Ordem dórica









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Capitel e entablamento dórico, Partenon




Elementos arquitetónicos na ordem dórica


A ordem dórica é a mais rústica das três ordens arquitetónicas gregas, de acordo com Vitrúvio é quase certo que esta ordem se originou de um tipo primitivo de construção em madeira[1]. Entre as suas características é possível citar as colunas desprovidas de base, acentando no último degrau ou estilóbato; capitel despojado, arquitrave lisa, friso com métopas e tríglifos, e mútulos sob o frontão. Possui vinte linhas verticais.



Origem |


Surgiu nas costas do Peloponeso, ao sul, no início do século VII a.c. A ordem dórica, a mais antiga das existentes na arte grega, apresenta: formas geométricas, regras rígidas, uma elegância formal e um equilíbrio de proporções. É principalmente empregada no exterior de templos dedicados a divindades masculinas e é a mais simples das três ordens gregas definindo um edifício em geral baixo e de caráter sólido. A coluna não tem base, tem entre quatro e oito módulos de altura, o fuste é raramente monolítico e apresenta vinte estrias ou sulcos verticais denominados de caneluras. O capitel é formado pelo équino, ou coxim, que se assemelha a uma almofada e por um elemento quadrangular, o ábaco. O friso é intercalado por módulos compostos de três estrias verticais, os tríglifos, com dois painéis consecutivos lisos ou decorados, as métopas. A cornija apresenta-se horizontal nas alas, quebrando-se em ângulo nas fachadas de acordo com o telhado de duas águas.


A versão romana transmite, em geral, maior leveza através das suas dimensões mais reduzidas.




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  1. Summerson, John (1994). A linguagem Clássica da Arquitetura. [S.l.: s.n.] ISBN 85-336-0332-0 








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