Red Bull Racing









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Áustria Red Bull Racing-Honda

Logotipo da Red Bull Racing.png

Nome completo
Aston Martin Red Bull Racing

Sede

Milton Keynes, Reino Unido

Fundador(es)

Dietrich Mateschitz



Chefe de equipe

Helmut Marko
(conselheiro da Red Bull GmbH)
Christian Horner
(chefe de equipe)







Diretor técnico

Adrian Newey
Pierre Waché



Site oficial

redbullracing.redbull.com



Nome anterior

Jaguar Racing



Temporada de Fórmula 1 de 2019

Pilotos
10. França Pierre Gasly[1]
33. Países Baixos Max Verstappen[1]

Pilotos de teste

Suíça Sébastien Buemi[2]



Chassis

RB15[3]

Motor

Honda[4]

Pneus

Pirelli

Combustível

ExxonMobil

Histórico na Fórmula 1

Estreia

GP da Austrália de 2005

Último GP

GP de Abu Dhabi de 2018

Grandes Prêmios
266 (265 largadas[5])

Campeã de construtores
4 (2010, 2011, 2012 e 2013)

Campeã de pilotos
4 (2010, 2011, 2012 e 2013)

Vitórias
59[5]

Pole Position
60[5]

Voltas rápidas
60[5]

Pontos
4 307,5[5]

Posição no último campeonato
(2018)

3º (419 pontos)

Red Bull Racing, popularmente conhecida como Red Bull ou pela sua abreviação RBR e atualmente competindo como Aston Martin Red Bull Racing, é uma equipe de automobilismo que compete no campeonato da Fórmula 1. É de propriedade da indústria de bebidas austríaca Red Bull, que comprou no final de 2004 a equipe Jaguar Racing.


Na temporada de 2006, conseguiu o seu primeiro pódio com o terceiro lugar de David Coulthard no GP de Mônaco, e três anos depois, no GP da China de 2009, sua primeira pole position e vitória com Sebastian Vettel. Entre 2010 e 2013, a Red Bull dominou a Fórmula 1, com quatro títulos de construtores enquanto Vettel conquistava o tetracampeonato.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Origens


    • 1.2 2005: Primeira temporada


    • 1.3 2006: Primeiro pódio


    • 1.4 2007: Motores Renault


    • 1.5 2008: Mais do Mesmo


    • 1.6 2009: Primeira vitória e primeira dobradinha


    • 1.7 2010: Campeã de construtores e pilotos


    • 1.8 2011: Bicampeã de construtores e pilotos


    • 1.9 2012: Tricampeã de construtores e pilotos


    • 1.10 2013: Tetracampeã de construtores e pilotos


    • 1.11 2014: Vice de novo


    • 1.12 2015: Era Pós-Vettel


    • 1.13 2016: Motores TAG Heuer


    • 1.14 2017


    • 1.15 2018


    • 1.16 2019: Motores Honda




  • 2 Galeria


  • 3 Títulos Mundiais de Pilotos


  • 4 Títulos Mundiais de Construtores


  • 5 Pilotos


  • 6 Motores


  • 7 Ligações externas


  • 8 Referências





História |



Origens |


Em 2004, após cinco temporadas frustradas com a equipe Jaguar Racing, a sucessora da antiga Stewart de Jackie Stewart, a Ford anuncia sua retirada da Fórmula 1 vendendo a Jaguar Racing para a Red Bull do magnata austríaco Dietrich Mateschitz. Além da F1, quando patrocinava a equipe Sauber, a Red Bull ainda patrocinava algumas equipes e pilotos na GP2 Series, tendo a equipe Red Bull Junior Team e incluindo os pilotos Enrique Bernoldi, Christian Klien, Patrick Friesacher, Vitantonio Liuzzi e Scott Speed. Com o chassi Red Bull RB1, semelhante ao Jaguar R5, a Red Bull Racing faria sua primeira temporada em 2005



2005: Primeira temporada |


Fazendo sua estréia em 2005, a Red Bull contou com os pilotos David Coulthard, vindo da McLaren, Christian Klien e o italiano Vitantonio Liuzzi. Foi uma boa surpresa na temporada, se mostrando constante nos pontos, fazendo 34 pontos e como melhores posições dois quartos lugares, no GP da Austrália e da Europa conquistados por Coulthard. Neste ano a equipe utilizou os motores V10 da Cosworth[6] junto com os pneus Michelin.[7][8]


Em 23 de abril de 2005, a Red Bull anuncia um acordo com a Ferrari no fornecimento de motores.[9]



2006: Primeiro pódio |


Para 2006 a equipe utiliza os motores V8 da Ferrari, pneus Michelin, e como dupla, o mesmo da temporada passada, Coulthard e Klien.


A temporada é bem menos constante do que a primeira, tendo a equipe enfrentado problemas. O único fato a se comemorar é o primeiro pódio da equipe, com Coulthard, que chegou em terceiro lugar no GP de Mônaco. O ano para Klien não foi bom. Ele fez apenas dois pontos contra 14 de Coulthard, resultando em sua demissão no antepenúltimo GP da temporada, o da China. Robert Doornbos, que substituiu Klien nas três últimas corridas, também não resolveu e a equipe, com o Red Bull RB2, fez apenas 16 pontos, terminando novamente com o sétimo lugar, desta vez com um gosto mais decepcionante.[10]



2007: Motores Renault |


O ano começa com o lançamento do RB3, o primeiro monolugar desenhado pelo grande projetista Adrian Newey, contratado no final de 2005 e que apenas colaborou com o desenvolvimento do RB2. A expectativa para 2007 foi grande, mantendo Coulthard e contratando o australiano Mark Webber. A mudança mais significativa aconteceu nos pneus, que passaram a ser fornecidos para a categoria apenas pela Bridgestone, assim decretando a retirada da Michelin, então fornecedora da Red Bull.


A dupla fez relativamente uma boa temporada, com Webber conquistando o segundo pódio da equipe, um terceiro lugar no tumultuado GP da Europa. No total foram 24 pontos e um ótimo quinto lugar nos construtores, ficando apenas atrás da Ferrari, BMW Sauber, Williams e Renault após a desclassificação da McLaren. Além dos resultados, a equipe quase foi punida porque a Toro Rosso, equipa satélite da Red Bull, usou na temporada um modelo muito semelhante o que é proibido pelo regulamento.


Para 2008, a equipa manteve a dupla de 2007 e os motores Renault.



2008: Mais do Mesmo |


Em 2008, a Red Bull utiliza o Red Bull RB4 para a temporada, que mostra ser uma evolução do RB3, sem controle de tração. A equipe teve um início muito bom, pontuando sete vezes seguidas, sendo seis com Webber e chegando até a um pódio no GP do Canadá com Coulthard, porém com o decorrer do campeonato, a equipe acabou perdendo terreno para as demais equipes, inclusive para a sua equipe satélite a Toro Rosso, devido à falta de potência dos motores Renault e o desânimo de David Coulthard que culminou com o anúncio de sua aposentadoria no final da temporada. No final o saldo da equipe foi de 29 pontos conquistados, sendo 21 pontos com Mark Webber e 8 pontos com David Coulthard, e a manutenção do desempenho.



2009: Primeira vitória e primeira dobradinha |


Para 2009, a Red Bull contratou a revelação Sebastian Vettel, vencedor do GP da Itália de 2008, e almeja resultados melhores que os de 2008. No dia 9 de fevereiro de 2009 a equipe apresentou o seu novo modelo RB5 para a temporada 2009.


Conquistou sua primeira pole position, sua primeira vitória e primeira dobradinha da sua história na Fórmula 1, no GP da China, nos dias 18 e 19 de abril, respectivamente, com o piloto alemão Sebastian Vettel (pole-position e vencedor) e o piloto australiano Mark Alan Webber (segundo colocado). Essa situação se repetiu no GP da Grã-Bretanha e, com nova dobradinha, a equipe conquistou sua segunda vitória. No GP da Alemanha, nova dobradinha, desta vez com Mark Webber vencendo e Sebastian Vettel em segundo. A equipe obteve ainda outras 3 vitórias em 2009. Nos GPs do Japão e dos Emirados Árabes com Sebastian Vettel e no GP do Brasil com Mark Webber. A equipe foi a vice-campeã dos construtores de 2009, perdendo somente para a equipe Brawn GP.



2010: Campeã de construtores e pilotos |


Em 2010 a equipe contou novamente com os pilotos Sebastian Vettel e Mark Webber. Com o carro visivelmente superior aos demais, ela conquistou pela primeira vez os títulos mundiais de construtores no Brasil e de pilotos em Abu Dhabi, com o piloto alemão Sebastian Vettel, e o 3º lugar com Mark Webber.



2011: Bicampeã de construtores e pilotos |


Em 2011, a equipe dominou a temporada. Das 19 corridas, fez 18 poles, e conquistou 12 vitórias. O título de pilotos ficou novamente com Sebastian Vettel, que foi bicampeão na 15ª corrida, no Japão e o bi de construtores veio na 16º prova, na Coreia do Sul. Mark Webber terminou em 3º de novo.



2012: Tricampeã de construtores e pilotos |


Em 2012, o campeonato se demonstrou muito disputado desde o inicio. O bicampeão Sebastian Vettel, o espanhol Fernando Alonso e o finlandês Kimi Raikkonen travaram uma grande disputa até as últimas corridas. O título de construtores veio na penúltima prova, nos Estados Unidos e o de pilotos na última prova no Brasil ficando mais uma vez com o alemão Sebastian Vettel.



2013: Tetracampeã de construtores e pilotos |


Em 2013 o campeonato não foi muito diferente dos outros anos para Sebastian Vettel, que foi campeão com 397 pontos, Fernando Alonso ficou na 2ª posição com 242 e seu companheiro Mark Webber terminando na 3ª posição desta vez, com 199 pontos. Tanto o piloto e a equipe tornaram-se campeões na Índia.



2014: Vice de novo |


Antes da temporada de 2014, Mark Webber deixou a RBR para correr o Campeonato Mundial de Endurance da FIA, sendo substituído pelo compatriota Daniel Ricciardo. Já na primeira corrida a temporada começou mal, com Vettel abandonando após três voltas com problemas no motor e o segundo lugar de Ricciardo sendo anulado por seu carro violar as regras sobre fluxo de combustível. Embora Ricciardo tenha conquistado três vitórias, o motor Renault continuou atrapalhando a performance da equipe, com os pilotos abandonando em duas corridas cada, e Vettel não vencendo nenhuma corrida e apenas 4 pódios. A equipe foi novamente vice-campeã, perdendo para a Mercedes, que também teve os dois pilotos mais bem colocados. Ricciardo foi o terceiro colocado, com 238 pontos, e Vettel ficou apenas na 5ª posição com 167.



2015: Era Pós-Vettel |


Vettel deixou a Red Bull para pilotar a Ferrari em 2015, e com a promoção de Ricciardo a piloto principal, a vaga remanescente foi ocupada pelo russo Daniil Kvyat. A equipe não venceu nenhuma corrida, com ambos os pilotos tendo um segundo lugar cada e Ricciardo um terceiro, e ficou apenas na 4ª posição dos construtores.



2016: Motores TAG Heuer |


Em 2016, a equipe Red Bull seguiu com os motores Renault, mas o motor foi rebatizado com nome do novo patrocinador, TAG Heuer. Os dois pilotos da temporada anterior foram mantidos até a quarta corrida do ano, quando Daniil Kvyat foi substituído pelo piloto neerlandês Max Verstappen para correr na equipe a partir do quinto GP, o Grande Prêmio da Espanha. Na temporada de 2016, após não ter vencido nenhuma corrida em 2015, a equipe voltou a vencer com Max Verstappen no GP da Espanha e Daniel Ricciardo no GP da Malásia.



2017 |


Incapazes de acompanhar a Mercedes e a Ferrari, a equipe terminou em terceiro lugar na classificação, não ajudados pela confiabilidade dos motores TAG Heuer (Renault), mas, mesmo assim, Daniel Ricciardo e Max Verstappen demonstraram a sua qualidade, levando três vitórias sendo duas vitórias de Verstappen (Malásia e México) e uma vitória do Ricciardo (Azerbaijão).



2018 |


Em 25 de setembro de 2017, foi anunciado que a Aston Martin se tornaria o patrocinador título da Red Bull Racing em 2018.[11]


Com a falta de desempenho e confiabilidade de suas unidades de potência TAG Heuer (Renault), em 2018, a Red Bull disputou por vitórias apenas em algumas ocasiões específicas: como no caso do Daniel Ricciardo que venceu na China e em Mônaco e de Max Verstappen na Áustria (foi a primeira vitória da equipe austríaca em casa no circuito de Red Bull Ring) e no México.


A Red Bull terminou a temporada em terceiro lugar no Campeonato de Construtores atrás da Mercedes e Ferrari.



2019: Motores Honda |


Após doze temporadas e quatro títulos mundiais de construtores e pilotos com motores Renault, a equipe oficializou um acordo com a fabricante japonesa, Honda para utilizar suas unidades de potência nas temporadas de 2019 a 2020.[12]


Ricciardo deixou a Red Bull para pilotar para a equipe Renault em 2019[13] e foi substituído pelo francês Pierre Gasly.[14]



Galeria |




Títulos Mundiais de Pilotos |













Campeonatos
Pilotos
Temporadas
4

Alemanha Sebastian Vettel

2010, 2011, 2012, 2013


Títulos Mundiais de Construtores |














Campeonatos
Pilotos
Temporadas
4

Alemanha Sebastian Vettel

2010, 2011, 2012, 2013

Austrália Mark Webber


Pilotos |



















































































































































































Ano
Nome
Carro
Pneus
Motor
Óleo
Pilotos
Pilotos de testes
Classificação
Pontos

2019
Aston Martin Red Bull Racing

RB15

P

Honda

Mobil

França Pierre Gasly
Países Baixos Max Verstappen

Suíça Sébastien Buemi


2018
Aston Martin Red Bull Racing

RB14

P

TAG Heuer (Renault)

Mobil

Austrália Daniel Ricciardo
Países Baixos Max Verstappen

Suíça Sébastien Buemi

3º lugar
419 pontos

2017
Red Bull Racing F1 Team

RB13

P

TAG Heuer (Renault)

Mobil

Austrália Daniel Ricciardo
Países Baixos Max Verstappen

França Pierre Gasly
Suíça Sébastien Buemi

3º lugar
368 pontos

2016
Red Bull Racing F1 Team

RB12

P

TAG Heuer (Renault)

Total

Austrália Daniel Ricciardo
Países Baixos Max Verstappen
Rússia Daniil Kvyat*

França Pierre Gasly
Suíça Sébastien Buemi

2º lugar
468 pontos

2015
Infiniti Red Bull Racing

RB11

P

Renault

Total

Austrália Daniel Ricciardo
Rússia Daniil Kvyat

Suíça Sébastien Buemi
4º lugar
187 pontos

2014
Infiniti Red Bull Racing

RB10

P

Renault

Total

Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Daniel Ricciardo

Suíça Sébastien Buemi
Portugal António Félix da Costa

2º lugar
405 pontos

2013
Infiniti Red Bull Racing

RB9

P

Renault

Total

Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber

Suíça Sébastien Buemi

Campeã
553 pontos

2012
Red Bull Racing

RB8

P

Renault

Total

Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber

Suíça Sébastien Buemi

Campeã
460 pontos

2011
Red Bull Racing

RB7

P

Renault

Total

Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber

Austrália Daniel Ricciardo

Campeã
650 pontos

2010
Red Bull Racing

RB6

B

Renault

Total

Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber

Austrália Daniel Ricciardo
Nova Zelândia Brendon Hartley

Campeã
498 pontos

2009
Red Bull Racing

RB5

B

Renault

Total

Austrália Mark Webber
Alemanha Sebastian Vettel

Escócia David Coulthard

2° lugar
153,5 pontos

2008
Red Bull Racing

RB4

B

Renault

Elf

Escócia David Coulthard
Austrália Mark Webber

Suíça Sébastien Buemi
Itália Davide Valsecchi
7º lugar
29 pontos

2007
Red Bull Racing

RB3

B

Renault

Elf

Escócia David Coulthard
Austrália Mark Webber

Países Baixos Robert Doornbos
Alemanha Michael Ammermüller
Itália Davide Valsecchi
5º lugar
24 pontos

2006
Red Bull Racing

RB2

M

Ferrari

Shell

Escócia David Coulthard
Áustria Christian Klien
Países Baixos Robert Doornbos

Países Baixos Robert Doornbos
Suíça Neel Jani
Itália Davide Valsecchi
7º lugar
16 pontos

2005
Red Bull Racing

RB1

M

Cosworth

Castrol

Escócia David Coulthard
Áustria Christian Klien
Itália Vitantonio Liuzzi

Itália Vitantonio Liuzzi
Estados Unidos Scott Speed
Suíça Neel Jani
7º lugar
34 pontos


  • A equipe Red Bul não satisfeita com o desempenho do motor Renault entrou em negociações com outras duas forncedoras de motor: Mercedes e Ferrari, e chegou até a negociar com a Honda, todas sem sucesso e então se viu sem outra alternativa: refazer sua parceria com a Renault, mas o motor seria preparado pela Ilmor e sendo rebatizado com o nome de uma empresa suiça de relógios, a TAG Heuer.[15]


  • Daniil Kvyat foi movido para a Toro Rosso, sendo substituindo na Red Bull pelo piloto neerlandês Max Verstappen.



Motores |


A equipe da Red Bull iniciou a sua participação no Campeonato de Fórmula 1 com motores V10 da Cosworth. Em 2006 utilizou os motores V8 da Ferrari. Na temporada 2007 passou a utilizar os motores Renault V8 até 2013 e V6 a partir de 2014, sendo nomeado de TAG Heuer entre 2016 e 2018.[6][9][10][16][17] A Red Bull passou a competir com motores Honda a partir da temporada de 2019.[18]



Ligações externas |



Commons

O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Red Bull Racing



  • Sítio oficial (em inglês)


Referências




  1. ab «Going full Gas in 2019». Red Bull Racing. Red Bull GmbH. 20 de agosto de 2018. Consultado em 20 de agosto de 2018. The Team is delighted to announce that Pierre Gasly will join us from the beginning of the 2019 season, to race alongside Max. 


  2. «Há 12 anos na RBR, Buemi seguirá como piloto reserva do time austríaco em 2019». GloboEsporte.com. 15 de janeiro de 2019. Consultado em 18 de janeiro de 2019 


  3. «Christian: The season and beyond». Red Bull Racing Formula One Team (em inglês). Red Bull Racing. 26 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2018 


  4. «Red Bull oficializa acordo com a Honda para 2019». Motorsport.com. Consultado em 23 de junho de 2018 


  5. abcde «Red Bull». STATS F1. Consultado em 26 de novembro de 2018 


  6. ab «Cosworth enjoy strongest season since '99». formula1.com. 19 de outubro de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014 


  7. «Michelin Red Bull's preferred supplier». formula1.com. 15 de novembro de 2004. Consultado em 28 de maio de 2014 


  8. «Coulthard puts Red Bull ahead». formula1.com. 21 de janeiro de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014 


  9. ab «Red Bull secure Ferrari engine deal». formula1.com. 23 de abril de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014 


  10. ab «2006 Team Review - Red Bull». formula1.com. 10 de novembro de 2006. Consultado em 28 de maio de 2014 


  11. «Driving Future Innovation». Red Bull Racing. 25 de setembro de 2017. Consultado em 1 de outubro de 2017. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2017 


  12. Team, Red Bull Racing Formula One. «Honda Power From 2019». redbull.com. Consultado em 11 de agosto de 2018 


  13. «Ricciardo to join Hulkenberg at Renault for 2019». formula1.com. Consultado em 11 de agosto de 2018 


  14. «Going full Gas in 2019». Red Bull Racing. 20 de agosto de 2018. Consultado em 20 de agosto de 2018 


  15. «Red Bull confirma rumores, encerra novela e rebatiza motor Renault como TAG Heuer para temporada 2016 da F1». 4 de dezembro de 2015 


  16. «Red Bull Racing to use Renault engines in 2007». formula1.com. 31 de outubro de 2006. Consultado em 28 de maio de 2014 


  17. «Red Bull and Renault announce enhanced engine agreement». formula1.com. 9 de setembro de 2011. Consultado em 28 de maio de 2014 


  18. «Aston Martin não vê conflito de nomes com Red Bull/Honda». Motorsport.com. Consultado em 1 de dezembro de 2018 

















































































































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