Delcídio do Amaral









































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Delcídio do Amaral



Senador pelo Mato Grosso do Sul
Período
1º de fevereiro de 2003
até 10 de maio de 2016

Secretário de Infraestrutura e Habitação do Mato Grosso do Sul
Período
24 de outubro de 2001
até 4 de abril de 2002
Governador

Zeca do PT
Antecessor

Vander Loubet
Sucessor
Maurício Gomes de Arruda

Ministro de Minas e Energia
Período
21 de setembro de 1994
até 1º de janeiro de 1995
Presidente

Itamar Franco
Antecessor

Alexis Stepanenko‎
Sucessor

Raimundo Mendes de Brito
Dados pessoais
Nascimento

8 de fevereiro de 1955 (64 anos)
Corumbá, MS
Nacionalidade

brasileiro
Esposa
Maika do Amaral Gomez
Partido

PT (2001-2016)
Sem partido (2016-2018)
PTC (2018-presente)[1]
Profissão

engenheiro

linkWP:PPO#Brasil

Delcídio do Amaral Gómez (Corumbá, 8 de fevereiro de 1955) é um engenheiro e político brasileiro, ex-ministro de Minas e Energia e ex-senador pelo Partido dos Trabalhadores por Mato Grosso do Sul. Foi líder no Senado pelo PT.[2] Atualmente é filiado ao Partido Trabalhista Cristão (PTC).[1]


Engenheiro eletricista, participou da construção e montagem da Usina de Tucuruí, no Pará. Foi ministro de Minas e Energia no governo Itamar Franco e diretor da Petrobras no governo FHC.[3]


Foi preso em flagrante em 25 de novembro de 2015 por tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato ao tentar impedir uma delação premiada do ex-executivo da Petrobras, Nestor Cerveró,[4] e em 21 de julho de 2016, foi denunciado pelo Ministério Público Federal de Brasília por obstrução à justiça na Lava Jato.[5] Em 28 de julho de 2016, o MPF pediu novamente a prisão de Delcídio por descumprir as regras impostas pelo Supremo Tribunal Federal.[6]


Em maio de 2016, teve o mandato de Senador cassado por 74 votos a favor, uma abstenção, nenhum voto contrário, tornando-o inelegível por 11 anos.[7] Em 12 de julho de 2018, foi absolvido, pela Justiça Federal,[8] e registrou sua candidatura a uma vaga no Senado Federal pelo Mato Grosso do Sul em 17 de setembro de 2018.[9] No entanto, em 7 de outubro, não obteve os votos necessários para se eleger.[10]




Índice






  • 1 Carreira


  • 2 Prisão


    • 2.1 Delação


    • 2.2 Cassação




  • 3 Referências


  • 4 Ligações externas





Carreira |


Depois de viver dois anos na Europa, trabalhando para a Shell, Delcídio Amaral voltou ao Brasil. Foi diretor da Eletrosul em 1991, responsável pelo planejamento energético da região sul.


Em março de 1994 ocupou a secretaria executiva do Ministério de Minas e Energia, onde permaneceu até setembro. No final do governo Itamar Franco foi ministro de Minas e Energia, de setembro de 1994 a janeiro de 1995.


No governo Fernando Henrique Cardoso, foi diretor de Gás e Energia da Petrobrás, entre 2000 e 2001,[3] quando trabalhou com Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa, dois dos delatores da Operação Lava Jato.


Algumas fontes afirmam que foi filiado ao PSDB, entre 1998 e 2001.[11][12][13] Outras afirmam que ele teria assinado a ficha de filiação ao partido mas esta nunca teria sido homologada.[14][15][16] Em 2001 ele se aproximou do PT e se tornou secretário de infra-estrutura do então governador do Mato Grosso do Sul, Zeca do PT e, na sequência, apoiado por este, elegeu-se ao Senado em 2002, pelo PT.[17]


Em 2005 ganhou projeção nacional ao presidir a CPMI dos Correios, que apurou o mensalão. Disputou o governo de Mato Grosso do Sul em 2006, mas foi derrotado já no primeiro turno por André Puccinelli.


No mês de agosto do ano de 2009, o senador Delcídio Amaral votou pelo arquivamento das ações contra o ex-presidente José Sarney, numa reunião do Conselho de Ética, sendo esta uma determinação de seu partido, o PT.[18]


Em 2014 lançou-se a candidato ao governo de Mato Grosso do Sul pela segunda vez. Acabou derrotado em segundo turno, por Reinaldo Azambuja.[19][20][21]


Em abril de 2015, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff como líder do governo no Senado e no Congresso Nacional.[22]


Em 17 de dezembro de 2015, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, foi aberto um processo que pede a perda do mandato de Delcídio, preso na Operação Lava Jato.[23]


Em 15 de março de 2016, após a homologação de sua delação premiada, se desfiliou do Partido dos Trabalhadores (PT).[24]


Em 5 de abril de 2018, se filiou ao Partido Trabalhista Cristão(PTC) de Corumbá.[1]



Prisão |


Delcídio do Amaral foi preso pela Polícia Federal em 25 de novembro de 2015, por tentar dificultar a delação premiada de Nestor Cerveró, ex-executivo da Petrobras,[25] sobre uma suposta participação do senador em irregularidades na compra da Refinaria de Pasadena, no estado do Texas, nos Estados Unidos.[26] Segundo investigadores, Delcídio chegou até a oferecer fuga a Cerveró, para que este não fizesse a delação premiada, o que, para as autoridades, constituiu-se em tentativa de obstruir a Justiça. A prova dessa tentativa é uma gravação, feita pelo filho de Cerveró, que mostra o intento do senador de atrapalhar as investigações e oferecer fuga ao ex-executivo para que este não fizesse a delação. Além de Delcídio do Amaral e do seu chefe de gabinete, também foram presos o banqueiro André Esteves, então CEO do BTG Pactual, e o advogado Edson Ribeiro, que atuou na defesa de Nestor Cerveró.[16]


Após a prisão de Delcídio, o ministro do STF, Teori Zavascki, leu, em sessão do tribunal, as alegações da PGR. No pedido de prisão, a Procuradoria afirmava que Delcídio chegou a oferecer R$ 50 mil mensais para que Cerveró não citasse o senador na delação premiada. Segundo relato de Nestor Cerveró aos procuradores, Delcídio do Amaral recebeu suborno de US$ 10 milhões da multinacional Alstom (ver Escândalo do caso Alstom) quando era Diretor de Óleo e Gás da Petrobras, entre 1999 e 2001, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Nessa época, Cerveró era um de seus gerentes.[27]


No dia 19 de fevereiro de 2016, o ministro do STF Teori Zavascki mandou Delcídio ser solto, revogando sua prisão preventiva.[28] A decisão do ministro impõe restrições ao senador, que terá de ficar em casa no período noturno e nos dias de folga. Também não pode deixar o país e tem que se apresentar à Justiça a cada quinze dias.[29] Nesse mesmo dia, o senador deixou a prisão, após negociar um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. Nesse acordo, revelações importantes foram feitas no contexto da operação Lava-Jato.[30]


Em primeiro de setembro de 2017,o procurador Ivan Cláudio Marx afirmou que Delcidio mentiu em seu acordo de colaboração. Se o pedido do procurador for aceito, em caso de condenação, o ex-senador poderá ter de cumprir integralmente as penas pelos crimes de obstrução à Justiça e patrocínio infiel, e ficará sujeito a responder por falsa imputação de crime.[31]


Em 28 de julho de 2016, o MPF pediu novamente a prisão de Delcídio que foi solto em fevereiro pelo STF sob a condição de cumprir uma espécie de prisão domiciliar e, de 15 em 15 dias, comparecer em juízo, mas descumpriu estas condições do Supremo.[6]



Delação |




O então presidente do Senado, Renan Calheiros, é um dos nomes citados na delação premiada de Delcídio.


No dia 3 de março de 2016 foi noticiado pela imprensa que o senador havia acertado um acordo de delação premiada,[32] na qual denuncia sobretudo interferências nas investigações da Operação Lava Jato com nomeações de ministros para os tribunais superiores favoráveis às defesas dos acusados pela presidente Dilma Rousseff,[30] além de denúncias envolvendo o ex-presidente Lula. No mesmo dia, o senador e seu advogado divulgaram nota oficial em razão do acordo de confidencialidade onde afirmam que: "À partida, nem o Senador Delcídio, nem a sua defesa confirmam o conteúdo da matéria assinada pela jornalista Débora Bergamasco. Não conhecemos a origem, tampouco reconhecemos a autenticidade dos documentos que vão acostados ao texto. Esclarecemos que em momento algum, nem antes, nem depois da matéria, fomos contatados pela referida jornalista para nos manifestarmos sobre fidedignidade dos fatos relatados."[33]


Em 15 de março de 2016, a delação premiada de Delcídio do Amaral foi homologada pelo ministro Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal (STF).[34] Na peça, Delcídio acusou os ex-ministros Antonio Palocci, Erenice Guerra, e Silas Rondeau, de envolvimento num esquema de R$ 45 milhões.[35] Delcídio ainda implicou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o empresário André Esteves. “O presidente da Câmara funcionava como garoto de recados de André Esteves, principalmente quando o assunto se relacionava a interesses do Banco BTG”, disse o senador.[36] Ainda entre os nomes citados por Delcídio estão o do ex-presidente Lula; o da então presidente Dilma Rousseff;[37] e os dos senadores Aécio Neves (PSDB), Edison Lobão (PMDB), Eunício Oliveira (PMDB), Gleisi Hoffmann (PT), Humberto Costa (PT), Jader Barbalho (PMDB), Romero Jucá (PMDB), Valdir Raupp (PMDB) e o do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB).[37][38] Em 10 de maio de 2016, Delcídio teve o mandato cassado pelo Senado Federal.


Na delação, o ex-líder do governo no Senado citou várias vezes o ex-presidente Lula. Disse que fora procurado por Lula na época da prisão de Paulo Roberto Costa, logo no início da Lava Jato. Delcídio concordara que era preciso acompanhar o caso de perto porque o ex-diretor da Petrobras sabia de muita coisa. Mas nada foi feito para barrar a operação. "Na verdade, o governo subestimou aquela situação do Paulo Roberto. Deixou as coisas andarem". Segundo Delcídio, no final de 2014, quando os primeiros grandes empresários foram presos, Lula tentou convencer o governo a criar um "gabinete de crise" para acompanhar a operação, mas Dilma não comprou a ideia. "Ele tinha noção, como eu também, de que esse troço iria explodir. Quando veio a sétima fase, ele insistiu mais. Mas ela botou na cabeça que não tinha nada a ver com isso e que o legado que iria deixar era ter combatido a corrupção", contou o senador. Delcídio revelou ainda que o ex-presidente o procurou em maio de 2015 e pediu que ajudasse a proteger seu amigo José Carlos Bumlai e a impedir a delação do ex-diretor Nestor Cerveró. O senador afirmou que Lula sabia de tudo, comandava o esquema. Contou que participara de uma reunião em São Paulo com Lula e os senadores Renan Calheiros e Edison Lobão para tratar da crise política provocada pela Lava Jato. Lula negou essas alegações e acusou Delcídio de mentir.[39]


Em sua delação, o ex-líder do governo no Senado falou também que a presidente Dilma nomeara o ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas para o Superior Tribunal de Justiça visando interferir nos rumos da Lava Jato e revelou que ela se reunira com o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, com o mesmo objetivo. Contou também que os empreiteiros de Belo Monte pagaram propina para financiar campanhas eleitorais de Dilma em 2010 e 2014. Em seus depoimentos, Delcídio acusou o vice-presidente Michel Temer de ser ligado a um dos operadores presos, João Augusto Henriques, e ao ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada. Também implicou o senador Aécio Neves num esquema de recebimento de propinas em Furmas e disse que os dados fornecidos pelo extinto Banco Rural á CPI dos Correios - que fora presidida por Delcídio - atingiram o senador Aécio Neves se não tivessem sido "maquiados" pela instituição financeira.[40]


Delcídio disse, em depoimento, que, quando à CPI dos Correios autorizou a quebra de sigilo de pessoas e empresas, inclusive do Banco Rural, Aécio enviou emissários á comissão para que o prazo de entrega das quebras de sigilo fosse "delongado", sob a justificativa de que não haveria tempo hábil para preparar as respostas. O ex-líder do governo relatou que, ao receber o material, percebeu "com surpresa" que "o tempo fora utilizado para maquiar os dados que receberá do Banco Rural" e que "atingiram em cheio as pessoas de Aécio Neves e Clésio Andrade, governador e vice-governador de Minas Gerais". Os dois negaram tudo. Em nota, a assessoria de Aécio disse que ele "nunca manteve qualquer relação com o Banco Rural" e que o senador "jamais tratou com o delator Delcídio de nenhum assunto referente à CPMI dos Correios" nem pediu a ninguém que fizesse isso. A delação de Delcídio tornou o clima político ainda mais incandescente.[40]


No dia 1º de setembro de 2017, o Ministério Público Federal pediu a absolvição do ex-presidente Lula e do banqueiro André Esteves no caso de compra de silêncio do ex-diretor de Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró. O procurador Ivan Marx alega que o delator mentiu e pediu, ainda, anulação da delação e condenação de Delcídio.[41]



Cassação |



Ver artigo principal: Processo de cassação de Delcídio Amaral

No dia 10 de maio de 2016 o Senado Federal cassou o mandato do senador por 74 votos a favor, 1 abstenção, nenhum voto contrário e cinco faltas. Delcídio fica inelegível por 11 anos.[7]


Em sua vaga assumiu seu primeiro suplente Pedro Chaves dos Santos (PSC).[42]



Referências




  1. abc «Após deixar o PT e ter mandato cassado, Delcídio do Amaral se filia ao PTC». Correio da manhã. 23 de abril de 2018. Consultado em 7 de maio de 2018 


  2. Camila Bonfim (25 de novembro de 2015). «Líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral é preso pela Polícia Federal». G1. Globo.com. Consultado em 7 de maio de 2018 


  3. ab «Delcídio diz que esquema na Petrobras era 'semelhante' no governo FHC». Folha de S.Paulo. Uol. Consultado em 7 de maio de 2018 


  4. «Líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral é preso pela Polícia Federal». G1. Globo. 25 de novembro de 2015. Consultado em 21 de julho de 2016 


  5. Ricardo Brito (21 de julho de 2016). «MPF de Brasília denuncia Lula, Delcídio, André Esteves por obstrução à Justiça». Estadão. Consultado em 21 de julho de 2016 


  6. ab «Delcídio descumpre regras e procuradoria pede nova prisão». Época. Globo. 28 de julho de 2016. Consultado em 28 de julho de 2016 


  7. ab Felipe Amorim (10 de maio de 2016). «Com 74 votos, Senado cassa mandato de Delcídio do Amaral». UOL. Consultado em 10 de maio de 2016 


  8. Reynaldo Turollo Jr. «Delcídio comemora absolvição e diz que estuda voltar à política». Folha de S.Paulo. Uol. Consultado em 18 de setembro de 2018 


  9. Adriano Fernandes e Humberto Marques (17 de setembro de 2018). «No prazo limite, Delcídio do Amaral registra candidatura ao Senado». Campo Grande News. Consultado em 18 de setembro de 2018 


  10. https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,cupula-do-senado-nao-consegue-reeleicao,70002537923


  11. Rosa, Vera (25 de Novembro de 2015). «Delcídio do Amaral foi alçado à liderança do governo por ter jogo de cintura política». O Estado de S. Paulo. Consultado em 26 de Novembro de 2015 


  12. «PF prende senador Delcídio Amaral para não atrapalhar Lava Jato». Jornal do Brasil. 25 de Novembro de 2015. Consultado em 26 de Novembro de 2015 


  13. Melo, Karine; Cannes, Michelle (25 de Novembro de 2015). «Lava Jato: Delcídio do Amaral é preso e levado à Superintendência da PF». Agência Brasil. Consultado em 26 de Novembro de 2015  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  14. Pellegrini, Marcelo. «Quem é Delcídio do Amaral, senador preso pela PF». CartaCapital. Consultado em 26 de novembro de 2015 


  15. «Delcídio lidera em MS 'omitindo' o PT - Política - Estadão». Estadão. Consultado em 26 de novembro de 2015 


  16. ab «Delcídio e Esteves, quem é um, que é o outro». Jornal Já,. 25 de novembro de 2015 


  17. Pellegrini, Marcelo. «Quem é Delcídio do Amaral, senador preso pela PF». CartaCapital. Consultado em 25 de novembro de 2015 


  18. G1 (19 de agosto de 2009). «No Twitter, senador do PT justifica voto pró-Sarney». Consultado em 20 de agosto de 2009 


  19. «Pré-Candidatos a Governador do Mato Grosso do Sul». Eleições 2014 


  20. «PROS garante apoio da sigla a Delcídio no Estado». MS Notícias. 4 de junho de 2014. Consultado em 5 de junho de 2014 


  21. «Reinaldo Azambuja (PSDB) é eleito governador de Mato Grosso do Sul». G1 Eleições 2014. 26 de outubro de 2014. Consultado em 4 de março de 2016 


  22. «Dilma indica Delcídio do Amaral para liderança do governo no Senado». G1 Política. 28 de abril de 2015. Consultado em 4 de março de 2016 


  23. «Senador Ataídes Oliveira será o relator do processo contra Delcídio». Senado Notícias. 17 de dezembro de 2015 


  24. «Em carta, Delcídio pede desfiliação do Partido dos Trabalhadores». G1 Política. 15 de março de 2016 


  25. Embora frequentemente referido pela imprensa como "diretor da área internacional", não existe formalmente, na Petrobras, uma Diretoria Internacional, mas sim uma Gerência Internacional, subordinada à Diretoria de Exploração e Produção (ver organograma da Petrobras e lista de diretores da empresa).


  26. MIN. TEORI ZAVASCKI (25 de novembro de 2015). «Decisão do STF sobre a Prisão do Delcídio Amaral» (PDF). Supremo Tribunal Federal. Consultado em 25 de novembro de 2015 


  27. Delcídio recebeu US$ 10 milhões de propina da Alstom, diz Cerveró. Por Bela Megale e Mario Cesar Carvalho.] Folha de S. Paulo, 9 de dezembro de 2015


  28. «Ministro Teori Zavascki manda soltar senador Delcídio do Amaral». Operação lava jato. Consultado em 19 de fevereiro de 2016 


  29. «Teori põe Delcídio em liberdade». Fausto Macedo. Consultado em 19 de fevereiro de 2016 


  30. ab «Delcídio sai da prisão após negociar acordo de delação premiada». O Globo. Consultado em 20 de fevereiro de 2016 


  31. Julia Affonso, Fausto Macedo e Fabio Fabrini (1 de setembro de 2017). «Procuradoria diz que Delcídio mentiu e quer cortar benefícios da delação». Estadão. Consultado em 7 de maio de 2018 


  32. Camila Bomfim (3 de março de 2016). «Delcídio acerta acordo de delação premiada na Lava Jato». G1 


  33. «Delcídio diz em nota que não confirma teor de reportagem sobre delação». G1. 3 de março de 2016. Consultado em 3 de março de 2016 


  34. Renan Ramalho e Marcelo Cosme (15 de março de 2016). «Teori Zavascki homologa delação premiada de Delcídio do Amaral». G1. Consultado em 15 de março de 2016 


  35. Redação (15 de março de 2016). «Revista afirma que Erenice Guerra, Palocci e Silas Rondeau estariam envolvidos em desvio de R$ 45 milhões. Advogado contesta a reportagem». Metropoles. Consultado em 15 de março de 2016 


  36. «Delcídio: Eduardo Cunha era 'garoto de recados' de André Esteves no Congresso». Época. 15 de março de 2016. Consultado em 15 de março de 2016 


  37. ab Isadora Perone. «Supremo homologa delação de Delcídio que cita Lula, Dilma, Aécio e a cúpula do PMDB». Estadão. Consultado em 15 de março de 2016 


  38. Eduardo Rodrigues, Beatriz Bulla e Gustavo Aguiar (15 de março de 2016). «Delcídio cita Gleisi Hoffmann e Humberto Costa em delação». Estadão. Consultado em 15 de março de 2016 


  39. «Delcídio do Amaral acusa Dilma e Lula em delação premiada vazada». Bom Dia Brasil. 4 de março de 2016 


  40. ab «Teori Zavascki homologa delação premiada de Delcídio do Amaral». Operação lava jato. 15 de março de 2016 


  41. «MPF pede a perda de benefícios concedidos a Delcídio em delação». Operação lava jato. 1 de setembro de 2017 


  42. Gustavo Garcia (10 de maio de 2016). «Primeiro suplente de Delcídio diz que pretende assumir vaga no Senado». G1. Consultado em 10 de maio de 2016 



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