Santiago Calatrava
































Santiago Calatrava


Nome completo
Santiago Calatrava Valls
Nascimento

28 de julho de 1951 (67 anos)
Valência, Comunidade Valenciana
Nacionalidade

espanhol

Alma mater

Universidade Politécnica de Valência
Instituto Federal de Tecnologia de Zurique
Obras notáveis

Complexo Olímpico de Atenas
Puente del Alamillo
Gare do Oriente
Cidade das Artes e das Ciências
Auditório de Tenerife
Prêmios

Medalha de Ouro do IStructE (1992)[1]
Prémio Príncipe das Astúrias (1999)
Medalha de Ouro da AIA (2005)




Hemisférico, na Cidade das Artes e das Ciências





Auditório de Tenerife.





Museu do Amanhã, Rio de Janeiro.


Santiago Pevsner Calatrava Valls (Valência, 28 de julho de 1951) é um arquiteto e engenheiro espanhol cujo trabalho tem se tornado bastante popular nas últimas décadas.[2]


Calatrava licenciou-se em arquitetura em 1974. Mudou-se para Zurique para estudar engenharia civil, licenciando-se em 1979 e doutorando-se em 1981.




Índice






  • 1 Estilo


  • 2 Projetos


    • 2.1 Projetos famosos




  • 3 Críticas


  • 4 Galeria


  • 5 Referências


  • 6 Ligações externas





Estilo |


O partido de seus projetos é considerado único e altamente influente. Torna-se difícil estabelecer um perfil da arquitetura de Calatrava devido a sua complexidade e heterodoxia irredutíveis a fórmulas que combinam uma presença visual marcante com conhecimentos tecnológicos sólidos.


Frequentemente inspirado por formas orgânicas como esqueletos, seus trabalhos elevaram o desenho de certas obras de engenharia para novos patamares. Calatrava gosta de evidenciar o movimento das forças que animam as construções. Introduz soluções móveis e configurações dinâmicas, frequentemente assimétricas. Talvez por isso seja classificado como um dos mais ativos "estruturistas" contemporâneos. Também gosta de dotar suas realizações de conotações organicistas e surrealistas. Inspira-se primordialmente nos seres da natureza (antropomórficos, harmonias e equilíbrios dos esqueletos ou das formas naturais, articulações-rótulas, tendões-cabos); assume muitos riscos na busca de um estilo próprio que se baseia na natureza. Em sua curta trajetória, já tem obras suficientemente importantes para ser reconhecido. Dotado de um grande talento para o desenho, também se ocupou de pesquisas paralelas à sua arquitetura, tanto no campo do desenho de objetos como no da escultura.



Projetos |


Seus projetos mais recentes são o de um arranha-céu em Nova Iorque composto por 12 casarões na forma de cubos, uma ponte estaiada metroviária da Linha 4 do Metrô Rio [3] na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro e o Museu do Amanhã, obra projetada no Rio de Janeiro, Brasil, de concepção totalmente ecológica com uso de energia solar, com vistas à revitalização e modernização urbana da área do Porto do Rio de Janeiro.[4]



Projetos famosos |


Alguns de seus projetos mais famosos incluem:




  • Cidade das Artes e das Ciências - Valência, Espanha

    • Hemisfèric

    • Museu das Ciências Príncipe Felipe

    • L'Umbracle

    • Palácio das Artes Rainha Sofia

    • Ágora

    • Ponte de l'Assut de l'Or




  • Auditório de Tenerife - 1997 a 2003, Santa Cruz de Tenerife, Espanha

  • Stadelhofen Railway Station, Zúrique, Suíça 1983 a 1984


  • Museu de Arte de Milwaukee, Milwaukee, Wisconsin, Estados Unidos


  • Complexo Olímpico de Atenas, Atenas, Grécia


  • Gare do Oriente, em Lisboa, 1998


  • Turning Torso, em Malmö


  • Puente del Alamillo e Puente de La Cartuja, Sevilha, Espanha, 1987 a 1992


  • Ponta da Constituição, em Veneza, Itália


  • Puente de la Mujer, em Buenos Aires, Argentina



Críticas |


Em 2013, Calatrava foi alvo de críticas, principalmente na Espanha, por conta de falhas de projeto em obras como do Palácio das Artes Rainha Sofia, que integra o complexo arquitetônico da Cidade das Artes e das Ciências, cujo orçamento atingiu o triplo do previsto.[5].


Em janeiro de 2014, foi necessário iniciar a remoção da cobertura do Palácio das Artes, depois que pedaços do revestimento de azulejos começaram a se desprender no final de dezembro de 2013, causando a interdição do prédio. O custo da substituição provisória do revestimento por placas de alumínio foi orçado em R$ 9,7 milhões.[6]



Galeria |




Referências




  1. «Gold Medal Address winners / Century of Medallists» (pdf) (em inglês). The Institution of Structural Engineers. Consultado em 16 de julho de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 16 de julho de 2015 


  2. «Building bridges, skyscrapers and Ground Zero» (em inglês). CNN. 8 de novembro de 2006. Consultado em 15 de janeiro de 1014  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)


  3. «Linha 4: projeto da ponte estaiada é assinada por arquiteto espanhol». Consultado em 15 janeiro 2014 


  4. «The futurist: Rio's Museum of Tomorrow» (em inglês). BBC. 1 de dezembro de 2011. Consultado em 15 de janeiro de 2014 


  5. «Astro da arquitetura Santiago Calatrava deixa trilha de decepção pelo mundo». Folha de S.Paulo. 8 de outubro de 2013 


  6. «Cobertura de obra de Calatrava em Valencia começa a ser desmontada». Folha de S.Paulo. 15 de janeiro de 2014 



Ligações externas |



  • Página oficial

  • Diretório Great Buildings

  • Página não-oficial

  • Artigo da AU sobre a Cidade da Música e das Artes

  • Artigo da Veja sobre a Cidade da Música e das Artes

















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