Michele Alboreto




















































































































Michele Alboreto

Michele Alboreto 1988 Canada.jpg
Alboreto no GP do Canadá de 1988, seu último ano como piloto da Ferrari.
Informações pessoais

Nome completo
Michele Alboreto

Nacionalidade

Italiano

Nascimento

23 de dezembro de 1956
Milão, Itália

Morte

25 de abril de 2001 (44 anos)
Oberspreewald-Lausitz, Alemanha
Registros na Fórmula 1

Temporadas

1981–1994

GPs disputados
217 (194 largadas)

Títulos
0 (2º em 1985)

Vitórias
5

Pódios
23

Pontos
186.5

Pole positions
2

Primeiro GP

Itália GP de San Marino, 1981

Último GP

Austrália GP da Austrália, 1994
Registros na IndyCar Series

Temporadas
1996–1997

Equipes
1 (Team Scandia)

Corridas
5

Títulos
0 (11º em 1996)

Vitórias
0

Pódios
1

Pontos
251

Pole positions
0

Primeira corrida

Estados Unidos Indy 200 at Walt Disney World, 1996

Última corrida

Estados Unidos GP de Las Vegas, 1996
Registros nas 24 Horas de Le Mans

Edições
1981–1983, 1996–2000

Equipes

Martini Racing, Joest Racing,
Porsche/Joest e Audi Sport Team Joest

Vitórias em classe(s)
1

Michele Alboreto (Milão, 23 de dezembro de 1956 - Oberspreewald-Lausitz, 25 de abril de 2001) foi um piloto italiano de Fórmula 1.




Índice






  • 1 Carreira


    • 1.1 O início


    • 1.2 Testes com a Tyrrell e vitória com a Minardi na F-2


    • 1.3 A passagem pela Tyrrell (1981-1983)


    • 1.4 Perseguição


    • 1.5 Alboreto na Ferrari (1984-1988)


    • 1.6 Sondagem pela Williams, volta à Tyrrell e "micos" na Larrousse


    • 1.7 1990-1994: o desgaste na Footwork, fracassos na Scuderia Italia e volta à Minardi


    • 1.8 DTM e Le Mans


    • 1.9 Morte trágica


    • 1.10 Resultados na Carreira


      • 1.10.1 Todos os Resultados na Fórmula 1


      • 1.10.2 Resultados das 24 Horas de Le Mans


      • 1.10.3 Indy Racing League


      • 1.10.4 500 Milhas de Indianápolis






  • 2 Ligações externas





Carreira |



O início |


Filho de uma família apaixonada por automobilismo, começou a frequentar Monza aos 12 anos. Além dos automóveis, sua outra paixão era jogar futebol. "Desisti, mas continuo correndo: faço jogging e corro com minha Ferrari", brincava. Reservado e introspectivo, iniciou no automobilismo em 1977 ao volante de um Fórmula Monza da "Scuderia Salvati", cujo protótipo era equipado com um motor Fiat 500 de dois cilindros. Alboreto aproveitou aquela oportunidade única e mostrou paixão ao conduzir aquele carro. No ano seguinte (1978), transferiu-se para a Fórmula Itália, categoria que contava com monopostos mais potentes.


Após conquistar os títulos da Fórmula 3 Italiana em 1979 e o Campeonato Europeu de F3 em 1980, Michele Alboreto demonstrou versatilidade ao disputar o Mundial de Protótipos com a Lancia. Junto de seu compatriota Riccardo Patrese, conquista sua primeira vitória nas 6 horas de Watkins Glen de 1981. Em seu último ano com carros de "Endurance", na temporada de 1982, vence às 6 horas de Silverstone (com Patrese), os 1000 km de Nürburgring (com Teo Fabi e novamente Patrese) e os 1000 km de Mugello (em dupla com Piercarlo Ghinzani).



Testes com a Tyrrell e vitória com a Minardi na F-2 |


Com o apoio da Ceramica Imola, Alboreto é convidado para um teste com a equipe Tyrrell, em 1981. Completou algumas voltas e logo foi contratado para substituir o argentino Ricardo Zunino no Grande Prêmio de San Marino. Foram dez corridas e um 9º lugar no Grande Prêmio da Holanda, em Zandvoort, como melhor resultado. Naquele mesmo ano, conquista a única vitória da história da Minardi em uma prova da Fórmula 2.



A passagem pela Tyrrell (1981-1983) |


O estilo do italiano agradou Ken Tyrrell e Alboreto permanece no time em 1982. A primeira vitória foi conquistada nesta conturbada temporada, marcada pelos acidentes fatais de Gilles Villeneuve e Riccardo Paletti. Revelação daquele mundial, Michele, com 25 anos na ocasião, venceu o difícil Grande Prêmio de Las Vegas. A corrida foi muito disputada entre ele e o norte-irlandês John Watson da McLaren, que brigava pelo título na oportunidade com o finlandês Keke Rosberg da Williams. As cores azul e amarela de seu capacete, homenagem ao seu grande herói Ronnie Peterson, passaram a ser conhecidas por todos na F-1.



Perseguição |


Alboreto passou a ser sondado pelas grandes equipes da Fórmula 1, mas não podia se desvencilhar do contrato com a Tyrrell. Enzo Ferrari, que procurava um substituto para Gilles Villeneuve, convidou o piloto, mas Ken Tyrrell exigiu um motor turbo da Ferrari em troca da liberação do piloto. "Os italianos me criticam por não assinar com Alboreto para o próximo ano, mas o que muitos não sabem é que o convidei no meio desta temporada. Alboreto não optou por reincidir seu contrato com a Tyrrell. Em resposta, mandou-me uma carta muito educada, que mostrou seu grande caráter. Quando Alboreto estiver livre de qualquer tipo de contrato, haverá uma Ferrari à sua disposição", declarou, à época, o velho comendador.


A sua segunda vitória na Fórmula 1 aconteceu em Detroit, em (1983). O brasileiro da Brabham, Nelson Piquet, liderava a corrida e conseguia abrir facilmente do Tyrrell de Alboreto. Faltando 9 voltas para o fim, Piquet teve um pneu furado e foi obrigado a fazer um pit-stop. O italiano assumiu a ponta e administrou sua vantagem para o finlandês Keke Rosberg, da Williams, estabelecendo a última vitória do clássico motor Cosworth DFV de oito cilindros na F-1. Foi uma corrida em que, do 1º ao 6º, apenas o 4º colocado era Turbo. Acabou sendo também a última vitória da equipe do "Tio Ken" na categoria.



Alboreto na Ferrari (1984-1988) |




Alboreto na Ferrari em 1985


Após 11 anos sem um piloto da "casa" (a última foi em 1973 com Arturo Merzario), Enzo Ferrari contrata Michele Alboreto para conduzir o carro vermelho número 27 para a temporada de 1984. Pilotar para o time de Maranello era seu grande sonho e a primeira vitória com a máquina acontece no Grande Prêmio da Bélgica, em Zolder. No ano de estreia, Alboreto termina a temporada em 4º lugar com 30,5 pontos; ainda marcou uma pole e uma volta mais rápida, passando a ser muito popular na Itália.


Em 1985, é o primeiro piloto e é um forte candidato ao título, graças ao modelo 156/85. Venceu no Canadá e na Alemanha e poderia ser três se não fosse um furo no pneu traseiro esquerdo em Mônaco; teve quatro 2º e dois 3º lugares, três voltas mais rápidas e por cinco provas seguidas (da canadense à alemã) liderou o Mundial, mas na Áustria perdeu-a para o francês Alain Prost da McLaren, o vencedor da prova, e com o italiano terminando-a em 3º lugar e marcou três pontos com o 4º na Holanda. Com 3 pontos de desvantagem, foi para o Grande Prêmio da Itália confiante que poderia recuperar o topo da tabela, tanto que os tifosi lotaram as arquibancadas do autódromo de Monza acreditando na vitória da máquina e do piloto que não acontecia desde 1966 com Ludovico Scarfiotti, porém o sonho dos fanáticos torcedores durou 45 voltas, porque o motor do carro do piloto milanês quebrou. No Grande Prêmio da Bélgica, em Spa-Francorchamps, abandonou prematuramente na 3ª volta por problemas de embreagem. Com duas provas sem pontuar, a diferença aumentava para 16 pontos. Na antepenúltima etapa, o Grande Prêmio da Europa, em Brands Hatch, na Inglaterra, sua atuação durou apenas 13 voltas quando começou a pegar fogo na parte traseira do aerofólio com a quebra do turbo. Desolado, foi para o fundo do boxe sentindo a perda de mais uma corrida no zero e assistindo de lá Prost terminando-a em 4º lugar e faturando a taça. Nas últimas duas provas do campeonato, Alboreto também nem terminou. Na classificação final foi vice-campeão com 53 pontos. Terminava a sua melhor chance de alcançar o tão sonhado título.


Em 1986, o carro não conseguiu acompanhar o ritmo da McLaren TAG-Porsche de Prost, da Lotus-Renault de Senna e dos Williams-Honda, que mostrou grande evolução na temporada anterior com Mansell e agora com Piquet. Alboreto obteve apenas um podium com o 2º lugar no GP da Áustria. O 9º lugar no campeonato com apenas 14 pontos foi tudo que conseguiu.


Para 1987, ganha um novo companheiro de equipe: o austríaco Gerhard Berger. Com ele, o piloto italiano é constantemente batido por seu novo colega tanto em treinos como em corridas. Alboreto também não vence nenhuma corrida assim como no ano anterior e o máximo que consegue é o 2º na Austrália e dois 3º lugares: San Marino e Mônaco. Novamente os carros do cavalinho rampante é batido pelos carros do senhor Frank Williams. Classifica-se em 7º no campeonato com 17 pontos.


No campeonato de 1988, um ano todo dominado pelos McLaren-Honda, Alboreto pouco pôde fazer. Obtém três pódiuns, sendo dois terceiro em: Mônaco e na França, mas quando aparece a melhor oportunidade para vencer, quem lá está era seu colega Berger, que ganha o GP de Itália emocional, quase um mês depois da morte do Comendatore. O 2º lugar (último podium no time) e a dobradinha na corrida foi o que sobrou para o milanês. Termina o campeonato com 24 pontos: três pódiuns e uma volta mais rápida, dando-lhe o 5º lugar na última temporada no time de Maranello.



Sondagem pela Williams, volta à Tyrrell e "micos" na Larrousse |


Foi sondado pela Williams, mas as negociações não progrediram e o piloto italiano voltou para a Tyrrell em 1989. Apesar dos problemas, conseguiu o 5º lugar em Mônaco e o 3º no México (último podium na carreira). Fazia grande apresentação nos Estados Unidos e foi obrigado a abandonar a corrida com problemas na transmissão. Alboreto saiu no meio da temporada com problemas envolvendo a equipe e seu patrocinador. Antes do Grande Prêmio da França, Ken Tyrrell aceitou o patrocínio da Camel. "Não gosto de quebrar contratos e pedi para a Tyrrell conversar com a Marlboro. Mas Ken disse que o problema era meu." - revelou Alboreto, que aceita o convite da Larrousse-Lamborghini para disputar a pré-classificação no final do ano.



1990-1994: o desgaste na Footwork, fracassos na Scuderia Italia e volta à Minardi |


Em um esporte marcado pelas repentinas mudanças de rumo, o piloto esperava reviver a melhor fase de sua carreira, em 1990, na Footwork Arrows. A equipe desenvolve uma parceria com a Porsche para a temporada seguinte, mas o conjunto era desastroso. Depois de três temporadas de poucos resultados, o piloto acerta com a Scuderia Italia. O time italiano usava motores Ferrari e chassis Lola, mas depois de 1993, uniu forças com a Minardi. Assim, Alboreto disputou sua última temporada na Fórmula 1 pela equipe de Faenza e marcou o último ponto no Grande Prêmio de Mônaco de 1994, saindo aos 37 anos de idade.



DTM e Le Mans |


No ano seguinte (1995), Michele disputou a DTM com um Alfa Romeo 155 V6, porém não obteve sucesso na categoria alemã. Naquele mesmo ano, correu na IRL e retomou sua carreira nas provas de Endurance. Depois de poucos resultados positivos, Alboreto vence a tradicional 24 horas de Le Mans de 1997 e revive seus dias de glória no automobilismo. O piloto italiano dividiu o TWR-Porsche da equipe Joest Racing, com o sueco Stefan Johansson (seu ex-companheiro de equipe na Ferrari), e o dinamarquês Tom Kristensen.


A vitória em Le Mans abre novos caminhos para Alboreto. A partir de 1998, ele disputa a "ALMS" (American Le Mans Series) pela TWR-Porsche. Em 1999, Alboreto se torna peça importante no desenvolvimento da Audi. O último triunfo do piloto acontece nas 12 Horas de Sebring de 2001 com o italiano Rinaldo Capello e o francês Laurent Aïello, com o Audi R8.



Morte trágica |


Quando tudo indicava mais uma vitória em Le Mans, o mundo é pego de surpresa com uma triste notícia. Em 25 de abril de 2001, Alboreto morre após sofrer um acidente testando o novo Audi R8, que seria usado na tradicional prova francesa. A batida aconteceu no momento em que o protótipo cruzava a reta do circuito de Lausitzring, na Alemanha, a 300 km/h. O carro levantou voo e capotou por várias vezes até bater no guard-rail. Segundo a investigação, o acidente aconteceu por um rasgo em um dos pneus, provocado por um objeto cortante. Terminava assim a carreira de um piloto que trabalhou duro para superar tantas adversidades.



Resultados na Carreira |



Todos os Resultados na Fórmula 1 |


(legenda) (Corridas em negrito indica pole position e corridas em itálico indica volta mais rápida)






















































































































































































































































































































































































































































































































































Ano
Equipe
Chassis
Motor
Pneus
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16

Pontos
Posição

1994

Minardi Scuderia Italia

Minardi M193B

Ford HBC7/8 V8

G

BRA
Ret

PAC
Ret

SMR
Ret

MON


ESP
Ret












1

25º

Minardi M194






CAN
11º

FRA
Ret

GBR
Ret

ALE
Ret

HUN


BEL


ITA
Ret

POR
13º

EUR
14º

JAP
Ret

AUS
Ret

1993

Lola BMS Scuderia Italia

Lola T93/30

Ferrari 040 V12

G

AFS
Ret

BRA
11º

EUR
11º

SMR
NQ

ESP
NQ

MON
Ret

CAN
NQ

FRA
NQ

GBR
NQ

ALE
16º

HUN
Ret

BEL
14º

ITA
Ret

POR
Ret



0

NC
(29º)


1992

Footwork Mugen Honda

Footwork FA13
Mugen-Honda
MF-351H V10

G

AFS
10º

MEX
13º

BRA


ESP


SMR


MON


CAN


FRA


GBR


ALE


HUN


BEL
Ret

ITA


POR


JAP
15º

AUS
Ret

6

10º

1991

Footwork Grand Prix
International

Footwork A11C

Porsche 3512 V12

G

EUA
Ret

BRA
NQ

SMR
NQ














0

NC
(35º)


Footwork FA12




MON
Ret

CAN
Ret

MEX
Ret











Footwork FA12C

Ford Cosworth
DFR V8







FRA
Ret

GBR
Ret

ALE
NQ

HUN
NQ

BEL
NPQ

ITA
NQ

POR
15º

ESP
Ret

JAP
NQ

AUS
13º

1990

Footwork Arrows Racing

Arrows A11B

Ford Cosworth
DFR V8

G

EUA
10º

BRA
Ret

SMR
NQ

MON
NQ

CAN
Ret

MEX
17º

FRA
10º

GBR
Ret

ALE
Ret

HUN
12º

BEL
13º

ITA
12º

POR


ESP
10º

JAP
Ret

AUS
NQ

0

NC
(24º)


1989

Tyrrell Racing Organisation

Tyrrell 017B

Ford Cosworth
DFR V8

G

BRA
10º
















6

13º

Tyrrell 018


SMR
NQ

MON


MEX


EUA
Ret

CAN
Ret











Equipe Larrousse

Lola LC89

Lamborghini 3512 V12









ALE
Ret

HUN
Ret

BEL
Ret

ITA
Ret

POR
11º

ESP
NPQ

JAP
NQ

AUS
NPQ

1988

Scuderia Ferrari SpA SEFAC

Ferrari F187/88C

Ferrari 033E V6 Turbo

G

BRA


SMR
18º

MON


MEX


CAN
Ret

EUA
Ret

FRA


GBR
17º

ALE


HUN
Ret

BEL
Ret

ITA


POR


ESP
Ret

JAP
11º

AUS
Ret

24



1987

Scuderia Ferrari SpA SEFAC

Ferrari F1/87

Ferrari 033D V6 Turbo

G

BRA


SMR


BEL
Ret

MON


EUA
Ret

FRA
Ret

GBR
Ret

ALE
Ret

HUN
Ret

AUT
Ret

ITA
Ret

POR
Ret

ESP
15º

MEX
Ret

JAP


AUS


17



1986

Scuderia Ferrari SpA SEFAC

Ferrari F1/86

Ferrari 032 V6 Turbo

G

BRA
Ret

ESP
Ret

SMR
10º

MON
Ret

BEL


CAN


EUA


FRA


GBR
Ret

ALE
Ret

HUN
Ret

AUT


ITA
Ret

POR


MEX
Ret

AUS
Ret

14



1985

Scuderia Ferrari SpA SEFAC

Ferrari 156/85

Ferrari 031 V6 Turbo

G

BRA


POR


SMR
Ret

MON


CAN


EUA


FRA
Ret

GBR


ALE


AUT


HOL


ITA
13º

BEL
Ret

EUR
Ret

AFS
Ret

AUS
Ret

53



1984

Scuderia Ferrari SpA SEFAC

Ferrari 126 C4

Ferrari 031 V6 Turbo

G

BRA
Ret

AFS
11º

BEL


SMR
Ret

FRA
Ret

MON
1

CAN
Ret

USE
Ret

EUA
Ret

GBR


ALE
Ret

AUT


HOL
Ret

ITA


EUR


POR


30.5



1983

Benetton Tyrrell Team

Tyrrell 011

Ford Cosworth
DFV V8

G

BRA
Ret

USW


FRA


SMR
Ret

MON
Ret

BEL
14º

USE


CAN


GBR
13º

ALE
Ret







10

12º

Tyrrell 012

Ford Cosworth
DFY V8











AUT
Ret

HOL


ITA
Ret

EUR
Ret

AFS
Ret


1982
Team Tyrrell

Tyrrell 011

Ford Cosworth
DFV V8

G

AFS


BRA


USW


SMR


BEL
Ret

MON
10º

USE
Ret

CAN
Ret

HOL


GBR
NC

FRA


ALE


AUT
Ret

SUI


ITA


LVG


25



1981

Tyrrell Racing

Tyrrell 010

Ford Cosworth
DFV V8

M




SMR
Ret

BEL
12º

MON
Ret

ESP
NQ

FRA
16º

GBR
Ret








0

NC
(27º)


A










ALE
NQ

AUT
Ret






Tyrrell 011












HOL


ITA
Ret

CAN
11º

LVG
13º


↑1 Foi atribuído metade dos pontos, porque o número de voltas não alcançou 75% de sua distância percorrida.



Resultados das 24 Horas de Le Mans |



























































































































Ano
Classe
Num.
Pneus
Carro
Equipe
Co-Pilotos
Voltas
Posição
Posição
na classe

1981
Gr.5
65

P

Lancia Beta Monte Carlo
Lancia 1.4L Turbo I4

Itália Martini Racing

Estados Unidos Eddie Cheever
Itália Carlo Facetti
322


2nd

1982
Gr.6
51

P

Lancia LC1
Lancia 1.4L Turbo I4

Itália Martini Racing

Itália Teo Fabi
Alemanha Rolf Stommelen
92
DNF
DNF

1983
C
5

D

Lancia LC2
Ferrari 268C 2.6L Turbo V8

Itália Martini Lancia

Itália Piercarlo Ghinzani
Alemanha Hans Heyer
121
DNF
DNF











1996
LMP1
8

G

TWR Porsche WSC-95
Porsche Type-935 3.0L Turbo Flat-6

Alemanha Joest Racing

Itália Pierluigi Martini
Bélgica Didier Theys
300
DNF
DNF

1997
LMP
7

G

TWR Porsche WSC-95
Porsche Type-935 3.0L Turbo Flat-6

Alemanha Joest Racing

Suécia Stefan Johansson
Dinamarca Tom Kristensen
361

1st

1st

1998
LMP1
7

M

Porsche LMP1-98
Porsche Type-935 3.2L Turbo Flat-6

Alemanha Porsche AG
Alemanha Joest Racing

Suécia Stefan Johansson
França Yannick Dalmas
107
DNF
DNF

1999
LMP
7

M

Audi R8R
Audi 3.6L Turbo V8

Alemanha Audi Sport Team Joest

Itália Rinaldo Capello
França Laurent Aïello
346


3rd

2000
LMP900
7

M

Audi R8
Audi 3.6L Turbo V8

Alemanha Audi Sport Team Joest

Alemanha Christian Abt
Itália Rinaldo Capello
365

3rd

3rd


Indy Racing League |



















































Ano
Equipe
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Rank
Pontos

1996

Team Scandia

Estados Unidos
WDW
4

Estados Unidos
PHX
8

Estados Unidos
IND
Ret








11º

189

1996-1997

Team Scandia

Estados Unidos
NHM
3

Estados Unidos
LVS
5

Estados Unidos
WDW

Estados Unidos
PHX

Estados Unidos
IND

Estados Unidos
TXS

Estados Unidos
PPIR

Estados Unidos
CHR

Estados Unidos
NH2

Estados Unidos
LV2

32nd

62
























Anos
Equipes
Corridas
Poles
Vitórias
Pódios
(Non-win)
Top 10s
(Non-podium)
Votórias
Indianapolis 500
Campeonatos
2
1
5
0
0
1
3
0
0


500 Milhas de Indianápolis |



















Ano
Chassis
Motor
Largada
Chegada
Equipe

1996

Reynard

Ford-Cosworth
12
30

Scandia









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Ligações externas |



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