponente como Vale do Rio Poty

Prefeito(a)
Marcelo Machado (SD)
(2017 – 2020)
Localização

Localização de Crateús

Localização de Crateús no Ceará


Crateús está localizado em: Brasil


Crateús


Localização de Crateús no Brasil

05° 10' 42.4" S 40° 40' 07.4" O05° 10' 42.4" S 40° 40' 07.4" O

Unidade federativa

Ceará

Mesorregião

Sertões Cearenses IBGE/2008[1]

Microrregião

Sertão de Cratéus IBGE/2008[1]

Região metropolitana

Crateús
Municípios limítrofes

Poranga, Ipaporanga, Tamboril, Independência, Novo Oriente e o estado do Piauí (limite ainda em litígio com o Ceará).
Distância até a capital
350 km
Características geográficas

Área
2 985,411 km² [2]

População
102 750 hab. IBGE/2017[3]

Densidade
34,42 hab./km²

Altitude
274 m

Clima

Semiárido BSh

Fuso horário

UTC−3
Indicadores

IDH-M
0,644 médio PNUD/2010[4]

PIB

R$ 384 606,000 mil IBGE/2010[5]

PIB per capita

R$ 5 279,20 IBGE/2010[5]

Crateús é um município brasileiro do estado do Ceará, localizado na microrregião do Sertão de Crateús. É a décima cidade mais populosa do estado.




Índice






  • 1 Etimologia


  • 2 História


    • 2.1 Formação administrativa




  • 3 Política


  • 4 Geografia


    • 4.1 Vegetação


    • 4.2 Clima




  • 5 Economia


    • 5.1 Aspectos socioeconômicos


    • 5.2 Turismo




  • 6 Cultura


  • 7 Educação superior


  • 8 Referências


  • 9 Ligações externas





Etimologia |


O topônimo "Crateús" vem do tupi ou tapuia, podendo significar:




  • tupi: cará (batata) e teú (lagarto);

  • topônimo tapuia kariri: kra (seco) mais , kraté (coisa seca ou lugar seco) e y (muito frequente), significando "lugar muito seco";

  • ou ainda o nome da tribo indígena que habitava a região: karati, karatús ou karatis e us (povo ou tribo).


Sua denominação original era "piranhas" (devido à abundância de peixes na região), depois "Príncipe Imperial" .[6]



História |




Detalhe do mapa de Antonio Galuci(1761), no qual destaca-se Crateús fazendo parte do Piauí.




Ceará de 1861 sem Crateús e Independência.


As terras de Crateús, ao sul da Chapada da Ibiapaba, e às margens do rio Poti, eram habitadas pelos índios Karatis,,[7][8] antes da chegada dos portugueses e bandeirantes no século XVII.


Com o sucesso da economia do ciclo da carne-seca e charque, a vila piauiense de Piranhas destaca-se como entreposto comercial comunicando o Ceará e o Piauí, devido ao acidente geográfico (boqueirão) entre a Serra Grande e a de Ibiapaba, facilitando o tráfego entre os dois estados.


A vila Príncipe Imperial integrou o estado do Piauí até o ano de 1880, quando foi anexada ao território do Ceará, como resultado da solução encontrada para o litígio territorial entre esses dois estados. O Ceará reconheceu a jurisdição do Piauí sobre o município de Amarração (Luís Correia) e em troca o Piauí ofereceu dois importantes municípios piauienses: Independência e Príncipe Imperial.[9]


Com a expansão da Estrada de Ferro de Sobral-Camocim para o Piauí, em 1911, as terras de Crateús foram cortadas pela ferrovia e, em 1912, duas estações de trem foram construídas no município: Crateús[10] e Sucesso,[11] e depois outras estações foram construídas em: 1916 Poti,[12] em 1918 Ibiapaba,[13] em 1932 Oiticica[14] e Santa Terezinha.[15]


Devido ao acidente geográfico, o canyon do rio Poti, que corta a Serra Grande, uma conexão natural entre Ceará e o Piauí, o mercantilismo entre os dois estados e o crescimento ao redor da estrada de ferro, Crateús desenvolveu-se como centro urbano e comercial no qual diversos grupos étnicos estão presentes, tanto etnias indígenas (Tabajara, Potyguara, Calabaça, Kariri, Tupinambá) como de descendentes africanos (Quilombos: Queimadas).



Formação administrativa |


Em 1832, Crateús foi elevado a categoria de vila ainda com o nome de Príncipe Imperial, sendo desmembrado de Castelo. Em 1880, foi transferido da província do Piauí para a do Ceará através da Lei Nº 3.020 de 22 de outubro de 1880. Em 1889, mudou o nome para Crateús tendo o nome oficializado através do Decreto de Lei Nº 01 de 2 de dezembro de 1889. Em 1911, foi elevado à categoria de cidade. Em 1920, Crateús já tinha 2 distritos: Barrinha e Santana. Em 1929, o distrito Barrinha muda o nome para Ibiapaba, e no mesmo ano é formado mais um distrito: Irapuá. Na divisão administrativa de 1933, Santana não figura como distrito de Crateús; no quadro só aparecia, além do distrito-sede, Graça, Ibiapaba, Irapuá e Tucuns'. Em 1938. Irapuá é rebaixado a povoado, e Graça muda o nome para Chaves, e mais dois distritos são criados: Oiticica e Poti. Em 1944, Chaves muda o nome para Rosa. Em 1951, Irapuá novamente é elevado a categoria de distrito e é criado mais um distrito: Montenebo. Em 1955, mais um distrito: Santo Antonio. Em 1963, Ibiapaba se emancipa de Crateús e anexa o distrito de Oiticica, e no mesmo ano Montenebo também se emancipa
com o nome de Monte Nebo'. Em 1965, Crateús anexa o território dos extintos municípios de Ibiapaba e Montenebo (ex-Monte Nebo).


Em 1996, Crateús forma mais cinco distritos: Assis, Curral Velho, Lagoa das Pedras', Realejo e Santana.[16]



Política |


A administração municipal localiza-se na sede: Crateús. O primeiro prefeito foi Tomás Catunda Filho (1912-1915).[17]





Geografia |




Serra dos Tucuns no período das chuvas


As terras de Crateús fazem parte da Depressão Sertaneja, tendo no lado oeste do município a Serra Grande, com elevações próximas dos 700 metros. Os solos são: lanossolos, latossolos e podzólicos.[18] As formas de relevo a leste e maior porção do território são suaves e pouco dissecadas, produto da superfície de aplainamento em atuação no Cenozoico.


As principais fontes de água fazem parte da bacia do Parnaíba, tendo como principais rios Poti e Jatobá; e os riachos do Meio, dos Patos, Tourão, Capitão Pequeno, do Boqueirão, São Francisco, do Mato e do Besouro. O município possui diversos açudes, dentre os quais destacam-se os de maior porte como os açudes: Carnaubal ou Grota Grande e Realejo. No momento esta sendo construído o Açude Fronteiras, no leito no rio poti ao norte do município, um açude que terá capacidade de acumular 488.180.000 metros cúbicos de água[18],[19]


O município é dividido em treze distritos: Crateús(sede), Assis, Curral Velho, Ibiapaba, Irapuá, Lagoa das Pedras, Montenebo, Oiticica, Realejo, Santana, Poti, Santo Antônio e Tucuns.[20]



Vegetação |


A predominância da caatinga arbórea (floresta caducifólia espinhosa), caatinga arbustiva aberta, mata seca (floresta subcaducifólia tropical pluvial) e a vegetação de carrasco, xerófita arbustiva densa de caules finos.[21]


Nesta área de caatinga é possível encontrar mais de 350 espécies de plantas, dentre elas a gameleira; 57 répteis e anfíbios, 173 de aves, dentre estas o pica-pau-anão (espécie ameaçada de extinção) e 38 de mamíferos, dentre estas espécies ameaçadas de extinção temos: a onça-parda, o gato-do-mato. A fauna e a flora são protegidas graças a Reserva Natural Serra das Almas, que é reconhecida como Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN, pelo IBAMA.



Clima |





























































Maiores acumulados de precipitação em 24 horas
registrados em Crateús por meses (INMET)
Mês
Acumulado
Data
Mês
Acumulado
Data
Janeiro
113,6 mm
26/01/2005
Julho
30 mm
26/07/1973
Fevereiro
101,8 mm
03/02/1967
Agosto
43,1 mm
08/08/2008
Março
140,2 mm
27/03/1967
Setembro
53 mm
30/09/1973
Abril
97 mm
24/04/1967
Outubro
46,3 mm
11/10/1984
Maio
81,3 mm
18/05/1968
Novembro
122,1 mm
24/11/1995
Junho
37 mm
12/06/1969
Dezembro
134,2 mm
29/12/1967

Período: 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995[22]

Tropical quente semiárido com índice pluviométrico de 740 milímetros (mm) por ano, com chuvas concentradas de janeiro a maio e temperatura média compensada anual de 27 ºC, com tempo de insolação de aproximadamente 2 665 horas anuais.[23]


Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995, a menor temperatura registrada em Crateús foi de 12 ºC em 13 de fevereiro de 1963,[24] e a maior atingiu 39,8 ºC em 22 de dezembro de 2005.[25] O maior acumulado de precipitação (chuva) observado em 24 horas foi de 140,2 mm em 27 de março de 1967. Outros grandes acumulados foram 134,2 mm em 29 de dezembro de 1967, 133,8 mm em 20 de março de 2003, 124,2 mm em 24 de março de 2003, 122,1 mm em 24 de novembro de 1995, 119,9 mm em 23 de março de 1997, 113,6 mm em 26 de janeiro de 2005, 113,4 mm em 12 de janeiro de 2004, 109,4 mm em 11 de janeiro de 1999 e 101,8 mm em 3 de fevereiro de 1967.[22] Em janeiro de 2004 foi registrado o maior volume de chuva em um mês, de 644,3 mm.[26]






































































































































































Dados climatológicos para Crateús
Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez
Ano
Temperatura máxima recorde (°C)
37,2
37,1
37,1
36,7
37
36,5
35,8
37,9
37,6
38
38,3
39,8
39,8
Temperatura máxima média (°C)
33,6
32,8
32
31,1
31,7
32,3
33,1
34,2
35,5
36
35,7
35,1
33,6
Temperatura média compensada (°C)
27,6
26,7
26,1
25,6
25,8
25,8
26,5
27,4
28,8
29,5
29,6
29
27,4
Temperatura mínima média (°C)
23,2
22,6
22,5
22,2
21,7
20,6
20,7
21,5
22,8
23,4
23,7
23,7
22,4
Temperatura mínima recorde (°C)
17
12
16,4
17,2
12,1
14,9
13,5
15,5
17,8
19,4
13,8
16,2
12

Precipitação (mm)
117,4
122,5
183,6
178,7
67,1
13,1
6,8
7,1
0,7
6,5
11,1
23,8
738,4
Dias com precipitação (≥ 1 mm)
7
9
13
13
7
2
2
1
0
1
1
2
58

Umidade relativa compensada (%)
62,9
70,8
76,7
81,1
73,8
64,5
54,7
47,8
43,1
42,4
44,4
51,8
59,5
Horas de sol
183,3
180,3
174,6
159,2
201,3
219,6
252,2
280,3
276,8
275,9
242,8
218,5
2 664,8

Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[23] recordes de temperatura de 1962 a 1970, 1973 a 1984, 1990 e a partir de 1995)[24][25]


Economia |



Aspectos socioeconômicos |


A maior concentração populacional encontra-se na zona rural. A sede do município dispõe de abastecimento de água, fornecimento de energia elétrica, serviço telefônico, agência de correios e telégrafos, serviço bancário, hospitais, hotéis, ensino de 1°, 2° graus e de formação universitária,também conta com a construção de um novo shopping center, uma biblioteca pública(Biblioteca Municipal Noberto Ferreira) e um teatro (Teatro Municipal Rosa Moraes ou mais conhecido como Casa da Rosa)[18]. Destaca-se ainda o 40º BI - Quadragésimo Batalhão de Infantaria com sede nessa cidade, situado no bairro dos Venâncios, à margem direita da BR-226 - Saída para a cidade de Independência que teve sua instalação e inauguração no ano de 1954 com o nome de 4º Batalhão Ferroviário e posteriormente passou a denomina-se de 4º BEC - Quarto Batalhão de Engenharia e Construção.


A partir de Fortaleza o acesso ao município, pode ser feito por via terrestre através da rodovia Fortaleza/Canindé/Independência BR-020/BR-226 ou Fortaleza/Canindé/Santa Quitéria BR-020/CE-257/CE-176 ou ainda via Fortaleza/Tianguá BR-222 até a vila de Aprazível, local por onde se segue através de rodovias do estado passando pelos municípios de Cariré, Varjota, Reriutaba, Pires Ferreira, Ipu, Ipueiras, Nova Russas até alcançar a sede do município. As demais vilas, lugarejos, sítios e fazendas são acessíveis (com franco acesso durante todo o ano) através de estradas estaduais, asfaltadas ou carroçáveis.[27].


A economia local é baseada na agricultura: algodão arbóreo e herbáceo, feijão, milho, mamona, cana-de-açúcar, castanha de caju e frutas diversas; pecuária: bovino, ovinos, caprinos, suíno e avícola.


A atividade pesqueira é desenvolvida, de forma rudimentar, nos açudes.


O extrativismo vegetal para a fabricação de carvão vegetal também faz parte da economia local, bem como a extração de madeiras diversas para lenha e construção de cercas,e ainda a extração da oiticica e carnaúba.


O artesanato de redes, chapéus-de-palha e bordados, também representa uma importante fonte de renda.


Existem ainda cerca de quarenta indústrias.


A mineração de rocha para cantaria, brita e usos diversos na construção civil é ainda incipiente.


Nas terras de Crateús foi constatada a presença de ametista, uma variedade do quartzo e jazidas de hematita, um importante minério de ferro e de cianita e de berilo utilizado na indústria de equipamentos espaciais e usinas atômicas.



Turismo |


O turismo também é uma das fontes de renda, devido as belezas naturais como:



  • a Furnas dos Caboclos (Monte Nebo),

  • o Canyon do rio Poti,

  • os Poços do rio Poti,

  • as grutas e cavernas,

  • o Castelo de Pedra,

  • o Olho d'Água,

  • os açudes Carnaubal e Realejo,


  • Reserva Natural Serra das Almas(aberta à visitação),

  • a Casa de Farinha, uma construção com mais de 100 anos.

  • a Serra dos Tucuns. Um Clima mais agradável !! Tucuns




Praça do Barrocão.



Cultura |




Teatro Rosa Moraes


Os principais eventos culturais são:



  • Festa do Padroeiro: Senhor do Bonfim (dezembro),

  • Carnafolia (fevereiro),

  • II FENAC - Feira de Negócios Agropecuários (maio),

  • Dia do Município (6 de julho),

  • FENECRAT (outubro)

  • Festival de Teatro Amador,

  • CARNACRAT - Micareta de Crateús (novembro).

  • Além do projeto "Férias no Ceará" que uma vez ou outra traz alguma banda ou artista consagrado.

  • Festejos do Distrito de Montenebo (Setembro)

  • Festejos do Distrito de Assis (Agosto)

  • Festivais de Quadrilhas Juninas.

  • Destaque no esporte - Futebol - Esteve disputando o Campeonato Cearense, Primeira Divisão, em 2012, porém por escalar um jogador de forma irregular acabou sendo rebaixado (No tapetão) para a 2ª Divisão cearense de 2013 .

  • No Futsal - Campeão da Taça Brasil de Futsal 2014 ao sediar a competição.

  • Festa do Natal- Na praça Gentil Cardoso (dezembro)



Educação superior |


O município se desenvolve quanto ao estudo das ciências já conseguindo sediar três faculdades públicas, (uma estadual e duas federais). Além de outros polos particulares.


As faculdades existentes em Crateús são :




  • FPO Faculdade Princesa do Oeste;


  • Faec polo da Universidade Estadual do Ceará;


  • IFCE Instituto Federal do Ceará;


  • FGF - Faculdade Integrada da Grande Fortaleza;

  • Polo autorizado da Ueva;

  • Universidade Norte do Paraná Unopar;

  • UFC - Universidade Federal do Ceará;

  • A UFC foi implantada em agosto de 2014 na cidade de Crateús, inicialmente apenas com o curso de Ciência da Computação. Além desse curso, o campus já está com os seguintes bacharelados em funcionamento: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia de Minas e Sistemas de Informação. As obras da sede definitiva, localizada no Km 03 da BR 226, estão em fase final de construção do 2º bloco acadêmico.



Referências




  1. ab «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 


  2. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 


  3. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 


  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 9 de setembro de 2013 


  5. ab «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de setembro de 2013 


  6. «Página do IBGE» (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  7. Sebok. Lou, Atlases published in the Netherlands in the rare atlas collection. Compiled and edited by Lou Seboek. National Map Collection (Canada), Ottawa. 1974


  8. Aragão, R. B, Índios do Ceará e Topônimos Indígenas, Fortaleza, Barraca do Escritor Cearense. 1994


  9. «História de Luís Correia, Piauí». IBGE. Consultado em 24 de janeiro de 2009 


  10. «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  11. «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  12. «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  13. «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  14. «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  15. «Estações Ferroviárias». Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  16. http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=230410&search=ceara%7Ccrateus


  17. «Página do IBGE» (PDF). Consultado em 1 de fevereiro de 2010 


  18. abc «Página do CPRM». Consultado em 14 de fevereiro de 2010 


  19. «Atlas do Ceará». Consultado em 14 de fevereiro de 2010 


  20. «Página do IBGE» (PDF). Consultado em 11 de fevereiro de 2010 


  21. «Página do CPRM». Consultado em 15 de fevereiro de 2010 


  22. ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014 


  23. ab «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 24 de março de 2018 


  24. ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (ºC) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014 


  25. ab «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (ºC) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014 


  26. «BDMEP - Dados mensais - Precipitação Total (mm) - Crateús». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 27 de julho de 2014 


  27. «Página do DER». Consultado em 14 de fevereiro de 2010 



Ligações externas |




  • Página da prefeitura (em português)


  • Mapa de Crateús (em português)


  • Mapa de Crateús (em português)


  • Página do IBGE (em português)


  • Página do Ceará (em português)













































  • Portal do Brasil
  • Portal do Ceará






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