Celso Daniel
Celso Daniel | |
---|---|
20° Prefeito de Santo André | |
Período | 1º de janeiro de 1997 até 18 de janeiro de 2002 |
Antecessor | Newton Brandão |
Sucessor | João Avamileno |
18° Prefeito de Santo André | |
Período | 1º de janeiro de 1989 até 1º de janeiro de 1993 |
Antecessor | Newton Brandão |
Sucessor | Newton Brandão |
Dados pessoais | |
Nascimento | 16 de abril de 1951 Santo André, São Paulo |
Morte | 18 de janeiro de 2002 (50 anos) Juquitiba, São Paulo |
Esposa | Miriam Belchior |
Partido | Partido dos Trabalhadores (PT) |
Celso Augusto Daniel (Santo André, 16 de abril de 1951 — Juquitiba, 18 de janeiro de 2002) foi um professor, engenheiro e político brasileiro.
Biografia |
Estudou Filosofia na Universidade de São Paulo e bacharelou-se em engenharia pelo Instituto Mauá de Tecnologia, tendo concluído seu mestrado na Fundação Getúlio Vargas. Foi prefeito da cidade paulista de Santo André pelo Partido dos Trabalhadores por duas vezes: de 1989 a 1993 e de 1997 a 2002, ano em que foi assassinado.
Assassinato |
Ver artigo principal: Caso Celso Daniel
Celso Daniel foi assassinado em 18 de janeiro de 2002, aos 50 anos.[1] Entre os suspeitos encontram-se criminosos comuns e políticos, como os seus oponentes regionais. Após o início das investigações, sete testemunhas morreram, todas em circunstâncias misteriosas. A Faculdade de Engenharia do Centro Universitário Fundação Santo André, o parque mais antigo da cidade (antigo Parque Duque de Caxias) e a estação Santo André da CPTM levam seu nome.[2]
Referências
↑ «Júri popular condena 1º réu por morte de Celso Daniel a 18 anos de prisão». R7. Rede Record. Consultado em 18 de novembro de 2010
↑ Bonilha, Paola Zanei (20 de junho de 2012). «Fundação Santo André comemora meio século de ensino». Prefeitura da Santo André. Consultado em 4 de abril de 2015.No fim dos anos 1990 iniciou-se a transformação das faculdades isoladas, Fafil e Faeco, em Centro Universitário. À mesma época, criou-se a terceira faculdade – a Faeng, Faculdade de Engenharia Celso Daniel.