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Tarso Genro
Tarso Fernando Herz Genro
Tarso Genro, em 2011.
37º Governador do Rio Grande do Sul
Período
1 de janeiro de 2011[1] até 1 de janeiro de 2015 Licenciado entre 15 de setembro a 5 de outubro de 2014[2]
Antecessor
Yeda Crusius
Sucessor
José Ivo Sartori
Prefeito de Porto Alegre
Período
1.° 1 de janeiro de 1993 a 1 de janeiro de 1997 2.° 1 de janeiro de 2001 a 4 de abril de 2002
Antecessor
Olívio Dutra Raul Pont
Sucessor
Raul Pont João Verle
Ministro da Educação do Brasil
Período
27 de janeiro de 2004 29 de julho de 2005
Presidente
Luiz Inácio Lula da Silva
Antecessor
Cristovam Buarque
Sucessor
Fernando Haddad
Ministro das Relações Institucionais do Brasil
Período
3 de abril de 2006 16 de março de 2007
Presidente
Luiz Inácio Lula da Silva
Antecessor
Jacques Wagner
Sucessor
Walfrido Mares Guia
Ministro da Justiça do Brasil
Período
16 de março de 2007 10 de fevereiro de 2010
Presidente
Luiz Inácio Lula da Silva
Antecessor
Márcio Thomaz Bastos
Sucessor
Luiz Paulo Barreto
Dados pessoais
Nascimento
6 de março de 1947 (71 anos) São Borja, Rio Grande do Sul
Cônjuge
Sandra Krebs Genro
Partido
Partido dos Trabalhadores (PT)
Religião
Agnosticismo
Profissão
Advogado Professor universitário Escritor
Tarso Fernando Herz Genro (São Borja, 6 de março de 1947) é um advogado, jornalista, professor universitário, ensaísta, poeta e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Foi duas vezes prefeito de Porto Alegre e ministro da Educação, das Relações Institucionais e da Justiça durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011).[3]
Em 3 de outubro de 2010, foi eleito governador do Rio Grande do Sul no primeiro turno, com mais de 54% dos votos válidos. Foi o primeiro governador daquele estado a ser eleito em primeiro turno, desde o advento da eleição em dois turnos.[4] Foi candidato à reeleição em 2014, mas acabou sendo derrotado pelo peemedebista José Ivo Sartori que obteve 61,27% dos votos válidos, no segundo turno.
Índice
1Biografia
1.1Carreira política
2Controvérsias
2.1Defesa de partidários da Esquerda
2.1.1Cesare Battisti
2.2Condenação por improbidade administrativa
3Vida pessoal
4Bibliografia
5Prêmios e honrarias
6Referências
Biografia |
Nascido em São Borja, Rio Grande do Sul, localizado na divisa do Brasil com a Argentina. É filho da dona de casa Elly Herz e do advogado e escritor Adelmo Simas Genro.[5] Tinha um irmão, o jornalista Adelmo Genro Filho, falecido em 1988.
Carreira política |
Tarso Genro começou sua trajetória política em 1968, ao ser eleito vereador pelo MDB em Santa Maria.[5] Nesta mesma cidade, graduou-se em Direito pela UFSM. Seu pai havia sido vereador e vice-prefeito da mesma cidade. Ainda na UFSM, obteve especialização em Direito Trabalhista. Paralelamente à carreira política, atuou como advogado de sindicatos e associações profissionais. De 1972 a 1987, Genro foi crítico de literatura no "Caderno de Sábado" do jornal porto-alegrense Correio do Povo.
No início da década de 1980, foi porta-voz do Partido Revolucionário Comunista (PRC) junto com o irmão. Em 1988, já no Partido dos Trabalhadores (PT), foi eleito vice-prefeito de Porto Alegre pela Frente Popular, chapa encabeçada por Olívio Dutra, também do PT. Acumulou o cargo de vice-prefeito com o de secretário de Governo. Entre 1989 e 1990 teve rápida atuação como deputado federal.
Em 1990 se candidatou pela primeira vez ao governo do Rio Grande do Sul, perdendo para Alceu Collares, do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Regressou ao cargo de vice-prefeito, onde permaneceu até 1 de junho de 1992. Naquele ano, candidatou-se para suceder Dutra na prefeitura da capital. Foi eleito no segundo turno, derrotando Cezar Schirmer do PMDB com 60% dos votos. Conseguiu eleger Raul Pont como seu sucessor antes de ser eleito novamente em 2001.
Em 4 de abril de 2002, abandona a prefeitura para concorrer novamente ao governo estadual como sucessor de Dutra, então governador. Em disputa acirrada no segundo turno, Genro obteve 47,7% dos votos válidos, contra 52,3% de Germano Rigotto do PMDB. Após a derrota, foi convidado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva para comandar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, função na qual ficou até o início de 2004, quando Lula fez a sua primeira reforma ministerial. Tarso assumiu então o Ministério da Educação, em substituição a Cristovam Buarque.
Em pouco mais de um ano no cargo, Genro teve como principais realizações a criação do Prouni, um programa para criar vagas para alunos pobres nas universidades particulares, e o envio ao Congresso dos projetos de criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Piso Nacional dos Professores. Genro também deu início à expansão das Escolas Técnicas Federais, que seria concluída por seu sucessor Fernando Haddad. Durante sua gestão no MEC, foram criadas diversas universidades federais novas, dentre elas a Universidade Federal do Pampa (Unipampa).
Em 2005, com o escândalo do mensalão, Genro assumiu a presidência nacional do PT. Passou a defender, então, a refundação do partido. Na presidência interina do PT, Genro se lançou candidato para as eleições internas marcadas para o final de 2005, mas exigiu que sua chapa, formada pelo Campo Majoritário, tendência que domina o partido, excluísse José Dirceu, que havia sido cassado pela Câmara dos Deputados por seu envolvimento no escândalo.
Em 2006, com a reeleição de Lula, Genro passou a ocupar a pasta do Ministério das Relações Institucionais, e, em 16 de março de 2007, tomou posse como ministro da Justiça, cargo que ocupou até 10 de fevereiro de 2010, em substituição a Márcio Thomaz Bastos. No Ministério da Justiça criou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e a Bolsa Formação para policiais.
Em 10 de fevereiro de 2010, saiu do Ministério da Justiça para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul, sendo eleito em 3 de outubro no 1º turno, com mais de 54% dos votos válidos.[4] Foi candidato à reeleição em 2014, mas acabou sendo derrotado pelo peemedebista José Ivo Sartori que obteve 61,27% dos votos válidos.
Controvérsias |
Defesa de partidários da Esquerda |
Em diversas ocasiões, Tarso Genro atuou na defesa de esquerdistas e regimes socialistas. Esse tipo de conduta pode ser notado por exemplo na concessão de asilo político à Cesare Battisti e na deportação de atletas cubanos de volta para seu país de origem. Durante as denúncias de corrupção que levaram à queda da cúpula de diretores do Dnit, Tarso defendeu seu colega de partido Hideraldo Caron, um dos diretores do órgão público. De acordo com o ex-ministro da justiça, Hideraldo seria inocente uma vez que não teria cometido "ilegalidade por motivo doloso ou por interesse próprio", esquecendo que a execução de ilegalidades, independentemente do motivo ou interesse, implica culpa e deve ser punida de acordo com a legislação.[6] Tarso, já ocupando o cargo de governador do Rio Grande do Sul e contra decisão da justiça, participou de um desagravo em apoio à Pedro Ruas (PSOL-RS), vereador esquerdista de Porto Alegre condenado criminalmente em segunda instância por difamação ao marido de Yeda Crusius durante a campanha eleitoral de 2009. Admitiu em entrevista que foi o responsável pela criação do cargo de adido policial para abrigar em Lisboa o ex-diretor-geral da Abin, Paulo Lacerda, com salário mensal de 17 mil dólares. Lacerda teria colocado a agência a serviço de Protógenes Queiroz, na Operação Satiagraha, para grampear telefones de diversas autoridades, inclusive do presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, o que Tarso Genro nega.[7]
Cesare Battisti |
Em 2009, Tarso, contrariando decisão anterior do Comitê Nacional para os Refugiados em 2008 e posição contrária do Itamaraty[8][9], concede refúgio político a Cesare Battisti (ativista), apresentando um relatório para fundamentar sua decisão. Tarso alegou que Battisti era perseguido político na Itália,[10] embora a condenação tenha sido pela prática de crime comum, e não por crime político. Depois de sair a decisão que o condenava a prisão perpétua, Battisti apelou à justiça italiana e perdeu. O parecer do Ministério Público Federal sobre o caso chegou ao Supremo em janeiro de 2009, opinando pelo arquivamento do pedido de extradição, sem julgamento de mérito, em razão do artigo 33 da Lei 9.474/97[11][12]. Após sucessivos adiamentos, em 8 de junho de 2011 o Supremo Tribunal Federal finalmente decidiu, por 6 votos a 3, pela libertação de Battisti.
Condenação por improbidade administrativa |
Em 2014, denunciado pelo Ministério Público, o poder judiciário condenou Tarso Genro pelo crime de improbidade administrativa. Durante seu mandato na prefeitura de Porto Alegre, Tarso Genro teria efetuado contratações de profissionais da área da saúde por meio de contratos temporários, sem prestação de concurso público.[13] Da sentença, o político apresentou recurso em 2015, que não foi reconhecido pela 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), que manteve a condenação por improbidade administrativa dos ex-prefeitos de Porto Alegre Tarso Genro, Raul Pont e João Verle, todos do PT.[14] Cabe recurso.
Vida pessoal |
Tarso Genro é casado com a médica Sandra Krebs Genro, com quem tem duas filhas: a ex-deputada federal Luciana Genro (PSOL), que foi candidata à Presidência da República em 2014; e a médica Vanessa.[5] Possui também um neto, Fernando, jogador do Guarani de Venâncio Aires, filho de Luciana e outros dois netos filhos de Vanessa.[15]
É religiosamente agnóstico[16].
Tarso Genro, em 2008. Foto:Agência Brasil.
Bibliografia |
Tarso Genro é autor de vários livros na área de Direito, Política e Literatura. Tem trabalhos publicados na França, Espanha, Turquia, Estados Unidos, Uruguai, México, Peru, Portugal e Itália. É autor de 17 livros no Brasil, dentre eles Introdução à Crítica do Direito do Trabalho (1979), Contribuição à Crítica do Direito Coletivo do Trabalho (1981), Direito Individual do Trabalho (1985), Introdução Crítica ao Direito (1988), Crise da Democracia – Direito, democracia direta e neoliberalismo na ordem global (2002), Esquerda em Processo (2004) e O mundo real – socialismo na era pós-liberal (2008).
Prêmios e honrarias |
Em novembro de 2011, Tarso Genro assinou decreto concedendo a si próprio, assim como também haviam feito os governadores Ieda Crusius e Germano Rigotto, e a várias autoridades e políticos do Estado, a medalha de homenagem "Cruz de Ferro", por se destacarem no apoio da PM do Rio Grande do Sul.[17][18] Essa medalha se junta a outras diversas honrarias, das quais se destacam:
Proferiu aula magna na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Portugal no dia 21 de abril de 2009.
Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros.
Em 2002, recebeu a Medalha do Mérito da Administração da Fundação Getúlio Vargas (2002), o título Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Pelotas (2006), a Ordem Nacional do Mérito Científico (2006) e o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Santa Cruz (2008).
Em 2005, recebeu a Medalha João Ribeiro, da Academia Brasileira de Letras.
Em 18 de julho de 2003, recebeu a Medalha Mérito Santos-Dumont do Ministério da Defesa, Comando da Aeronáutica.
Em 19 de abril de 2004, recebeu a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco em Brasília. Na mesma data, foi agraciado com o mérito de Grande-Oficial da Ordem do Mérito Militar.
Em 13 de novembro de 2009, recebeu a medalha Mérito Farroupilha em Porto Alegre.
Eleito, em abril de 2009, Membro da Academia Nacional de Direito do Trabalho.
Além disso, proferiu palestras e conferências em várias instituições nacionais e internacionais, como no BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Banco Mundial, universidades públicas e privadas, como a “Ecole de Hautes Etudes en Sciences Sociales”, em Paris, sobre “Globalização, exclusão social e reforma do Estado: os desafios brasileiros” (1997 e 1999); na Universidade de Coimbra, sobre o tema “O desafio da globalização à teoria democrática” (1997); professor convidado na Universidade de Andaluzia, Espanha (1998).
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Referências
↑«Tarso Genro toma posse como governador do Rio Grande do Sul». g1.globo.com G1. Página acessada em 13 de agosto de 2011.
↑«Deputado José Ivo Sartori». Tarso transmite cargo de governador do RS para o presidente do TJ. G1. 15 de setembro de 2014. Consultado em 29 de abril de 2015
↑Citação
↑ abThiago Guimarães (3 de outubro de 2010). «Eleito no RS, Tarso Genro acena à oposição e diz não guardar rancores». Globo.com. Consultado em 3 de outubro de 2010
↑ abc«Biografia no site oficial de campanha». www.tarso13.com.br.
↑Elder Ogliari (20 de julho de 2011). «Tarso defende indicado do PT no Dnit, mas sugere que ele deixe o cargo». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 de março de 2012
↑«Sou maduro demais para ficar magoado». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 de março de 2012
↑«Folha Online - Brasil - Itália estuda questionar concessão de asilo a Cesare Battisti no Supremo - 15/01/2009». Consultado em 18 de janeiro de 2009
↑«Folha Online - Brasil - Blog do Josias: Itamaraty foi contra concessão de refúgio a Battisti - 15/01/2009». Consultado em 18 de janeiro de 2009
↑Folha de S. Paulo. 14 de janeiro de 2009. «Tarso nega influência política em decisão sobre refúgio a italiano condenado por terrorismo». www1.folha.uol.com.br.
↑Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. Título V. Dos Efeitos do Estatuto de Refugiados sobre a Extradição e a Expulsão. CAPÍTULO I. Da Extradição. Art. 33. O reconhecimento da condição de refugiado obstará o seguimento de qualquer pedido de extradição baseado nos fatos que fundamentaram a concessão de refúgio.
↑TV Justiça, 25 de agosto de 2009: «STF deve julgar extradição de Cesare Battisti no dia 9 de setembro». 25 de agosto de 2009
↑Condenação 1ª instância. «Tarso Genro é condenado por improbidade administrativa». veja.abril.com.br
↑Condenação 2ª instância «TJ-RS mantém condenação de Tarso Genro por improbidade administrativa». g1.globo.com
↑Villanova, Caco. "Tarso e Luciana na estreia de Fernando Genro". Folha do Mate. 1 de fevereiro de 2010.
↑Duarte, Letícia Correndo mais que o relógio: a trajetória de Tarso Genro
↑«Tarso Genro assina decreto com homenagem a si próprio». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de março de 2012
↑«Tarso Genro agora pratica auto-homenagem». Veja Online. Consultado em 3 de março de 2012
Escritórios de partidos políticos
Precedido por: José Genoino
Presidente nacional do Partido dos Trabalhadores 2005 – 2005
Sucedido por: Ricardo Berzoini
Precedido por: Olívio Dutra
Candidato do PT ao governo do Rio Grande do Sul 2010
Detentor
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Ministro da Educação do Brasil 2004 – 2005
Sucedido por: Fernando Haddad
Precedido por: Márcio Thomaz Bastos
Ministro da Justiça do Brasil 2007 - 2010
Sucedido por: Luiz Paulo Barreto
v•e
Primeiro gabinete de Lula (2003–2007)
Vice-presidente
José Alencar (2003–2007)
Ministérios
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Roberto Rodrigues (2003–2006) • Luis Carlos Guedes Pinto (2006–2007)
Cidades
Olívio Dutra (2003–2005) • Márcio Fortes de Almeida (2005–2007)
Tarso Genro (2007) • Walfrido dos Mares Guia (2007) • José Múcio Monteiro (2007–2009) • Alexandre Padilha (2009–2011)
Órgãos (ligados à Presidência da República)
Advocacia-Geral da União
Álvaro Augusto Ribeiro Costa (2007) • Dias Toffoli (2007–2009) • Luís Inácio Adams (2009–2011)
Banco Central
Henrique Meirelles (2007–2011)
Casa Civil
Dilma Rousseff (2007–2010) • Erenice Guerra (2010) • Carlos Eduardo Esteves Lima (2010–2011)
Controladoria-Geral da União
Jorge Hage (2007–2011)
Gabinete de Segurança Institucional
Jorge Armando Felix (2007–2011)
← Primeiro gabinete Lula (2003–2007) • Primeiro gabinete de Dilma Rousseff (2011–2015) →
v•e
Prefeitos de Porto Alegre (1890 — 2019)
Felicíssimo de Azevedo • Augusto Azevedo • Farias Santos • Febeliano da Costa • Montaury • Otávio Rocha • Alberto Bins • Loureiro da Silva • Brochado • Clóvis Pestana • Wolf • Soares Costa • Rigel • Pedro Moacyr • Meneghetti • Paglioli • Antônio Aranha • Meneghetti • Bohel • Osório da Rosa • Sarmanho • Martim Aranha • Brizola • Sucupira • Loureiro da Silva • Chaise • Marques Fernandes • Renato Souza • Marques Fernandes • Thompson Flores • Socias Villela • Dib • Alceu Collares • Olívio Dutra • Genro • Pont • Genro • Verle • Fogaça • Fortunati • Marchezan Jr.
v•e
Ministros da Educação do Brasil (1930–2019)
2ª, 3ª e 4ª Repúblicas
Francisco Campos
Belisário Penna (interino)
Francisco Campos
Washington Ferreira Pires
Gustavo Capanema
Raul Leitão da Cunha
Ernesto de Sousa Campos
Clemente Mariani
Eduardo Rios Filho (interino)
Pedro Calmon
Ernesto Simões Filho
Péricles Madureira de Pinho (interino)
Antônio Balbino
Edgard Santos
Cândido Mota Filho
Abgar Renault
Clóvis Salgado da Gama
Celso Brant (interino)
Nereu Ramos (interino)
Clóvis Salgado da Gama
Pedro Calmon
José Pedro Ferreira da Costa (interino)
Pedro Paulo Penido
Clóvis Salgado da Gama
Brígido Fernandes Tinoco
Antônio Ferreira de Oliveira Brito
Roberto Lira
Darcy Ribeiro
Teotônio Monteiro de Barros
Paulo de Tarso Santos
Júlio Furquim Sambaqui (interino)
Ditadura militar (5ª República)
Luís Antônio da Gama e Silva
Flávio Suplicy de Lacerda
Pedro Aleixo
Raymundo Augusto de Castro Moniz de Aragão
Guilherme Augusto Canedo de Magalhães (interino)
Tarso de Morais Dutra
Favorino Bastos Mércio (interino)
Jarbas Passarinho
Ney Braga
Euro Brandão
Eduardo Portella
Rubem Carlos Ludwig
Esther de Figueiredo Ferraz
Nova República (6ª República)
Marco Maciel
Jorge Bornhausen
Aloísio Guimarães Sotero (interino)
Hugo Napoleão do Rego Neto
Carlos Corrêa de Menezes Sant'anna
Carlos Chiarelli
José Goldemberg
Eraldo Tinoco
Murílio de Avellar Hingel
Paulo Renato Souza
Cristovam Buarque
Tarso Genro
Fernando Haddad
Aloizio Mercadante
José Henrique Paim
Cid Gomes
Luiz Cláudio Costa (interino)
Renato Janine Ribeiro
Aloizio Mercadante
Mendonça Filho
Rossieli Soares
Ricardo Vélez Rodríguez
v•e
Ministros da Justiça do Brasil
Primeiro reinado (D. Pedro I)
Caetano Pinto de Miranda Montenegro • Sebastião Luís Tinoco da Silva • Caetano Pinto de Miranda Montenegro • Clemente Ferreira França • Sebastião Luís Tinoco da Silva • José Joaquim Carneiro de Campos • Clemente Ferreira França • José Feliciano Fernandes Pinheiro • Estêvão Ribeiro de Resende • Lúcio Soares Teixeira de Gouveia • José Clemente Pereira • José Bernardino Batista Pereira de Almeida • Lúcio Soares Teixeira de Gouveia • João Inácio da Cunha • Manuel José de Sousa França • João Inácio da Cunha
Período regencial
Manuel José de Sousa França • Diogo Antônio Feijó • Pedro de Araújo Lima • Honório Hermeto Carneiro Leão • Cândido José de Araújo Viana • Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho • Manuel Alves Branco • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Gustavo Adolfo de Aguilar Pantoja • Francisco Jê Acaiaba de Montezuma • Bernardo Pereira de Vasconcelos • Francisco de Paula Almeida e Albuquerque • Francisco Ramiro de Assis Coelho • José Antônio da Silva Maia • Paulino José Soares de Sousa
Segundo reinado (D. Pedro II)
Antônio Paulino Limpo de Abreu • Paulino José Soares de Sousa • Honório Hermeto Carneiro Leão • Manuel Alves Branco • Manuel Antônio Galvão • José Carlos Pereira de Almeida Torres • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Joaquim Marcelino de Brito • José Joaquim Fernandes Torres • Caetano Maria Lopes Gama • Senador Vergueiro • Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho • José Antônio Pimenta Bueno • José Antônio Pimenta Bueno • Antônio Manuel de Campos Melo • Eusébio de Queirós • José Ildefonso de Sousa Ramos • Luís Antônio Barbosa • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • Francisco Diogo Pereira de Vasconcelos • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • Manuel Vieira Tosta • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato • Francisco José Furtado • Caetano Maria Lopes Gama • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Zacarias de Góis • Francisco José Furtado • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Martim Francisco Ribeiro de Andrada • José de Alencar • Joaquim Otávio Nébias • Manuel Vieira Tosta • José Ildefonso de Sousa Ramos • Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato • Manuel Antônio Duarte de Azevedo • João José de Oliveira Junqueira • Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque • Francisco Januário da Gama Cerqueira • Lafayette Rodrigues Pereira • Sousa Dantas • Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas • Manuel da Silva Mafra • João Ferreira de Moura • Francisco Prisco de Sousa Paraíso • Francisco Maria Sodré Pereira • Afonso Pena • Joaquim Delfino Ribeiro da Luz • João Maurício Wanderley • Samuel Wallace MacDowell • Antônio Ferreira Viana • Francisco de Assis Rosa e Silva • Cândido Luís Maria de Oliveira
República Velha (1.ª República)
Ruy Barbosa • Campos Sales • Henrique Pereira de Lucena • Antônio Luís Afonso de Carvalho • Antão Gonçalves de Faria • Rodrigues Alves • Serzedelo Correia • Felisbelo Firmo de Oliveira Freire • Alexandre Cassiano do Nascimento • Antônio Gonçalves Ferreira • Alberto Torres • Bernardino José de Campos Júnior • Amaro Cavalcanti • Epitácio Pessoa • Sabino Barroso • José Joaquim Seabra • Félix Gaspar de Barros e Almeida • Augusto Tavares de Lira • Esmeraldino Olímpio Torres Bandeira • Rivadávia da Cunha Correia • Herculano de Freitas • Carlos Maximiliano Pereira dos Santos • Amaro Cavalcanti • Urbano Santos da Costa Araújo • Alfredo Pinto Vieira de Melo • Joaquim Ferreira Chaves • João Luís Alves • Aníbal Freire da Fonseca • Afonso Pena Júnior • Augusto Viana do Castelo
2.ª, 3.ª e 4.ª Repúblicas
Gabriel Loureiro Bernardes • Afrânio de Melo Franco • Osvaldo Aranha • Maurício Cardoso • Francisco Campos • Afrânio de Melo Franco • Francisco Antunes Maciel Júnior • Vicente Rao • Agamenon Magalhães • José Carlos de Macedo Soares • Francisco Campos • Marcondes Filho • Fernando Antunes • Marcondes Filho • Agamenon Magalhães • Antônio de Sampaio Dória • Carlos Luz • Benedito Costa Neto • Adroaldo Costa • Honório Fernandes Monteiro • Adroaldo Tourinho Junqueira Aires • José Francisco Bias Fortes • Negrão de Lima • Tancredo Neves • Miguel Seabra Fagundes • Marcondes Filho • Prado Kelly • Francisco de Meneses Pimentel • Nereu Ramos • Eurico Sales • Carlos Cirilo Júnior • Armando Falcão • Oscar Pedroso Horta • José Martins Rodrigues • Tancredo Neves • Alfredo Nasser • João Mangabeira • Carlos Molinari Cairoli • Abelardo de Araújo Jurema
Ditadura militar (5.ª República)
Luís Antônio da Gama e Silva • Milton Campos • Luís Viana Filho • Juracy Magalhães • Mem de Azambuja Sá • Luís Viana Filho • Carlos Medeiros Silva • Luís Antônio da Gama e Silva • Alfredo Buzaid • Armando Falcão • Petrônio Portella • Golbery do Couto e Silva • Ibrahim Abi-Ackel
Nova República (6.ª República)
Fernando Lyra • Paulo Brossard • Oscar Dias Correia • Saulo Ramos • Bernardo Cabral • Jarbas Passarinho • Célio Borja • Maurício José Corrêa • Alexandre de Paula Dupeyrat Martins • Nelson Jobim • Milton Seligman • Iris Rezende • José de Jesus Filho • Renan Calheiros • José Carlos Dias • José Gregori • Aloysio Nunes • Miguel Reale Júnior • Paulo de Tarso Ramos Ribeiro • Márcio Thomaz Bastos • Tarso Genro • Luiz Paulo Barreto • José Eduardo Cardozo • Wellington César Lima e Silva • Eugênio Aragão • Alexandre de Moraes • José Levi Mello do Amaral Júnior (interino)• Osmar Serraglio • Torquato Jardim • Sérgio Moro
v•e
Governadores do Rio Grande do Sul (1889 — 2019)
República Velha (1ª República)
Correia da Câmara • Falcão da Frota • Silva Tavares • Machado Bittencourt • Candido da Costa • Abbott • Júlio de Castilhos • Junta governativa gaúcha de 1891 • Correia da Câmara • Vitorino Monteiro • Abbott • Júlio de Castilhos • Borges de Medeiros • Barbosa Gonçalves • Borges de Medeiros • Getúlio Vargas
2ª República
Osvaldo Aranha • Sinval Saldanha • Flores da Cunha
3ª República
Daltro Filho • Maurício Cardoso • Cordeiro de Farias • Ernesto Dorneles • Samuel Figueiredo
Dieser Artikel beschreibt die Bundesstraße 106 in Deutschland. Zur gleichnamigen Straße in Österreich siehe Mölltal Straße. Vorlage:Infobox hochrangige Straße/Wartung/DE-B Bundesstraße 106 in Deutschland Karte Basisdaten Betreiber: Deutschland Bundesrepublik Deutschland Straßenbeginn: Wismar ( 53° 54′ N , 11° 24′ O 53.900536 11.396875 ) Straßenende: Schwerin ( 53° 36′ N , 11° 24′ O 53.592785 11.404892 ) Gesamtlänge: 40,7 km Bundesland: Mecklenburg-Vorpommern Ausbauzustand: zweistreifig [1] Bundesstraße 106 in Schwerin (Umgehungsstraße) Straßenverlauf Land Mecklenburg-Vorpommern Landkreis Nordwestmecklenburg Ortsumgehung Wismar Wallensteingraben über Dorf Mecklenburg Wallensteingraben Groß Stieten Bad Kleinen OT Niendorf Bahnstrecke Lübeck–Bad Kleinen Zickhusen Lübstorf Klein Trebbow OT Kirch Stück
Die Lage des Ida-Boy-Ed-Gartens, rot markiert Der Ida-Boy-Ed-Garten Der Ida-Boy-Ed-Garten, Blick von der Wakenitzmauer durch das Tor in der Stadtmauer Der Ida-Boy-Ed-Garten ist eine Straße der Lübecker Altstadt. Inhaltsverzeichnis 1 Lage 2 Geschichte 3 Literatur 4 Weblinks Lage | Der etwa 90 Meter lange Ida-Boy-Ed-Garten befindet sich an der nördlichen Spitze der Altstadtinsel, vor dem Burgtor. Die in einem Bogen durch eine Grünanlage hangaufwärts führende Straße verbindet die Wakenitzmauer mit der Burgtorbrücke. Geschichte | Der heutige Ida-Boy-Ed-Garten wurde ursprünglich als Verlängerung der Wakenitzmauer angelegt. 1903 wurde in den erhaltenen Teil der mittelalterlichen Stadtmauer, an dem die Wakenitzmauer bei der Einmündung der Kaiserstraße begann, ein Tor mit einem großen Bogen für die Durchführung der Straße und zwei kleineren seitlichen Öffnungen für Fußgänger gebrochen, um für die neu errichteten Wohnhäuser in diesem Bereich