Mestre da cavalaria






















Roma Antiga

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Este artigo é parte da série:
Política e governo da
Roma Antiga







Períodos

Reino de Roma
753 a.C. – 509 a.C.

República Romana
509 a.C. – 27 a.C.
Império Romano
27 a.C. – 395
Império Ocidental
395 – 476
Império Oriental
395 – 1453







Constituição romana

Constituição do Reino
Constituição da República
Constituição do Império
Constituição do Dominato
Senado
Assembleias Legislativas
Magistrados executivos



Magistrados ordinários





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Títulos e Honras

Imperador





Precedente e Lei





Atlas


Mestre da cavalaria (em latim: magister equitum) era um cargo político do mundo romano que existiu da República Romana ao Império Romano e Império Bizantino.


Na República Romana, o cargo estava ligado ao cargo de ditador: ao ser escolhido um ditador, ele deveria escolher um mestre da cavalaria, exceto nos casos em que o Senado definia o nome do mestre da cavalaria junto do ditador. O ditador não podia existir sem um mestre da cavalaria e, caso este morresse durante os seis meses da ditadura, um outro deveria ser nomeado em seu lugar. O mestre da cavalaria estava submetido ao imperium do ditador, mas, na ausência do ditador, ele exercia suas funções. Houve uma ocasião em que o mestre da cavalaria recebeu o imperium equivalente ao ditador, o que, na prática, significou que houve dois ditadores, mas esta foi uma situação anômala. Há discussões sobre que tipo de cargo o mestre da cavalaria tinha em Roma, se seria equivalente a edil curul, tribuno consular ou pretor. Como o nome indica, o mestre da cavalaria era, inicialmente, o comandante da cavalaria, assim como o ditador era o comandante das legiões, a infantaria, e sua relação era semelhante à que havia entre o rei e o tribuno celeno.[1]



Lista dos mestres da cavalaria |


  • Lista de cônsules da República Romana


Referências




  1. William Smith, A Dictionary of Greek and Roman Antiquities (1875), Dictator [em linha]



Bibliografia |




  • Tito Lívio, III 2; VI 39; VIII 17; IX 38; XXII 57.


  • Políbio, III 103, 106.


  • Cícero, de Legibus III 3.


  • Dião Cássio, XLII, 21, 27.

  • GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. 16ª edição. Editora Vozes, 2005



















































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