Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho
Emblema da FICR.
A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho é uma organização humanitária fundada em 1919, em Paris, logo após a I Guerra Mundial, quando se constatou a necessidade de criar uma organização que reunisse as distintas Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha, visando aumentar a cooperação entre elas.
A Federação, assim como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e as Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, faz parte do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.[1][2]
Emblemas da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho no museu da instituição, em Genebra.
Índice
1História
2Símbolos reconhecidos pelas Convenções de Genebra
3Referências
4Ligações externas
História |
Foi Henry Davison, presidente do Comitê de Guerra da Cruz Vermelha dos Estados Unidos, quem propôs formar uma federação de Sociedades Nacionais. Durante uma conferência médica internacional convocada por Davison, nasceu a Liga de Sociedades da Cruz Vermelha.
Em outubro de 1983, a Liga passou a se chamar Liga de Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e, a partir de novembro de 1991, Federação Internacional da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho.
Símbolos reconhecidos pelas Convenções de Genebra |
Cristal Vermelho
Além da cruz vermelha e do crescente vermelho foi introduzido , em 2005, um outro emblema - o cristal vermelho - também chamado "emblema do Protocolo III" (das Convenções de Genebra), a ser usado alternativamente pelas Sociedades Nacionais.
Referências
↑O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho
↑http://www.rcstandcom.info/mvmt_components.shtml Componentes do Movimento da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (em inglês)
Ligações externas |
Site oficial da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho
Precedido por Linus Pauling
Nobel da Paz 1963 com Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Sucedido por Martin Luther King Jr.
v•e
Nobel da Paz
1901 — 1925
1901: Henri Dunant e Frédéric Passy ·
1902: Élie Ducommun e Charles Albert Gobat ·
1903: William Randal Cremer ·
1904: Instituto de Direito Internacional ·
1905: Bertha von Suttner ·
1906: Theodore Roosevelt ·
1907: Ernesto Teodoro Moneta e Louis Renault ·
1908: Klas Pontus Arnoldson e Fredrik Bajer ·
1909: Auguste Marie François Beernaert e Estournelles de Constant ·
1910: Gabinete Internacional Permanente para a Paz ·
1911: Tobias Michael Carel Asser e Alfred Hermann Fried ·
1912: Elihu Root ·
1913: Henri La Fontaine ·
1917: Comitê Internacional da Cruz Vermelha ·
1919: Woodrow Wilson ·
1920: Léon Bourgeois ·
1921: Hjalmar Branting e Christian Lous Lange ·
1922: Fridtjof Nansen ·
1925: Austen Chamberlain e Charles G. Dawes
1926 — 1950
1926: Aristide Briand e Gustav Stresemann ·
1927: Ferdinand Édouard Buisson e Ludwig Quidde ·
1929: Frank B. Kellogg ·
1930: Nathan Söderblom ·
1931: Jane Addams e Nicholas Murray Butler ·
1933: Ralph Norman Angell Lane ·
1934: Arthur Henderson ·
1935: Carl von Ossietzky ·
1936: Carlos Saavedra Lamas ·
1937: Robert Cecil ·
1938: Comitê Internacional Nansen para os Refugiados ·
1944: Comitê Internacional da Cruz Vermelha ·
1945: Cordell Hull ·
1946: Emily Greene Balch e John Raleigh Mott ·
1947: Conselho da Sociedade dos Amigos e Comitê Americano da Sociedade dos Amigos ·
1949: John Boyd Orr ·
1950: Ralph Johnson Bunche
1951 — 1975
1951: Léon Jouhaux ·
1952: Albert Schweitzer ·
1953: George Marshall ·
1954: ACNUR ·
1957: Lester B. Pearson ·
1958: Dominique Pire ·
1959: Philip Noel-Baker ·
1960: Albert Lutuli ·
1961: Dag Hammarskjöld ·
1962: Linus Pauling ·
1963: Comitê Internacional da Cruz Vermelha e Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho ·
1964: Martin Luther King Jr. ·
1965: UNICEF ·
1968: René Cassin ·
1969: Organização Internacional do Trabalho ·
1970: Norman Borlaug ·
1971: Willy Brandt ·
1973: Henry Kissinger e Lê Đức Thọ ·
1974: Seán MacBride e Eisaku Sato ·
1975: Andrei Sakharov
1976 — 2000
1976: Betty Williams e Mairead Corrigan ·
1977: Anistia Internacional ·
1978: Anwar Al Sadat e Menachem Begin ·
1979: Madre Teresa de Calcutá ·
1980: Adolfo Pérez Esquivel ·
1981: ACNUR ·
1982: Alva Reimer Myrdal e Alfonso García Robles ·
1983: Lech Wałęsa ·
1984: Desmond Tutu ·
1985: Médicos Internacionais para a Prevenção da Guerra Nuclear ·
1986: Elie Wiesel ·
1987: Óscar Arias ·
1988: Forças de manutenção da paz das Nações Unidas ·
1989: Tenzin Gyatso ·
1990: Mikhail Gorbachev ·
1991: Aung San Suu Kyi ·
1992: Rigoberta Menchú ·
1993: Nelson Mandela e Frederik Willem de Klerk ·
1994: Yasser Arafat, Shimon Peres e Yitzhak Rabin ·
1995: Joseph Rotblat e Conferências Pugwash sobre Ciência e Negócios Mundiais ·
1996: D. Ximenes Belo e José Ramos-Horta ·
1997: Campanha Internacional para a Eliminação de Minas e Jody Williams ·
1998: John Hume e David Trimble ·
1999: Médicos sem Fronteiras ·
2000: Kim Dae-jung
2001 — 2018
2001:Organização das Nações Unidas e Kofi Annan ·
2002:Jimmy Carter ·
2003:Shirin Ebadi ·
2004:Wangari Maathai ·
2005:AIEA e Mohamed ElBaradei ·
2006:Muhammad Yunus e Banco Grameen ·
2007:Al Gore e IPCC ·
2008:Martti Ahtisaari ·
2009:Barack Obama ·
2010: Liu Xiaobo ·
2011: Ellen Johnson-Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakel Karman ·
2012: União Europeia ·
2013: Organização para a Proibição de Armas Químicas ·
2014: Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi ·
2015: Quarteto para o Diálogo Nacional da Tunísia ·
2016: Juan Manuel Santos ·
2017: Campanha Internacional para a Abolição de Armas Nucleares ·
2018: Denis Mukwege e Nadia Murad
Wappen Deutschlandkarte 51.633055555556 9.0330555555556 295 Koordinaten: 51° 38′ N , 9° 2′ O Basisdaten Bundesland: Nordrhein-Westfalen Regierungsbezirk: Detmold Kreis: Höxter Höhe: 295 m ü. NHN Fläche: 128,41 km 2 Einwohner: 8227 (31. Dez. 2017) [1] Bevölkerungsdichte: 64 Einwohner je km 2 Postleitzahlen: 34435, 34437, 34439 Vorwahlen: 05644, 05646, 05642 Kfz-Kennzeichen: HX Gemeindeschlüssel: 05 7 62 040 Stadtgliederung: 13 Stadtteile Adresse der Stadtverwaltung: Abdinghofweg 1 34439 Willebadessen Website: www.willebadessen.de Bürgermeister: Hans Hermann Bluhm (CDU) Lage der Stadt Willebadessen im Kreis Höxter Willebadessen ist eine Kleinstadt in Nordrhein-Westfalen und gehört zum Kreis Höxter im Regierungsbezirk Detmold. Die Stadt liegt im Osten des Regierungsbezirkes mitten im Naturpark Teutoburger Wald/Eggegebirge. Für den heu...
Keirin in Kanada, Juli 2006. Keirin (von jap. 競輪 , Keirin , dt. „Radrennen“) ist eine Disziplin des Bahnradsports. Es handelt sich um eine aus Japan stammende Variante des Sprints; sie wird auch als „Kampfsprint“ bezeichnet. Inhaltsverzeichnis 1 Geschichte 2 Regeln 3 Keirin in Japan 4 Ergebnisse bei UCI-Bahn-Weltmeisterschaften 4.1 Männer (Profis/Elite) 4.2 Frauen 5 Literatur 6 Weblinks 7 Einzelnachweise Geschichte | Keirin-Lauf bei den UEC-Bahn-Europameisterschaften 2011 in Apeldoorn Keirin wurde 1948 in Japan als Wettsport eingeführt; die Einnahmen aus den Wetten waren damals für den Wiederaufbau nach dem Zweiten Weltkrieg gedacht. 1980 wurde Keirin in das Programm von UCI-Bahn-Weltmeisterschaften für Männer aufgenommen, seit 2002 auch für Frauen. Seit dem Jahr 2000 ist Keirin für Männer ein olympischer Radsportwettbewerb. Bei den Olympischen Spielen 2012 wurden erstmals Medaillen in einem Keirinwettbewerb für Fraue...
Die Lage des Ida-Boy-Ed-Gartens, rot markiert Der Ida-Boy-Ed-Garten Der Ida-Boy-Ed-Garten, Blick von der Wakenitzmauer durch das Tor in der Stadtmauer Der Ida-Boy-Ed-Garten ist eine Straße der Lübecker Altstadt. Inhaltsverzeichnis 1 Lage 2 Geschichte 3 Literatur 4 Weblinks Lage | Der etwa 90 Meter lange Ida-Boy-Ed-Garten befindet sich an der nördlichen Spitze der Altstadtinsel, vor dem Burgtor. Die in einem Bogen durch eine Grünanlage hangaufwärts führende Straße verbindet die Wakenitzmauer mit der Burgtorbrücke. Geschichte | Der heutige Ida-Boy-Ed-Garten wurde ursprünglich als Verlängerung der Wakenitzmauer angelegt. 1903 wurde in den erhaltenen Teil der mittelalterlichen Stadtmauer, an dem die Wakenitzmauer bei der Einmündung der Kaiserstraße begann, ein Tor mit einem großen Bogen für die Durchführung der Straße und zwei kleineren seitlichen Öffnungen für Fußgänger gebrochen, um für die neu errichteten Wohnhäuser in diesem Bereich ...