Bradesco













































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Bradesco

Bradesco

Bradesco logo.png

Razão social
Banco Bradesco S.A.

Tipo


Empresa de capital aberto

Slogan

Pra frente
Cotação

BM&F Bovespa: BBDC3, BBDC4
NYSE: BBD, BBDO
Latibex: XBBDC
Atividade

Serviços financeiros
Gênero

Sociedade Anônima
Fundação

10 de março de 1943 (75 anos)
Marília, São Paulo, Brasil
Fundador(es)

Amador Aguiar
Sede

Osasco, São Paulo, Brasil
Presidente
Octavio de Lazari Jr
Pessoas-chave
Octavio de Lazari Jr, Luiz Carlos Trabuco Cappi, Lázaro de Mello Brandão
Empregados
98 159 (Novembro de 2018)[1]
Produtos

Banco
Banco de investimento
Private equity
Gestão de ativos
Private banking
Seguros
Banco de varejo

Subsidiárias

Bradesco Seguros
Bradespar
Elo Participações S/A (50,01%)

Valor de mercado

Aumento R$ 209,232 bilhões (Jan/2018)[2]

Ativos

Aumento R$ 1,291 trilhão (2017)[3]

Lucro

Aumento R$ 4,7 bilhões (2017)[3]
Faturamento

Aumento R$ 1,9 trilhões (2017)[3]

Website oficial

banco.bradesco

Bradesco é um banco brasileiro, considerada uma das mais valiosas marcas da América Latina desde 2012, pela consultoria Brand Finance. Por 4 anos consecutivos (de 2012 a 2015), foi eleito a marca de banco mais valiosa da América Latina também pela consultoria Brand Finance.[4][5][6][7][8]


Fundado em 10 de março de 1943 na cidade de Marília, interior de São Paulo por Amador Aguiar[9], o Bradesco alcançou em 2017 a segunda posição entre os bancos de maior patrimônio líquido do Brasil e foi considerado o segundo maior banco privado do país.[10][11][12][13][14]


Em 2016, foi premiado pela revista Isto É Dinheiro como a marca mais valiosa do Brasil dos últimos 10 anos.[6]


No mesmo ano, ficou em 24º lugar no ranking de maiores bancos do mundo da revista Forbes.[15]


Com mais de 4.600 agências[16], o Bradesco é o único banco privado brasileiro a estar presente em todos os municípios do país, com pelo menos uma agência ou posto de atendimento em cada uma das 5.564 cidades do Brasil.[17]




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Da fundação à década de 90


    • 1.2 Década de 2000


    • 1.3 Década de 2010


      • 1.3.1 Banco Digital Next




    • 1.4 Anos 2000: aquisições e parcerias


      • 1.4.1 Aquisição do Banco BCN e novo logotipo


      • 1.4.2 Aquisições do Credireal, Baneb, BEA, Banco Boavista e Banco Continental


      • 1.4.3 Incorporação com o Banco Cidade e aquisição dos bancos Finasa e Deutsche Bank Investimentos


      • 1.4.4 Fusão com BBVA no Brasil


      • 1.4.5 Aquisição do Grupo Zogbi


      • 1.4.6 Aquisição do BEM


      • 1.4.7 Aquisição das atividades de gestão de recursos JP Morgan


      • 1.4.8 Parceria com as Casas Bahia


      • 1.4.9 Parceria com o United Financial of Japan


      • 1.4.10 Aquisição do Banco Morada


      • 1.4.11 Aquisição do BEC


      • 1.4.12 Aquisição das operações da American Express


      • 1.4.13 Aquisição do Banco ibi


      • 1.4.14 Aquisição do BERJ


      • 1.4.15 Venda da Scopus Tecnologia (Divisão de Serviços)


      • 1.4.16 Aquisição do HSBC






  • 2 Fundação Bradesco


  • 3 Comunicação


  • 4 Sustentabilidade


  • 5 Canais de Conveniência


  • 6 Dados


  • 7 Ver também


  • 8 Referências


  • 9 Bibliografia


  • 10 Ligações externas





História |



Da fundação à década de 90 |


Procedente da Casa Bancária Almeida & Nogueira, com sede em Marília, instituição financeira fundada pelo Coronel Galdino de Almeida e o Coronel José da Silva Nogueira, cujo presidente era José Alfredo de Almeida (Zezé). Sob o comando do então presidente e controlador, Dr. José da Cunha Júnior, a casa bancária transformou-se em banco, passando a chamar-se Banco Brasileiro de Descontos.


Em 1943, inicialmente sob o nome de Banco Brasileiro de Descontos S.A., nascia o Banco Bradesco.[18] Em uma época onde os demais bancos tinham como foco os grandes proprietários de terra, o Bradesco usou como estratégia se aproximar das camadas com menos posses, como pequenos comerciantes e funcionários públicos, aliada a um conjunto de valores e quebra de paradigmas guiados por seu fundador Amador Aguiar.[19][20][21] Foi um dos primeiros bancos a estimular o uso de cheque aos seus correntistas, que foram orientados a preencher as folhas nas próprias agências.[22]


Em 1946, a matriz foi transferida de Marília para a capital paulista, na rua Álvares Penteado, centro financeiro da cidade. Suas agências passaram a receber pagamento de contas de energia elétrica, então uma verdadeira inovação no país.[22][23]


Um ano depois, ao tomar conhecimento da expansão do café no norte do Paraná, o Bradesco iniciou sua expansão na região.[24]


Em 1951, oito anos após sua fundação, o Bradesco tornou-se o maior banco privado do Brasil.[22] No começo da década já era considerado o maior banco brasileiro no conceito de depósitos à vista, posto até então ocupado pelo Banco Lavoura.[24]


Em março de 1953, inaugurou a Cidade de Deus que, 4 anos depois, se tornou matriz do Banco. O complexo continuou em desenvolvimento e mais tarde, passou a abrigar residências, lazer, hospitais e escolas para os mais de 9000 funcionários e suas famílias, além dos escritórios. Em 1959, com a inauguração do Prédio Azul este passou a ser considerado o edifício-sede do Banco, por abrigar a diretoria.[25]


Nessa década, o Banco chega ao norte rural do Paraná e decide também erguer sua nova sede em Osasco. A construção da matriz inicia-se em 1953 e leva seis anos para ser concluída. Seu crescimento consistente na década de 1960 foi construído com base em um esquema misto de conservadorismo, reinvestimento de lucros e também de aquisições, quando são incorporados nada menos que 17 outros pequenos bancos. Em 1956, Aguiar criou a Fundação Bradesco para promover a inclusão e o desenvolvimento social a partir da educação.[26][27]


Em 1957, adquiriu o Banco Nacional Imobiliário - BNI, do banqueiro Orozimbo Roxo Loureiro, que enfrentou problemas de liquidez. A partir de tal aquisição, o Bradesco reabriu as 46 agências bancárias antes pertencentes ao BNI em São Paulo.[28]


No mesmo período, Amador Aguiar fortaleceu internamente a cultura do Banco, ao implementar um atendimento mais próximo entre o gerente e o cliente. Os gerentes passaram a colocar suas mesas na porta das agências e a diretoria passou a trabalhar de forma conjunta, em torno de uma única mesa, dividindo e compartilhando informações. Apenas com a chegada de computadores, foram montadas mesas individuais.[20]


Em 1962, o banco Bradesco tornou-se a primeira empresa latino-americana a incluir a automação de computadores como parte de suas operações diárias, e até o fim da década, todas as agências estavam interligadas por Telex.[20][22]


Em 1967 adquiriu o Banco Porto-Alegrense, que havia se tornado praticamente em um banco familiar,[29] possuía a matriz e duas agências.


No ano seguinte, em maio de 1968, o Bradesco comprou o INCO-Banco Indústria e Comércio de Santa Catarina, com 108 agências, incluindo a matriz.[30] No mesmo ano, lançou o primeiro cartão de crédito do país.[22][31]


A década de 70 foi marcada por investimentos em tecnologia e consequente pioneirismo na modernização do sistema bancário.


Em 1972 foi criada a Gráfica Bradesco S.A, embora o Banco já desenvolvesse internamente atividades gráficas em sua oficina tipográfica, desde 1948.[32][33]


Um ano depois, seguindo o movimento de aquisições, comprou o Banco da Bahia, somando 200 sucursais à sua rede. Seguindo o processo de expansão, em 1978, inaugurou a 1000ª localização física em Chuí, na ponta sul do Brasil.[20]


Ainda nos anos 70, o Bradesco inovou e passou a disponibilizar o pagamento de débito automático para as contas de luz, água e telefone para seus clientes corporativos.[22]


No final da mesma década, também introduziu no mundo das operações bancárias os leitores de código dos cheques (chamados "CMC-7") em 1979, sendo o primeiro no mundo a desenvolver tais artefatos, depois da recusa das empresas estrangeiras líderes de desenvolverem um produto para o mercado local.[34][35]


Outro passo importante foi a montagem da estrutura de microfilmagem de documentos, em 1968, como os cheques, a partir da compra do sistema denominado Computer Output Microfilm - COM (desenvolvido nos Estados Unidos).[36][33]


Na década de 70, criou o SOS Bradesco, caixa de auto-atendimento que realizava saques e consultas sem a necessidade de entrar na agência, uma das primeiras versões do que hoje, conhecemos como Bradesco Noite & Dia.[37]


Em 1979, em parceria com outras corporações, o Bradesco constituiu a Digilab- Laboratório Digital SA, tendo como um dos principais objetivos, a fabricação de impressoras para computador. Através de tal empreendimento, o Banco colaborou para o fomento da indústria eletrônica digital do país.[38]


Em 1981, o primeiro terminal de operação eletrônica foi instalado na agência da praça Panamericana, em São Paulo, e utilizava cartões magnéticos para realizar operações bancárias como saques, depósitos e consultas de saldo.[33]


No ano seguinte, foram abertas as primeiras representações internacionais da Organização: agências em Nova York, nos Estados Unidos, e Grand Cayman, no Caribe, além do escritório de representação em Londres, na Inglaterra.[33]


Na sequência, em 1983, foi instalado o primeiro terminal para o que na época ainda se chamava "telecompras", projetado para ser instalado em lojas, postos de gasolina, magazines e supermercado. O terminal debitava o valor da compra da conta do cliente e creditava simultaneamente à conta do estabelecimento.[39]


Em 1986, o Bradesco lançou o Bradesco Instantâneo Dia e Noite, que foi o primeiro banco automático da rede, localizado no aeroporto de Congonhas.[40][41] Em 1983, o Banco comprou uma das maiores companhias de seguros do Brasil, o Grupo Atlântica Boavista e, ao fundir suas operações, criou a Bradesco de Seguros.[42]


Em 1990, Aguiar deixou seu papel como presidente do Banco, e no ano seguinte faleceu, em São Paulo.[23]


Com o fim da reserva de mercado de informática, em outubro de 1992, o Bradesco começou a se desfazer das atividades industriais da Digilab. Contudo, a empresa continuou a existir, controlando as participações acionárias do Banco em outras empresas de Informática, perdurando até o segundo semestre de 1994.[43]


Em outro movimento estratégico no campo societário, sem utilizar-se inicialmente de uma aquisição direta, foi feita uma parceria com o portal Carsale, que passa a ser a loja-âncora exclusiva de automóveis do ShopFácil.[44]


Ainda em 1992, seguindo o processo de modernização, o Banco passou a utilizar fibra ótica e laser. Em 1995, implementou a primeira rede de alta velocidade de longa distância do país, que integrava voz, dados e imagens. No mesmo ano, com todas as suas agências interligadas online e em tempo real, o Banco Bradesco se tornou pioneiro na internet comercial no Brasil.[33]


Em 1995, a Visa Internacional em conjunto com o Banco Bradesco, Banco Real, Banco do Brasil e o Banco Nacional, decidem criar a processadora dos cartões de crédito da bandeira VISA. Nasce a CBMP (Companhia Brasileira de Meios de Pagamento) ou Cielo, até 2017, a empresa atualmente a empresa líder no mercado brasileiro de meios eletrônicos de pagamentos.[45] No ano seguinte, o Bradesco lançou um dos primeiros sistemas de internet banking no mundo e o primeiro na América Latina.[46]


No mesmo ano, através de uma parceria entre o Bradesco e a Tec Toy, foi lançado um sistema de informações de contas bancárias com a utilização de videogames. Pioneiro no país, o cartucho especial chamava-se TeleBradesco Residência Jovem e poderia ser utilizado por clientes Bradesco que possuíssem videogames Mega drive, para ter acesso a dados de sua conta bancária como saldo, lançamentos futuros e extrato de cartão de crédito.[47][48]


Na sequência, como ação estratégica de marketing para atender a um público específico direcionou-se ao processo de privatização dos bancos estaduais, fortes detentoras de contas de funcionários públicos. Primeiro, em 1997, o mineiro Credireal (R$ 121 milhões), o Baneb, Banco do Estado da Bahia (R$ 260 milhões) em 1999, e o BEA, em 2002. No caso do BEA, a presença do Bradesco no estado do Amazonas passou de 12,5% para 40%, com cinquenta agências.[49][50][51][52] O Banco ainda ganhou na época 131 mil correntistas, quatro vezes mais do que já possuía no estado.[53]


Em 1997, adquiriu o Banco de Crédito Nacional, o sétimo maior banco presente no mercado brasileiro desde 1929, por uma soma não divulgada.[54] No mesmo ano foi lançada a nova marca corporativa usada até os dias atuais.


Dois anos depois, o Banco Bradesco se torna o único case da América Latina a ser citado no livro de Bill Gates, "A Empresa na Velocidade do Pensamento". No capítulo dedicado ao Banco, Gates destaca o pioneirismo do Bradesco em relação à sua entrada na internet, além de apontar uma série de serviços disponibilizados pela instituição financeira.[55] No mesmo ano, Márcio Artur Laurelli Cypriano é indicado para o cargo de Diretor-Presidente do Banco.[56]


Ainda em 1999, o Bradesco adquiriu o Banco Continental, tradicionalmente focado no Crédito Direto ao Consumidor - CDC.[57]



Década de 2000 |


O Bradesco iniciou a década de 2000 lançando o Bradesco Mobile Banking, tornando algumas operações bancárias possíveis através do celular.[58][59]


Um ano depois, estreou suas ações no pregão das Bolsas de Nova York (NYSE) e de Madri (LATIBEX). Assim, seus papéis passaram a ser negociados em 3 moedas: real, euro e dólar.[60][61]


Em 2002, o Bradesco adquiriu de volta os 75% da Scopus pertencentes à seu braço não financeiro Bradespar, voltando a ter 100% de controle sobre a empresa de tecnologia.[62][63]


Aconteceu em 2003 a primeira edição do Dia Nacional de Ação Voluntária, uma ação promovida por funcionários e alunos da Fundação Bradesco, que oferece às comunidades em torno das escolas, serviços de utilidade pública ligados às áreas de educação, saúde, cidadania, lazer e cultura.[64][65]


Em [2006, o Bradesco introduziu a biometria nos caixas eletrônicos. A tecnologia utilizada foi a Palm Secure, que substitui o uso da senha, pela captura de imagem do padrão vascular da palma da mão.[66][67][68]


Em 2009, Luiz Carlos Trabuco Cappi foi indicado pelo Conselho Superior de Administração para suceder Márcio Artur Laurelli Cypriano na Presidência da Diretoria Executiva do Bradesco, tornando-se o 3º presidente do Banco, desde a morte de seu fundador, Amador Aguiar.[69]


No final do mesmo ano, o Banco inaugurou uma agência fluvial a bordo de um barco - o Voyager III - que percorre o rio Solimões, no Amazonas. A agência flutuante, atendia a 50 comunidades e 11 municípios, com uma população de 250 mil pessoas. A iniciativa foi capa do jornal americano Wall Street Journal, em março de 2010.[70][71][72]


Em 2009, o Banco foi indicado como a marca mais valiosa do Brasil pela Brand Analytics. No ranking elaborado  pelo Financial Times e outras companhias, o Bradesco apareceu como a 98ª marca mais valiosa do mundo, com valor estimado de 6,57 bilhões de dólares, tornando-se a primeira companhia brasileira a integrar o ranking das cem mais valiosas marcas do mundo.[73]



Década de 2010 |


Em dezembro de 2010, o Banco Bradesco ganhou a concorrência nacional que escolheu os patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Com isso, foi a instituição responsável por todos os serviços financeiros e seguros relacionados aos jogos.[74]Erro de citação: Elemento <ref> inválido; nomes inválidos (por exemplo, são demasiados)


No final do ano seguinte, através de uma parceria entre os bancos Bradesco, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, foi criada a bandeira Elo, de cartões.
Até o final de 2014, havia mais de 15 milhões de cartões da bandeira circulando no Brasil, atrás apenas da Visa e da Mastercard.[75][76]


No final de 2016, passou a oferecer um sistema inédito em suas máquinas de atendimento da Rede Dia&Noite, que permitia aos deficientes auditivos, a realização de saques com auxílio de intérprete em LIBRAS.[77]


No mesmo ano, integrou pela 17ª vez a lista anual das 150 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela revista Época em parceria com o Great Place to Work Institute.[78]


Em outubro de 2017, substituindo o banqueiro Lázaro de Mello Brandão, Luiz Carlos Trabuco se tornou Presidente do Conselho de Administração do Bradesco, acumulando o novo cargo ao de Presidente do Banco.[79][80]


Em março de 2018, Octavio de Lazari Jr substituiu Luiz Carlos Trabuco na presidência do Bradesco. Lazari Jr anteriormente exerceu a função de diretor-presidente do Grupo Bradesco Seguros que, no mesmo mês, foi ocupada por Vinicius Almeida Albernaz. [81][82]



Banco Digital Next |


Após dois anos de investimentos e pesquisas, em junho de 2017, foi lançado o banco Next, primeiro banco 100% digital do Bradesco e dedicado ao público jovem.
Composto por um time multidisciplinar de antropólogos, cientistas sociais e matemáticos, o Next oferece diversos serviços bancários sem que o cliente precise ir a uma agência.[83][84][85][86]



Anos 2000: aquisições e parcerias |




Agência de Avaré-SP


Em continuação à estratégia para ganho de mercado em nichos específicos, os anos 2000 vêm sendo marcados por grandes investimentos do Banco em aquisições e parcerias. Ao longo de 17 anos, suas principais aquisições somaram mais de R$ 1,3 trilhão, em ativos.[87]


Em outubro de 2000, com a utilização do chamado goodwill e da estrutura societária do BCN, foram incorporadas as 73 agências bancárias do Banco Boavista[88] e, em 2002, adquirido o Banco do Estado do Amazonas, por R$ 182,9 milhões.[89]



Aquisição do Banco BCN e novo logotipo |


Em novembro de 1997, o passo inicial foi dado na aquisição do Banco de Crédito Nacional - BCN, presente no mercado brasileiro desde 1929.


No mesmo ano é lançado o novo logotipo, usado até os dias atuais.



Aquisições do Credireal, Baneb, BEA, Banco Boavista e Banco Continental |


Na sequência, a ação estratégica de marketing para atender a um público específico direcionou-se ao processo de privatização dos bancos estaduais, fortes detentoras de contas de funcionários públicos. Primeiro, o mineiro Credireal (R$ 112 milhões), o Baneb, Banco do Estado da Bahia (R$ 260 milhões) em 1998, e o BEA, Banco do Estado do Amazonas (R$ 183 milhões) em 2000. No caso do BEA, a presença do Bradesco no estado do Amazonas passou de 12,5% para 40%, com cinquenta agências. O banco ainda ganhou na época 131 mil clientes, quatro vezes mais do que já possuía no estado.



Incorporação com o Banco Cidade e aquisição dos bancos Finasa e Deutsche Bank Investimentos |


Em fevereiro de 2002, o Bradesco, através do BCN, incorporou o Banco Cidade, criado em 1965. Através de tal operação, foram acrescentados naquele momento mais 50 mil clientes, 24 agências no Brasil, com R$ 2,1 bilhões em ativos e R$ 500 milhões em depósitos, além de R$ 740 milhões em fundos de investimento e carteiras administradas.[90][91]


Logo na sequência, em março do mesmo ano, após longas negociações, o Bradesco adquiriu por R$ 1,36 bilhões o Finasa marca do (Banco Mercantil de São Paulo), fundado em 1938. A partir de então, passaram a ser administradas as empresas controladas pelo Finasa no Brasil e exterior como a Finasa Seguradora e Finasa Crédito, Financiamento e Investimento.[92][93]


Ainda em 2002, foram adquiridos os ativos do Deutsche Bank Investimentos, que transferiu à BRAM - Bradesco Asset Management a administração de R$ 2,16 bilhões em fundos de investimento e em carteiras administradas. Com a compra, a BRAM passou à época a administrar um volume superior a R$ 51 bilhões e, em seguida, a carteira de Crédito Direto ao Consumidor da Ford Credit. Por meio de um acordo firmado entre as duas instituições, o Banco BCN passou a ser o controlador da Ford Leasing S.A. e as novas operações passaram a ser feitas por outra empresa pertencente às Organizações Bradesco, o Continental Banco.[94]



Fusão com BBVA no Brasil |


O ano de 2003 começou com novas ações estratégicas envolvendo ao mesmo tempo uma fusão parcial e mais uma aquisição. Em janeiro, o Bradesco adquiriu as operações do BBVA no Brasil, pertencentes ao espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, por R$ 2,6 bilhões (630 milhões de dólares em dinheiro e mais a transferência de uma fatia de 4,5% do capital do Bradesco).[95]



Aquisição do Grupo Zogbi |


No início de novembro de 2003, o Bradesco realizou, por meio do Banco Finasa S. A a compra da totalidade do capital social do Grupo Zogbi, pelo valor de R$ 650 milhões. A Zogbi atuava na atividade de financiamento, mantendo forte presença nas áreas de crédito direto ao consumidor, pessoal, cartão e veículos. A aquisição representou um importante passo estratégico do Bradesco em um setor com grande potencial de crescimento. Foram acrescentados ao grupo na ocasião: Ativos totais de R$ 833 milhões; Operações de Crédito de R$ 520 milhões; Patrimônio Líquido de R$ 335 milhões; cerca de 1,5 milhões de clientes ativos e de 4 milhões de clientes cadastrados; mais 1,2 milhões de cartões; 67 lojas próprias de financiamento ao consumidor e mais de 11 mil estabelecimentos afiliados aptos para operar os produtos de Crédito Direto ao Consumidor e Cartões.[96][97]


No terceiro trimestre de 2004, o Bradesco tomou a decisão de unir as marcas Finasa e Zogbi sob a bandeira Finasa, com o abandono da marca Zogbi, e também da BCN. Com a integração entre Zogbi e Finasa, a financeira do Bradesco passou a ter na época 121 filiais, espalhadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná; e 28,7 mil pontos de venda no varejo de automóveis e outros tipos de comércio. [98]



Aquisição do BEM |




Agência de Poá-SP.


Em fevereiro de 2004, retomando a linha da aquisição de bancos estaduais, o banco também adquiriu da União Federal o controle acionário do Banco do Estado do Maranhão S.A. - BEM, e suas controladas BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., BEM Vigilância e Transportes de Valores S.A. e BEM Serviços Gerais Ltda. A operação envolveu a compra de 89,957% do capital social do BEM, pelo valor de R$ 78 milhões.



Aquisição das atividades de gestão de recursos JP Morgan |


No fim do primeiro semestre de 2003, o Bradesco adquiriu as atividades de gestão de recursos grupo norte-americano JP Morgan, envolvendo a transferência de recursos administrados da ordem de R$ 7 bilhões.[99]



Parceria com as Casas Bahia |




Agencia Bradesco Palmácia


Já em novembro de 2004, um acordo de parceria garantiu ao Bradesco a exclusividade do financiamento das vendas feitas pela rede de varejo Casas Bahia. Pelo acordo, o banco passou a assumir o financiamento de pelo menos R$ 100 milhões em vendas por mês. Isso significou na época um aumento quase imediato de 20% nas operações de financiamento ao consumo do próprio banco, que já haviam saltado 38% entre setembro de 2003 e setembro de 2004, atingindo R$15,1 bilhões.[100][101][102]


Em uma segunda etapa, a partir de 2005, o Bradesco passou a vender produtos financeiros aos clientes da Casas Bahia, como cartões e seguros, com a instalação de quiosques na rede de varejo. Com a migração para o cartão de crédito, as vendas das Casas Bahia financiadas pela Finasa, braço de financiamento ao consumo do Bradesco, também caíram. Em setembro de 2006, a Finasa possuía uma carteira de cerca de R$ 1 bilhão de compras feitas por clientes da Casas Bahia, quando em setembro de 2005 esse valor chegou a ser de R$ 1,5 bilhão, com prazo médio dos recebíveis de seis meses.[100][101][102]


Em 2006, foi firmada uma nova parceria entre as partes, que deu ao Bradesco direito de operar produtos financeiros e serviços na rede Casas Bahia até 2021. Em 2015 essa parceria foi estendida até o ano de 2029.[103][104][105][106]



Parceria com o United Financial of Japan |


Em outra linha, desta vez de parcerias internacionais, em novembro de 2004, o Bradesco anunciou uma parceria com o banco United Financial of Japan - UFJ, que passou a ter 1,2% do capital do Bradesco.[107]


Através de tal parceria o Bradesco pôde adaptar sua Rede de Agências no país para atender a mais de 300 mil brasileiros que residiam e trabalhavam no Japão (dekasseguis).[107] Para habilitar os equipamentos de autoatendimento a atender em português, montar um call center, promover estudos de mercado e os novos serviços, entre outras coisas, os dois bancos investiram cerca de 20 milhões de dólares. Foram agregados 4500 equipamentos do tipo Automatic Teller Machine-ATM em português, disponíveis também para os clientes brasileiros do Bradesco em viagem ao Japão.[108]



Aquisição do Banco Morada |




Agência em Belo Horizonte.


Em abril de 2005, o Bradesco comprou a rede e a carteira de clientes do Banco Morada, instituição carioca especializado em crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC), por R$ 80 milhões, aumentando sua atuação na área de financiamento ao consumo.[109][110]


Na época, o Finasa adquirido pelo Bradesco em 2002, possuía uma carteira de R$ 15 bilhões, dos quais 95% eram créditos para financiamento de veículos. Com a compra do Zogbi no ano seguinte, se consolidou ainda mais no setor, principalmente em São Paulo.




Agência do banco em Mogi Guaçu.


Já a negociação do Morada acrescentou, na ocasião, 1,1 milhão de clientes à carteira de 5,465 milhões do Finasa [111] e somou 33 lojas à rede de 123.[112] A expectativa é de que a aquisição ampliasse em 2005 em 28% a produção de crédito pessoal e em 15% a de CDC do grupo Bradesco.[113]



Aquisição do BEC |


Em dezembro de 2005 o Bradesco adquiriu em leilão o BEC (Banco do Estado do Ceará), por um preço de R$ 700 milhões, o que representou um ágio de 28,98% sobre o preço mínimo, fixado em R$ 542,7 milhões. Isto representou uma aquisição de 70 agências no Ceará — o que representava 20% agências bancárias presentes no Estado, e mais do dobro que o próprio Bradesco tinha —, mais de 278 mil contas e 866 funcionários ativos. Este conjunto representou na época R$ 1,9 bilhão em ativos; R$ 263 milhões em operações de crédito, R$ 16 milhões em depósitos a vista, R$ 336 em depósitos a prazo e R$ 507 milhões em poupança, e R$ 455 milhões administração de fundos.[114][115]



Aquisição das operações da American Express |


Em Junho de 2006, depois de quase 2 anos de negociações, o Bradesco assumiu as operações brasileiras da empresa de cartões de crédito American Express, por meio de um acordo de US$ 490 milhões (R$ 1,04 bilhão). Com o aval do Banco Central do Brasil, os serviços de corretagem de seguros, de viagem, de câmbio no varejo e as operações de Crédito Direto ao Consumidor (CDC) da American Express, juntamente com o seu nicho especializado em cartões para pessoas e para empresas de alta renda, passaram a pertencer ao Bradesco.


Além disto, o Bradesco garantiu, por um prazo mínimo de 10 anos, em um contrato renovável pelo mesmo período, o direito de exclusividade no oferecimento de programas de premiação aos clientes, na administração da rede de estabelecimentos que aceitam os cartões no país, e na emissão dos plásticos da linha Centurion, que inclui todas as modalidades do segmento de Pessoa Jurídica (Business e Corporate), bem como as modalidades Green, Gold e Platinum do segmento de Pessoa Física. Já os cartões da linha Blue Box puderam continuar sendo emitidos por outros bancos. Entretanto, o Bradesco conquistou o controle total de qualquer outro lançamento que houver desta linha.[116][117]


O objetivo da aquisição foi para consolidar uma mudança no modelo então vigente, principalmente com a ampliação da rede de aceitação dos cartões da bandeira no Brasil. Assim, a associação não resultou na retirada da American Express do país, visto que o negócio local de cheques de viagem (Travelers Cheques), os acordos de concessão de direitos para administração de cartões de crédito existentes com outros bancos locais e o escritório de representação American Express Bank, localizado em São Paulo, foram excluídos do acordo firmado entre as duas instituições financeiras.[118]



Aquisição do Banco ibi |


Em 4 de junho de 2009, o Bradesco fechou a compra do Banco Ibi, ligado à rede varejista holandesa C&A, em um negócio de R$ 1,4 bilhão.[119] O Bradesco adquiriu as operações bancárias e financeiras do IBI México da C&A, em 2010, passando a denominar o negócio, em ambas as localidades, de Banco BradesCard.[120][121]



Aquisição do BERJ |


No dia 20 de maio de 2011 o Governo do Estado do Rio de Janeiro informou que o Bradesco arrematou o Banco do Estado do Rio de Janeiro (BERJ) e com isso passou a operar por três anos, a partir de 2012, a folha de pagamento dos servidores ativos e inativos do Governo do Estado.[122] Ao todo o Bradesco investiu R$ 1,8 bilhão, que incluíram a compra do Berj, a folha de pagamentos do Estado e outras despesas da operação.[123] Com o arremate, o Bradesco recebeu um crédito fiscal de R$ 3 bilhões.[124]


Desde então, à frente das operações da folha de pagamento dos servidores do Rio de Janeiro, em agosto de 2017, O Bradesco foi o único banco a apresentar uma proposta, garantindo o direito de manter o gerenciamento do negócio até o final de 2023.[125]



Venda da Scopus Tecnologia (Divisão de Serviços) |


Em 2014, com o objetivo de focar em sua atividade principal, o Bradesco vendeu parte da Scopus, empresa de tecnologia da informação, para a IBM. A partir de então, a empresa americana ficou responsável pela estrutura operacional, executando por exemplo as atividades de suporte e manutenção de hardware e software.


O Banco manteve a gestão das atividades de consultoria e soluções em TI, bem como a propriedade da marca Scopus.[126][127]



Aquisição do HSBC |


Em agosto de 2015, foi decretado o acordo entre o Bradesco e a HSBC Holding, por R$ 17,6 bilhões, considerado o maior negócio realizado no ano de 2015 no Brasil.[128] Para que a operação fosse aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o Bradesco teve que se comprometer a não adquirir qualquer outra instituição financeira pelo período de 30 meses após a assinatura do acordo.[129]


Com a execução da transação, ocorreu a migração todas as contas dos clientes do HSBC Brasil para o Bradesco,[130][131] que passou a ter 851 novas agências, 5 milhões de novos clientes e R$ 160 bilhões em ativos se aproximando ao tamanho de seu principal concorrente, o Itaú Unibanco.[132]


Em Julho de 2016, quando a operação foi concluída a compra do HSBC representou um aumento de 15,9% no total de ativos do Bradesco, somando um total de R$ 1,276 trilhão.[133]


No primeiro semestre, o HSBC registrou um lucro líquido de US$ 9,618 bilhões, 1,31% a menos que no mesmo período de 2014. No segundo trimestre, o lucro líquido caiu 3,8%, a US$ 4,359 bilhões. A queda do lucro foi provocada principalmente pelos custos totais de operação, que no primeiro semestre aumentaram 5% na comparação com o mesmo período de 2014, a 19,187 bilhões de dólares. O banco Bradesco atingiu, entre abril e junho, seu maior lucro trimestral na história, segundo levantamento da consultoria Economatica. A instituição financeira anunciou ter registrado lucro líquido contábil de R$ 4,473 bilhões no segundo trimestre de 2015, após atingir R$ 4,244 bilhões nos três meses anteriores – um aumento de 5,4%. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o lucro mostrou crescimento de 18,4%.[134]



Fundação Bradesco |


Com o objetivo de promover a inclusão e o desenvolvimento social através da educação, foi criada em 1956 a Fundação Bradesco, que viria a se tornar um dos mais importantes programas sociais do país.[135][136][137]


Amador Aguiar, idealizador do projeto, acreditava na capacitação de jovens para, posteriormente, atuarem dentro das agências e dessa forma, construir uma carreira no Banco.
O projeto que completou 60 anos em 2016, teve a sua primeira escola aberta em 1962[138], em Osasco, e contava com 7 professores e 289 alunos. Em 1998, inovou ao lançar o primeiro curso de informática para deficientes visuais do Brasil.


Até 2017, a Fundação contava com 40 escolas próprias, além de projetos educacionais em paralelo, como a Escol@ Virtual, o projeto Educa + Ação, o Programa Jovem Aprendiz Técnico.[137]


Ao longo de 6 décadas, a instituição ofereceu educação a mais de 4 milhões de pessoas, levando em consideração os cursos presenciais e à distância.[137]



Comunicação |


Ao completar 70 anos, em 2013, o Banco Bradesco lançou um vídeo, assinado pela agência WMcCann contando sua trajetória em um minuto e meio, amplamente divulgado na mídia durante o mês de seu aniversário.[139][140]


Durante as olimpíadas de 2012, o Bradesco começou a explorar o acrônimo BRA nas ativações da marca nos jogos de 2016, sediados no Brasil. O acrônimo, fazia referência à palavra Brasil e Bradesco.
Em 2014, passou a utilizar o conceito "Tudo de BRA" em suas campanhas publicitárias. O tema foi escolhido como uma maneira de ressaltar o valor e as peculiaridades do Brasil, a começar pelo povo.
As campanhas publicitárias sob o novo conceito destacaram atitudes do jeito brasileiro como abraçar, praticar esportes e celebrar as coisas boas da vida. [141][142][143][144]


Em 2017, o Banco mudou seu posicionamento e lançou uma nova campanha com o mote "Pra Frente", que refletia a busca do brasileiro em alcançar suas metas, mesmo diante de um momento econômico difícil. [145][146]



Sustentabilidade |


A partir dos anos 2000, o Banco passou a ter um foco efetivo em iniciativas e práticas de sustentabilidade corporativa. O Pacto do Equador, os Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), Princípios para Investimento Responsável (PRI) e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável foram algumas das diretrizes que o Banco adotou, visando melhores práticas de sustentabilidade.[147]


Em 2007, a foi lançado o conceito "Banco do Planeta" que trata de projetos sócio-ambientais e de cunho social administrados pelo Banco. As ações vão desde o uso de papéis reciclados na emissão de talões de cheque ao plantio de milhares de árvores para compensar a emissão dos 8 mil funcionários de sua matriz, na Cidade de Deus.[148]


Através de uma parceria com o Governo do Amazonas, o Bradesco passa a ser co-fundador da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), iniciativa sem fins lucrativos cujos objetivos são a preservação da Floresta Amazônica e a contribuição para o seu desenvolvimento sustentável.[149]


Foi nessa época que suas ações passaram a fazer parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Bovespa, e o Índice Dow Jones de Sustentabilidade.



Canais de Conveniência |



  • Autoatendimento (Bradesco Dia&Noite)

  • Fone Fácil Bradesco

  • Internet Banking Bradesco

  • Bradesco Celular

  • Bradesco Expresso (correspondente)



Dados |




Agência do Bradesco em Caruaru, PE.



  • Os ativos totais do Bradesco totalizaram R$ 1,291 trilhões em 2017;[150]

  • R$ 110,4 bilhões de patrimônio líquido (último balanço disponível: 4T2017); [151]

  • R$ 14,6 bilhões de lucro líquido em 2017, totalizando um ROE de 13%;[151]

  • 26,1 milhões de clientes correntistas;[152]

  • 5.068 agências;[150]

  • 361.853 acionistas;[153]

  • Maior rede privada de autoatendimento, com 57.023 máquinas Bradesco Dia & Noite e acesso à Rede Banco 24 Horas;[150]

  • R$ 1,918 trilhão em recursos captados e administrados; [154]

  • Maior empregador de mulheres do Brasil.[155]


O controle do banco pertence à Cia Cidade de Deus com 47% e à Fundação Bradesco com 17%.


O presidente do conselho do banco é Luiz Carlos Trabuco Cappi[156] e o vice-presidente do conselho é Carlos Alberto Rodrigues Guilherme.


Em 2017, foi eleito, pelo sexto ano consecutivo, como a “Marca Mais Valiosa do Brasil” do setor financeiro.[157]



Ver também |



  • Banco internético

  • Banco móvel

  • Bradesco Seguros

  • Caixa eletrônico

  • Fundação Bradesco



Referências




  1. «Relatório da Análise Econômica e Financeira - 3º Trimestre de 2018» (PDF). Sítio da BRADESCO. Consultado em 01 de Novembro de 2018  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)


  2. «Cotação Bradesco». Consultado em 13 de janeiro de 2018 


  3. abc «Sobre o Bradesco». Consultado em 19 de outubro de 2017 


  4. Marcos Moraes (3 de fevereiro de 2013). «Bradesco é a marca de banco mais valiosa da América Latina». Meio Norte. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  5. Luciana Marinelli (18 de setembro de 2012). «Bradesco se mantém como marca mais valiosa da América Latina». Valor. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  6. ab «Bradesco 4Q17 Results». Bradesco. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  7. Carlos Dias (15 de abril de 2016). «Bradesco é a marca mais valiosa nos últimos dez anos». Istoe Dinheiro. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  8. «Bradesco Tem Marca Mais Valiosa Da America Latina». Brazil 247. 3 de fevereiro de 2015. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  9. Banco Bradesco S.A. «Nossa História». Consultado em 3 de setembro de 2013 


  10. «Itaú ultrapassa BB em ativos totais e se torna maior banco do país». G1. 16 de Fevereiro de 2017. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  11. Guilherme Dearo (13 de setembro de 2016). «As 20 marcas mais valiosas da América Latina». Exame. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  12. Marcio Biz (8 de julho de 2016). «Corona lidera ranking de 50 marcas mais valiosas da América Latina». Visualize Marcas. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  13. Banco Bradesco S.A. «Formulário Cadastral 2017» (PDF). Consultado em 19 de abril de 2017 


  14. «Banco Bradesco S.A. (Banco Bradesco) - BNamericas». BNamericas (em inglês) 


  15. «The Word's 25 Biggest Banks in 2017». Forbes. 2017. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  16. https://exame.abril.com.br/revista-exame/os-15-bancos-que-tem-mais-agencias-no-brasil/ Os 15 bancos que têm mais agências no Brasil - EXAME.com


  17. https://exame.abril.com.br/negocios/bradesco-garante-presenca-100-cidades-brasileiras-513123/ Bradesco garante presença em 100% das cidades brasileiras - EXAME.com


  18. «De braços abertos, Migalhas recebe o Departamento Jurídico do Banco Bradesco S/A em seu rol de Apoiadores». Migalhas. 1 de outubro de 2008. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  19. «As disputas bancárias». UOL. 27 de março de 2005. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  20. abcd «Banco Bradesco S.A. History». Funding Universe. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  21. Banco Bradesco S.A. «Nossa História». Consultado em 3 de setembro de 2013 


  22. abcdef «De braços abertos, Migalhas recebe o Departamento Jurídico do Banco Bradesco S/A em seu rol de Apoiadores». Migalhas. 1 de outubro de 2008. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  23. ab Eber Freitas (15 de janeiro de 2014). «Amador Aguiar: a gloriosa e trágica história do ex-presidente do Bradesco». Adminstradores. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  24. ab «As disputas bancárias». UOL. 27 de março de 2005. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  25. «História da Organização Bradesco». Fundacao Bradesco. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  26. Ricardo Geromel (1 de abril de 2013). «The Soap Opera Behind The Billionaire Heirs Of Bradesco, One Of Brazil's Largest Banks». Forbes. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  27. Cavalcanti, Pedro (2015). Amador Aguiar: Uma História de Intuição e Pioneirismo. [S.l.]: Grifo. p. 73-74 


  28. «Viva o centro - O Copan na FAUUSP». Vivaocentro.org.br. 3 de maio de 2005. Consultado em 25 de outubro de 2008 


  29. «5 - O Sistema Financeiro Nacional, Disciplina de Economia Monetária I – ECO 02002, Textos Selecionados, Resumidos e Adaptados, UFRGS, 2008». Ufrgs.br 


  30. Cavalcanti, Pedro (2015). Amador Aguiar: Uma História de Intuição e Pioneirismo. [S.l.]: Grifo. p. 67 


  31. Eber Freitas (15 de janeiro de 2014). «Amador Aguiar: a gloriosa e trágica história do ex-presidente do Bradesco». Adminitradores. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  32. «Página 35 da Ineditoriais do Diário Oficial do Estado de São Paulo de 21 de Outubro de 1972». Jusbrasil. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  33. abcde «Revista Fundação Bradesco» (PDF). Revista Fundação Bradesco. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  34. Banco Brasileiro de Descontos SA. [S.l.]: Relatório Anual de 1980. 1981. p. 5 


  35. Fonseca, Carlos (2010). Tecnologia bancária no Brasil: uma história de conquistas, uma visão de futuro. [S.l.]: FGVRAE. p. 178 


  36. «Microfilmagem Em Bancos - Bradesco». Revista Brasileira De Bibliotechomia. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  37. «Museu». Fundacao Bradesco. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  38. Banco Brasileiro de Descontos S.A. [S.l.]: Relatório Anual de 1979. 1979. p. 45 


  39. «O Dia a Dia do Brasil tem Bradesco» (PDF). Fundacao Bradesco. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  40. «Temer age no Rio para se cacifar para reeleição, afirma Lula». Folha De S. Paulo. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  41. «Bradesco celebra 70 anos e hoje é maior rede bancária do país». Migalhas. 12 de março de 2013. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  42. Jonathan Kandell (18 de abril de 2008). «BRAZIL - Tale of Two Bankers». Institutional Investor. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  43. «Bradesco». O Estado De S. Paulo. 19 de julho de 1994. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  44. Tais Fuoco (27 de novembro de 2000). «Portal Carsale será âncora no ShopFácil». Economico Valor. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  45. «History of Cielo». Cielo. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  46. Johnathan Rosenthal (19 de maio de 2012). «The Economist: International Banking: Retail Renaissance». The Economist. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  47. «Tec Toy e Bradesco lançam videogame». UOL. 22 de março de 1995. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  48. 2° trimestre de 1995. [S.l.]: Revista Bradesco. 1995. p. 26 


  49. Pedro Soares (25 de janeiro de 2002). «Bradesco AM takes the bank for $ 182 mi». UOL. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  50. «Credireal Bradesco». The State of S. Paulo. 16 de dezembro de 1997. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  51. «BCS promete ampliar rede de agencias do Credireal». The State of S. Paulo. 9 de agosto de 1997. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  52. «Bradesco compra Baneb por R$260 milhoes». The State of S. Paulo. 23 de junho de 1999. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  53. «Bradesco». The State of S. Paulo. 25 de fevereiro de 2002. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  54. «Brazil's Largest Bank Set to Acquire BCN». The Wall Street Journal. 27 de outubro de 1997. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  55. «Livro Bill». Microsoft. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  56. Marcelo Rehder (7 de Setembro de 2010). «Márcio Cypriano deixa Bradesco, após 37 anos no banco». Estadao. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  57. «Evolução do Sistema Financeiro Nacional». Banco Central Do Brasil. Consultado em 20 de fevereiro de 2018 


  58. «Bradesco entre os casos de sucesso». Microsoft. 24 de março de 1999. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  59. «sem título». Relatório Anual de 2000. 47 páginas 


  60. «Bradesco». O Estado De S. Paulo. 2 de Outubro de 2001. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  61. «Bradesco». O Estado De S. Paulo. 19 de Fevereiro de 2001. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  62. «Bradesco acquires Scopus, restructures Shopfacil». BN Americas. 6 de março de 2002. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  63. «Bradesco reincorpora Scopus e reavalia ShopFácil». IDG Now. 5 de março de 2002. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  64. «Fundação Bradesco realiza Dia Nacional de Ação Voluntária». Politica Estadao. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  65. «Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco em Teresina». Cidade Verde. 4 de março de 2010. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  66. «Banco do Brasil utilizará identificação biométrica a partir de 2012». O Economista. 24 de outubro de 2011. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  67. «Bradesco entre os casos de sucesso». Microsoft. 24 de março de 1999. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  68. «sem título». Relatório Anual de 2000. 47 páginas 


  69. «Novo comando». Istoe. 21 de janeiro de 2009. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  70. «Agência fluvial do Bradesco completa seis meses com 650 contas». Jornal Do Brasil. 24 de maio de 2010. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  71. «Bradesco – A inclusão chega de barco». Istoe Dinheriro. 5 de junho de 2015. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  72. «Toda Mídia». UOL. 17 de março de 2010. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  73. «Ranking põe Bradesco como a 98º marca mais valiosa do mundo». Uol Economia. 29 de abril de 2009. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  74. Luiz Hernesto Magalhães (29 de novembro de 2010). «Bradesco é o primeiro patrocinador nacional das Olimpíadas». Jornal o Globo. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  75. «Cade aprova uniao de B, Caixa e Bradesco no carao Elo». Estadao. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  76. «Elo grows and will compete for leadership with Visa and Mastercard». Epoca egocios. 3 de fevereiro de 2016. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  77. «Bradesco launches transaction in Pounds in Self-Service Machines». Bradesco. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  78. «Awards». Bradesco. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  79. «At age 91, Lázaro Brandão resigns from Bradesco's board of directors». Globo. 10 de Outubro de 2017. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  80. «Next Bradesco president to leave the bank's board of directors, says Trabuco». Folha. 10 de novembro de 2017. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  81. coluna do Broadcast (27 de março de 2018). «Após BRAm Vinicius Albernaz vai comandar Bradesco Seguros». Estadão. Consultado em 16 de Abril de 2018 


  82. «Executivo Vinicius Albernaz será novo presidente da Bradesco Seguros». O Globo. 27 de março de 2018. Consultado em 16 de Abril de 2018 


  83. «Aimed at the young and 100% digital public, Bradesco Launches Next». Brasil 24/7. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  84. «Apos dois anos de desenvolvimento, Bradesco lanca o banco digital Next». Estadao. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  85. «Bradesco lança banco digital Next». Globo. 5 de junho de 2017. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  86. «Após dois anos de desenvolvimento, Bradesco lança o banco digital Next». Dinheiro. 5 de junho de 2017. Consultado em 19 de dezembro de 2017 


  87. «Histórico de Aquisições». Bradesco. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  88. «Moody's Investor Services Confirms the C Bank Financial Strength Rating of Banco Bradesco S.A.». Moody's Investors Services. 14 de janeiro 2002. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  89. «Pato Relevante». O Estado De S. Paulo. 25 de janeiro de 2002. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  90. «Bradesco compra Banco Cidade por R$ 366 milhões». Estado. 25 de fevereiro de 2002. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  91. Denise Luna; Walter Brandimarte (25 de fevereiro de 2002). «Bradesco compra Banco Cidade e avança na alta renda». Reuters. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  92. «Bradesco compra Banco Mercantil de São Paulo». Estadao. 14 de janeiro de 2002. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  93. Lara Douglas (19 de janeiro de 2002). «Mercado de seguros brasileiros concentra-se ainda mais». Consultor Jurídico. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  94. Karen Keller (9 de janeiro de 2002). «Bradesco Acquires Deutsche Bank Unit». BN Americas. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  95. Bradesco compra BBV por R$ 2,6 bilhões Estadão E&N, 13/1/2003


  96. Ivone Portes (7 de novembro de 2003). «Bradesco compra financeira Zogbi por R$ 650 milhões». Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  97. «Bradesco compra Zogbi por R$ 650 milhões». Estado. 7 de novembro de 2003. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  98. «Zogbi sai do mercado em dezembro». PropMark. 6 de setembro de 2004. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  99. Tony Smith (29 de janeiro de 2003). «2 U.S. Banks Trim Operations in Brazil». The New York Times. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  100. ab «Bradesco e Casas Bahia anunciam parceria estratégica». Estadao. 25 de novembro de 2004. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  101. ab Carlos A. DeJuana (25 de novembro de 2004). «Bradesco fecha acordo com Casas Bahia e segue rivais». UOL Economia. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  102. ab Adriana Mattos (26 de novembro de 2004). «Bradesco fará vendas a prazo na Casas Bahia». Folha de S. Paulo. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  103. «Bradesco e Casas Bahia estendem parceria». Norteando voce. 14 de dezembro de 2015. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  104. Ana Paula Ribeiro (7 de dezembro de 2015). «Bradesco renova acordo para emitir cartões Casas Bahia». O Globo. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  105. Dayanne Soursa; Monica Scaramuzzo (8 de dezembro de 2015). «Bradesco prorroga contrato e Via Varejo ganha fôlego para reforçar caixa». Estadao. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  106. Adriana Mattos (8 de dezembro de 2015). «Casas Bahia e Bradesco dilatam acordo». Valor. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  107. ab «Relatório anual de 2004». Bradesco. 2004. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  108. «Bradesco estreia no varejo internacional». Economia. 24 de novembro de 2004. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  109. «Bradesco paga R$ 80 milhões por rede do banco Morada». Estadao. 18 de abril de 2005. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  110. «Bradesco Buys Banco do Estado do Ceará». Latin Finance. 22 de dezembro de 2005. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  111. «Relatório anual 2005». Bradesco. 2005. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  112. «Bradesco compra negócios do Banco Morada para expandir Finasa». UOL Economia. 18 de março de 2005. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  113. «Bradesco compra banco para expandir financeira». Economia. 19 de abril de 2015. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  114. «Bradesco compra Banco do Estado do Ceará em leilão por R$ 700 milhões». Folha de S. Paulo. 21 de dezembro de 2005. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  115. Fernando Nakagawa (21 de dezembro de 2005). «Bradesco compra controle do Banco do Estado do Ceará por R$ 700 milhões». UOL Economia. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  116. Larissa Santana (10 de outubro de 2010). «Bradesco assume operações da Amex no Brasil por R$ 1 bilhão». Exame. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  117. «Bradesco assume Amex no Brasil por US$ 490 milhões». Gazeta do Povo. 20 março de 2006. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  118. «Bradesco adquire as operações da American Express no país». UOL Economia. 20 de março de 2006. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  119. «Bradesco acquire Controle Societário do Banco ibi e firma parceria com C&A ». Bradesco. 5 de junho de 2010. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  120. «Bradesco to buy IBI Mexico». BBR Home. 25 de janeiro de 2010. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  121. «Bradesco acquire o Controle Societário do Ibi México e firma parceria com a C&A México». Bradesco. 18 de junho de 2010. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  122. «Bradesco compra BERJ e vai operar folha de pagamento de servidores». Negócios. 20 de maio de 2011 


  123. «Secretaria de Estado da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico». www.rj.gov.br. Consultado em 19 de outubro de 2017 


  124. Piracicaba, SindBan. «Bradesco compra o Berj por R$ 1,8 bilhão - Sindicato dos Bancários de Piracicaba». www.bancariosdepiracicaba.com.br (em bretão). Consultado em 19 de outubro de 2017 


  125. «Bradesco é único a apresentar proposta e fica com folha de pagamentos de funcionários do RJ». Extra. 9 de agosto de 2017. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  126. Fabiana Lopes; Gustavo Brigatto (30 de julho de 2014). «Bradesco vende fatia da Scopus para IBM». Valor. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  127. «IBM assume operação da Scopus Serviços em acordo com Bradesco». Reuters. 29 de julho de 2014. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  128. Ralphe Manzoni Jr. (18 de dezembro de 2015). «Luiz Carlos Trabuco Cappi é o empreendedor do ano nas finanças em 2015». Dinheiro. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  129. Lucas Marschesini (6 de junho de 2016). «Cade aprova compra do HSBC pelo Bradesco com restrições». Valor. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  130. «HSBC Says to Sell Brazil Unit to Bradesco for $5.2 billion». Reuters. 3 de agosto de 2015. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  131. Dan Horch (3 de agosto de 2015). «HSBC is Selling Its Brazil Business to Banco Bradesco for $5.2 Billion». The New York Times. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  132. Monica Izaguirre (20 de novembro de 2014). «Cade aprova venda da Scopus, empresa de TI do Bradesco, para a IBM». Valor. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  133. Beth Moreira (1 de julho de 2016). «Bradesco conclui compra do HSBC e desembolsa R$ 16 bi». Estadao. Consultado em 23 de janeiro de 2017 


  134. «Bradesco compra operações do HSBC no Brasil por R$ 17,6 bilhões». Consultado em 3 de agosto de 2015 


  135. «Fundação Bradesco celebra 60 anos resgatando histórias - propmark». propmark. Consultado em 27 de dezembro de 2017 


  136. «Bradesco reforça poder transformador da educação em campanha que celebra seus 60 anos». Exame. 16 de Novembro de 2016. Consultado em 27 de Dezembro de 2017 


  137. abc «Bradesco celebra 70 anos e é hoje a maior rede bancária do país». Migalhas. 13 de Março de 2013. Consultado em 27 de Dezembro de 2017 


  138. «Firms open alternatives to weak Brazilian schools». Washington Post. 21 de Abril de 2011. Consultado em 27 de Dezembro de 2017 


  139. «Bradesco celebra 70 anos em nova campanha». Exame. 11 de Março de 2013. Consultado em 27 de Dezembro de 2017 


  140. «Icatu Hartford abre instituição de administração de recursos». PropMark. 8 de março de 2013. Consultado em 27 de dezembro de 2017 


  141. «Bradesco apresenta novo posicionamento de comunicação». Cidade Marketing. 24 de março de 2014. Consultado em 27 de dezembro de 2017 


  142. «Bradesco mostra gestos tudo de bra». Meio e Mensagem. 24 de março de 2014. Consultado em 27 de Dezembro de 2017 


  143. «Bradesco renova posicionamento de comunicação». PropMark. 14 de Março de 2014. Consultado em 27 de dezembro de 2017 


  144. «Bradesco renova posicionamento de comunicação - propmark». propmark 


  145. «Posicionamento do Bradesco muda para refletir Brasil atual». Época Negócios. 14 de Março de 2017. Consultado em 27 de Dezembro de 2017 


  146. «Bradesco destaca atitude de um novo brasileiro». AdNews. 17 de Abril de 2017. Consultado em 27 de Dezembro de 2017 


  147. «Quem somos» 


  148. «Campanha da NeogamaBBH apresenta Banco do Planeta» 


  149. «Campanha da NeogamaBBH apresenta Banco do Planeta» 


  150. abc «Sobre o Bradesco». Bradesco. Consultado em 19 de outubro de 2017 


  151. ab «Demonstrações financeiras Banco Bradesco». Oceans14. Consultado em 25 de janeiro de 2018 


  152. «Relatório de Análise Econômica e Financeira – Junho de 2017, p. 7.». Bradesco. Consultado em 27 de março de 2018 


  153. «Relatório de Análise Econômica e Financeira – Junho de 2017, p. 69.». Bradesco. Consultado em 27 de março de 2018 


  154. «Relatório de Análise Econômica e Financeira – Junho de 2017, p. 4.». Bradesco. Consultado em 27 de março de 2018 


  155. «FIQUE ATENTO: Banco Bradesco oferece milhares de vagas». Via Fácil Empregos. 21 de Abril de 2017. Consultado em 27 de março de 2018 


  156. «Aos 91 anos, Lázaro Brandão renuncia ao conselho de administração do Bradesco». G1 


  157. «Skol é a marca mais valiosa pela 5ª vez - propmark». propmark 



Bibliografia |



  • Brasil. Bradesco. Relatórios Anuais 1994-2006. São Paulo: Bovespa.Disponíveis em www.bovespa.com.br

  • Brasil. Banco Itaú Holding Financeira. Relatórios Anuais 1994-2006. São Paulo: Bovespa. Disponíveis em www.bovespa.com.br

  • Brasil. Unibanco. Relatórios Anuais 1994-2005. São Paulo: Bovespa. Disponíveis em www.bovespa.com.br

  • Brasil. Federação Nacional dos Bancos (FENABAN). Relatórios Anuais 1994-2005. Dados Gerais do Sistema Bancário. Disponíveis em intranet.bb.com.br.

  • Brasil. Banco Central do Brasil. Relatórios Mensais: 1994-2006. Brasília. Disponíveis em www.bcb.gov.br

  • Costa, Fernando Nogueira da Desnacionalização bancária: construir, destruir, reconstruir. Campinas: Revista Economia e Sociedade, Unicamp, n. 16 – mar/2001.

  • Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. São Paulo: Qualitymark, 2002.

  • Santos, Tharcisio de Souza. As Transformações do Sistema Financeiro. São Paulo: Fundação Armando Álvares Penteado – Faap, 2004.

  • Brasil. Scopus Tecnologia. Sala de Imprensa. São Paulo: Notícias. Disponíveis em www.scopus.com.br/comunicado_ibm.asp



Ligações externas |








Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Commons

Imagens e media no Commons


  • Commons



  • Página oficial do Bradesco

  • Fundação Bradesco

  • Página oficial dos Correios

  • Tudo de BRA





























































Popular posts from this blog

Le Mesnil-Réaume

Ida-Boy-Ed-Garten

web3.py web3.isConnected() returns false always