Talibã









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Talibã

Participante na Guerra Civil do Afeganistão


Bandeira do Talibã, com a chahada

Datas
1994–1996 (milícia)
1996–2001 (governo)
2004–presente (insurgência)
Ideologia



  • Fundamentalismo Deobandi[1][2][3][4]


  • Pashtunwali[1][5][6][7]


  • Nacionalismo religioso[8]


Organização
Líder

Hibatullah Akhundzada (atual líder)
Mullah Muhammad Rasul (facção dissidente)
Grupos

Pachtuns[9][10]
Sede



  • Candaar (1996–2001)


  • Quetta[11][12][13]


  • Peshawar[14]


Área de
operações

Taliban insurgency in Afghanistan (2015–present).svg


  Sob o controle do Governo Afegão, OTAN e Milícias aliadas


  Sob o controle do Talibã, Al-Qaeda e Aliados


  Sob o controle do EIIL e Aliados


Efetivos
45 000 (2001 est.)[15]
11 000 (2008 est.)[16]
36 000 (2010 est.)[17]
60 000 (2014 est.)[18]
Relação com outros grupos
Aliados



  • Flag of Tehrik-i-Taliban.svg Tehrik-i-Taliban Pakistan


  • Flag of Jihad.svg Rede Haqqani


  • Flag of Jihad.svg al-Qaeda


  • Tehreek-e-Nafaz-e-Shariat-e-Mohammadi


  • Flag of Caucasian Emirate.svg Emirado do Cáucaso


  • Lashkar-e-Jhangvi[19]


  • Hezbi Islami.svg Hezb-e Islami Gulbuddin[20]


  • AQMI Flag asymmetric.svg Movimento Islâmico do Uzbequistão[21]


Inimigos

Oponente do Estado

Afeganistão República Islâmica do Afeganistão[22]Flag of NATO.svg OTAN[23]


ISAF


Outros grupos oponentes




  • AQMI Flag asymmetric.svg Wilayah Khorasan[24][25][26]


  • Jamiat-e Islami[27]


  • Junbish-i-Milli[27]


  • Hezbe Wahdat[28]


Conflitos

Guerra Civil Afegã (1992–1996)
Guerra Civil Afegã (1996–2001)
Guerra do Afeganistão (2001–2014)
Guerra do Afeganistão (2015–presente)



Guarda de fronteira do Talibã em Torkham, no Afeganistão, em 2001


Talibã (também transliterado Taleban, Taliban ou Talebã, do pachto: طالبان, transl. ṭālibān, "estudantes") é um movimento fundamentalista islâmico nacionalista que se difundiu no Paquistão e, sobretudo, no Afeganistão, a partir de 1994 e que, efetivamente, governou cerca de três quartos do Afeganistão entre 1996 e 2001, apesar de seu governo ter sido reconhecido por apenas três países: Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Paquistão. Seus membros mais influentes eram ulemás (isto é, teólogos) em suas vilas natais. O movimento desenvolveu-se entre membros da etnia pachtun, porém também incluía muitos voluntários não afegãos do mundo árabe, assim como de países da Eurásia e do Sul e Sudeste da Ásia.


É, oficialmente, considerado como organização terrorista pela Rússia,[29]União Europeia e Estados Unidos.


Por quase duas décadas, seu líder foi Mohammed Omar, considerado um dos mais influentes jihadistas do mundo. Ele liderou a luta para estabelecer os Talibã como a principal força política e militar no Afeganistão na década de 1990, e depois liderou a insurgência contra tropas ocidentais no território afegão. Quando morto, em 2013, foi sucedido por Akhtar Mohammad Mansour. [30] Este, contudo, também foi morto em um ataque aéreo americano em maio de 2016.[31] Foi sucedido por Mawlawi Hibatullah Akhundzada, que assumiu, em 25 de maio, o controle operacional completo do grupo.[32]




Índice






  • 1 O movimento


  • 2 Cultura


  • 3 Vida sob o governo talibã


    • 3.1 Lei islâmica


    • 3.2 Ópio


    • 3.3 Mulheres


    • 3.4 Outras religiões


    • 3.5 Relacionamento com Osama Bin Laden




  • 4 Ver também


  • 5 Referências


  • 6 Ligações externas





O movimento |


Como um movimento político e militar contra a invasão soviética do Afeganistão, os talibãs são conhecidos por terem-se feitos portadores do ideal político-religioso-militar de recuperar todos os principais aspectos do Islã (cultural, social, jurídico e econômico), com a criação de um Estado teocrático.


Durante a invasão soviética do Afeganistão (1979-1989), o governo dos Estados Unidos, através da chamada Operação Ciclone, nome em código do programa da CIA, armou os mujahidins do Afeganistão.[33] Foi uma das mais longas e dispendiosas operações da CIA jamais realizadas.[34] Entre 1987 e 1989, os serviços secretos do Paquistão (ISI) e a CIA operavam juntas, armando as milícias que combatiam as tropas soviéticas.[35]




Territórios controlados pelas partes em conflito em 1996: em amarelo território sob controle do Talibã


Depois que os vários grupos de resistência contra a ocupação soviética tomaram Cabul, em 1992, houve um período marcado por lutas internas e guerras civis. Em 1994, o Talibã surgiu como uma alternativa caracterizada pela predominância pachtun e pelo rigor religioso extremo, criando na população expectativas de que acabaria com o constante estado de guerra interno e com os abusos dos senhores da guerra. [carece de fontes?]Controlando noventa por cento do Afeganistão por cinco anos, o regime talibã, que se auto intitulava o "Emirado Islâmico do Afeganistão", ganhou o reconhecimento diplomático de apenas três países: Paquistão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.


Os talibãs foram condenados internacionalmente pela aplicação severa da Xaria, que resultou no tratamento brutal de muitos afegãos, especialmente mulheres. [36] Os taliban fecharam todas as escolas para o sexo feminino, proibiram as mulheres de trabalhar fora de casa, impuseram-lhe o uso da burca, proibiram a televisão, a maior parte dos desportos e actividades recreativas, e ordenaram que todos os homens usassem barbas.[37]


.Durante o governo de 1996 a 2001, os Taliban e seus aliados cometeram massacres contra civis afegãos, negaram o fornecimento de alimentos a 160.000 civis e conduziram uma política de terra arrasada, queimando vastas áreas de terra fértil e destruindo dezenas de milhares de lares. [38][39][40] Segundo as Nações Unidas, os Taliban e seus aliados foram responsáveis por 76% das baixas civis afegãs em 2010, 80% em 2011 e 80% em 2012. [41][42] Os Taliban também destruiram inúmeros monumentos, incluindo os famosos Budas de Bamiyan, com 1.500 anos de idade. [43]


A ideologia dos Taliban foi descrita como uma conbinação de uma forma "inovadora" de lei islâmica - sharia - baseada no fundamentalismo Deobandi e o islamismo jihadista salafista de Osama bin Laden [44] com as normas culturais e sociais pashtun conhecidas como Pashtunwali.


Muitos membros do grupo Talibã cresceram em campos de refugiados no Paquistão e foram educados em madraças, onde também aprenderam táticas de guerrilha e prepararam a tomada de Cabul.


Antes de apoiar o Taliban, o Serviço Secreto Paquistanês apoiava Gulbuddin Hekmatyar, uma liderança pachtun e partidário do fundamentalismo islâmico, mas que não conseguiu estabelecer controle do país.[carece de fontes?]


Em novembro de 1994, teve início a ofensiva Talibã, um mês depois, o Talibã assumiu o controle de Spin Boldak, na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão. Após essa vitória, o Paquistão intensificou a ajuda ao movimento, principalmente por meio de Nasrullah Babar, um integrante da etnia pachtun que era Ministro do Interior. Dentre os motivos para apoiar o Talibã, estava a crença na sua capacidade de restaurar a ordem em estradas afegãs e para estabelecer um governo estável que viabilizaria a construção de um gasoduto e que poderia ser seu aliado em suas disputas contra a Índia. [45]


Subiram ao poder depois de derrotar o presidente Burhanuddin Rabbani e seu chefe militar, Ahmad Shah Massoud, tendo ocupado a capital, Cabul, em 1996. Violando a imunidade diplomática do complexo da ONU, onde o ex-presidente comunista Mohammad Najibullah e seu irmão estavam refugiados, os Taliban entraram, espancaram e torturaram os dois, castraram o antigo presidente, arrastaram-no atrás dum jipe pelas ruas e finalmente mataram-no a tiro. O irmão foi estrangulado, e os dois cadáveres deixados pendurados em postes na rua.[46]




Talibãs em Herat em Julho de 2001


Depois de implementar um rigoroso regime islâmico e surpreender o mundo com algumas ações mais extremas, procederam a destruição dos Budas de Bamiyan (Patrimônio da Humanidade), que, depois de sobreviver quase intactos durante 1 500 anos, foram destruídos com dinamite e disparos de tanques. Em março de 2001, os dois maiores Budas foram demolidos em alguns meses de bombardeio pesado. O governo islâmico do Talibã criticou a UNESCO e as ONGs do exterior pela doação de recursos para reparar essas estátuas quando haveria muitos problemas urgentes no Afeganistão e decretou que as estátuas eram ídolos e, portanto, contrárias ao Alcorão.[43]


A mídia informou que o Talibã deram refúgio a Osama bin Laden. Após o ataque terrorista às Torres Gêmeas em Nova York, as forças dos Estados Unidos argumentaram que, como o Afeganistão teria decidido não entregar Bin Laden, o país seria atacado. Assim, derrubou-se o regime talibã e favoreceu-se, com o apoio de outros países, a instalação do governo liderado por Hamid Karzai.[carece de fontes?]


A facilidade da derrubada do Talibã levou à tentação dos Estados Unidos de invadir o Iraque, um país designado como parte do chamado "Eixo do Mal", pelo presidente estadunidense George W. Bush. No entanto, após a invasão do Iraque e a posterior estagnação do sucesso internacional das forças de ocupação no Iraque, o Talibã recuperou a força, obteve um certo nível de controle político e aceitação na região de fronteira com o Paquistão e iniciou uma insurgência contra os Estados Unidos e contra o governo afegão constituído após as eleições gerais. Assim, passou a utilizar os mesmos métodos da resistência no Iraque, incluindo emboscadas e atentados suicidas contra as tropas ali estacionadas dos países europeus e dos Estados Unidos.




Registado pela organização RAWAː Talibans em Kabul,impondo o uso da burca.


Os Talibã têm-se reagrupado desde 2004 e revivido como um movimento de insurgência forte, regido pelos Pashtuns locais e empreendendo uma guerra de guerrilha contra os governos do Afeganistão, do Paquistão e as tropas da OTAN, lideradas pela Força Internacional de Assistência para Segurança (ISAF).[47] O movimento é composto principalmente por membros pertencentes a tribos da etnia pashtun,[48] juntamente com voluntários de países islâmicos próximos como uzbeques, tadjiques, chechenos, árabes, punjabis e outros.[49][50][51] Opera no Afeganistão e Paquistão, sobretudo em torno das regiões da Linha Durand. Os Estados Unidos afirmam que a sua sede é em Quetta (ou nas proximidades), no Paquistão e que o Paquistão e o Irã fornecem apoio ao grupo,[52][53][54][55] apesar de ambas as nações negarem isso. .[56][57]


O mulá Mohammed Omar, na clandestinidade, liderou o movimento entre 1994 e 2013.[58] Os comandantes originais de Omar foram "uma mistura de ex-comandantes de pequenas unidades militares e professores de madraça",[59] enquanto que a sua linha de soldados é composta, principalmente, por refugiados afegãos que estudaram em escolas religiosas islâmicas no Paquistão. Os talibãs receberam um treinamento valioso, suprimentos e armas do governo paquistanês, em especial do Inter-Services Intelligence (ISI),[60] e muitos recrutas das madraças dos refugiados afegãos no Paquistão, principalmente aqueles estabelecidos pelo Jamiat Ulema-e-Islam (JUI).[61] Segundo o governo afegão, em uma declaração feita em julho de 2015, Omar teria morrido no Paquistão, sob circunstâncias não claras, em algum período em 2013.[62] Dois anos depois, após a confirmação de sua morte, ele foi oficialmente sucedido por Akhtar Mohammad Mansour, que garantiu que o Talibã continuaria a lutar contra as potências da OTAN e o governo central do Afeganistão para estabelecer um estado islâmico na região.[63] Porém, Mansour acabou falecendo também, em 21 de maio de 2016, vítima de um ataque de uma aeronave não tripulada americana. O governo paquistanês confirmou a morte dele.[31] Foi sucedido por Hibatullah Akhundzada.[32]



Cultura |


Nas línguas faladas no Afeganistão (o persa moderno e o afegão), talib significa "estudante", palavra emprestada da língua árabe.



Vida sob o governo talibã |


Algumas atividades que foram banidas do Afeganistão durante o regime Talibã:



  • leitura de alguns livros

  • portar câmeras sem licença


  • cinema, televisão e videocassetes (considerados decadentes e promotores da pornografia ou de ideias não muçulmanas)

  • internet

  • música

  • artes (pinturas, estátuas e esculturas de outras religiões)

  • mulheres só podiam sair acompanhadas de um homem

  • empinar pipas (papagaios de papel) -(considerado perda de tempo, além de serem usadas em rituais hindus)

  • fotografar mulheres e exibir tais fotografias

  • plantio de ópio

  • luta de cães

  • previsão do tempo


  • marinar alimentos



Lei islâmica |



Ópio |


Apesar de o regime talibã ter banido o cultivo de papoulas de ópio em fins de 1997, estima-se que o seu cultivo tenha crescido e que, em 2000, fosse responsável por 72% da produção mundial. A maior parte do ópio afegão é vendida na Europa. O cultivo de papoulas cresceu com a queda do regime talibã.[carece de fontes?]



Mulheres |


O regime talibã impedia as mulheres de trabalhar e tinha regras rígidas sobre a educação feminina. Em alguns casos, as mulheres eram impedidas de terem acesso a hospitais públicos para que não fossem tratadas por médicos ou enfermeiros homens. As mulheres não podiam sair de casa sem acompanhantes homens e saíam somente pela porta de trás do ônibus. As mulheres que eram viúvas ou que não possuíam filhos não eram consideradas pessoas pelo estado e muitas vezes enfrentavam a fome.[carece de fontes?]



Outras religiões |





Estátua de Buda em Bamyan, antes de sua destruição pelos talibãs


Em março de 2001, o Talibã ordenou a destruição de duas gigantescas estátuas de Buda em Bamiyan: uma, com 38 metros de altura e 1 800 anos de idade e outra, com 52 metros de altura e 1 500 anos de idade. O ato foi condenado pela UNESCO e por vários outros países do mundo, incluindo o Irã.


Em face de conflitos com anciões de religião hinduísta, que frequentemente eram confundidos com islâmicos que haviam desrespeitado a ordem de não rasparem as barbas, os talibãs decretaram, em maio de 2001, que os hindus e membros de outras religiões usassem um símbolo amarelo como identificação. Esta ordem foi, posteriormente, modificada em junho para obrigar os hindus a usarem uma carteira de identidade especial. O ato de empinar pipas (papagaios de papel), presente em alguns rituais hindus, foi banido por ser considerado perda de tempo.


As conversões de islâmicos a outras religiões foram banidas (o afegão era punido com a morte e o estrangeiro, expulso).[carece de fontes?]



Relacionamento com Osama Bin Laden |


Em 1996, o saudita Osama bin Laden mudou-se ao Afeganistão a convite da Aliança do Norte. Segundo o governo americano, quando os taliban chegaram ao poder, a organização Al Qaeda, de Bin Laden, aliou-se a eles.


Em resposta aos atentados de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos e seus aliados invadiram o Afeganistão à caça de Osama Bin Laden, que estaria refugiado no país, sob a proteção do regime taliban. A missão não alcançou seu objetivo.


Apenas em 2011, dez anos após os ataques de 11 de setembro, Osama Bin Laden foi assassinado no Paquistão por soldados estadunidenses. A operação já estava sendo planejada desde setembro de 2010 pelo governo estadunidense: o presidente Barack Obama já havia se reunido cinco vezes com a cúpula do serviço de inteligência estadunidense para organizar a operação de resgate e captura do terrorista. Apesar da morte de Bin Laden, a Al Qaeda não terminou.[carece de fontes?]



Ver também |



  • Alegações de assistência da CIA a Osama bin Laden

  • Antiterrorismo

  • Guerra ao Terror

  • Insurgência talibã

  • Narcoterrorismo



Referências




  1. ab http://www.digitaljournal.com/article/347009 "To rule Afghanistan and impose the groups interpretation of Islamic law which includes influences of Deobandi fundamentalism and Pashtunwali culture"


  2. Deobandi Islam: The Religion of the Taliban U. S. Navy Chaplain Corps, 15 October 2001


  3. Maley, William (2001). Fundamentalism Reborn? Afghanistan and the Taliban. [S.l.]: C Hurst & Co. p. 14. ISBN 978-1-85065-360-8 


  4. "The Taliban's primary religious and ideological influence is a form of Deobandī Islam."


  5. Rashid, Ahmed (2010). Taliban, Militant Islam, Oil and Fundamentalism in Central Asia 2ª ed. New Haven: Yale University Press. ISBN 978-0-300-16368-1 


  6. «Why are Customary Pashtun Laws and Ethics Causes for Concern? | Center for Strategic and International Studies». Csis.org. 19 de outubro de 2010. Consultado em 18 de agosto de 2014 


  7. «Understanding taliban through the prism of Pashtunwali code». CF2R. 30 de novembro de 2013. Consultado em 18 de agosto de 2014. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2014 


  8. «Afghan Taliban». National Counterterrorism Center. Consultado em 7 de abril de 2015. Cópia arquivada em 9 de maio de 2015 


  9. Giustozzi, Antonio (2009). Decoding the new Taliban: insights from the Afghan field. [S.l.]: Columbia University Press. p. 249. ISBN 978-0-231-70112-9 


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  11. «Quetta - The Headquarters of the Afghan Taliban». United States: Combating Terrorism Center at Westpoint. 15 de maio de 2009. Consultado em 6 de fevereiro de 2016 


  12. Pakistan: Headquarters of the Taliban – Spiegel Online


  13. Quetta appears to be Taliban headquarters: Holbrooke – Thaindian News


  14. The Peshawar women fighting the Taliban: 'We cannot trust anyone' | Cities | The Guardian


  15. «Taliban and the Northern Alliance». US Gov Info. About.com. Consultado em 26 de novembro de 2009 


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  21. Pakistan: A dangerous alliance? - Al Jazeera English


  22. «Rare look at Afghan National Army's Taliban fight». BBC. Consultado em 18 de agosto de 2014 


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  44. Rashid, Ahmed (2000). Taliban - Militant Islam,Oil and Fundamentalism in Central Asia. [S.l.]: Yale University Press. pp. 132, 139 


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  46. Rashid, Ahmed (2010). Taliban, Militant Islam, Oil and Fundamentalism in Central Asia. [S.l.]: Yale University Press. pp. 49, 50 


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  49. Wiping out Uzbek, Tajik & Foreign terrorists in FATA


  50. Terrorist camp may hold clues to Taliban operations


  51. Suicide car bomb kills 24 in northwest Pakistan


  52. U.S. says Pakistan Iran helping Taliban


  53. Iran helping the Taliban, US ambassador claims


  54. Iran accused of assisting Afghan Taliban


  55. Iran helping the Taliban, US ambassador claims


  56. Schmitt, Eric (9 de fevereiro de 2009). «Taliban Haven in Pakistani City Raises Fears». New York Times 


  57. Schmitt, Eric (24 de setembro de 2009). «Taliban Widen Afghan Attacks From Base in Pakistan». New York Times 


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  59. Goodson 2001, p. 114.


  60. Rashid 2000, pp. 17–30.


  61. Rashid 2000, p. 26, 29.


  62. "Mullah Omar: Taliban leader 'died in Pakistan in 2013'". Página acessada em 30 de julho de 2015.


  63. "New Taliban Leader Mullah Akhtar Mohammad Mansour Vows Continued Insurgency". Página acessada em 1 de agosto de 2015.



Ligações externas |



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